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                                 Luna 🏝️✨

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                                 Luna 🏝️✨

Acordei e peguei meu celular vi que eram 05h30m. Fiquei analisando Coronel e posso garantir que é um homem lindo para caralho.

Lembro como meu corpo reage ao seu toque, de como ele domina o sexo. Eu gosto e deixo. Acho que cada vez que nos transamos ou nos amamos é mais especial.

Sinto uma onda me excitar e levei minha mão ao rosto de Coronel. Ouvi um resmungo dele, mas continuei o carinho e surgiu um sorriso dos meus lábios.

Vi-o abrindo os olhos e me aproximo dando bom dia, Coronel colou nossos bocas num beijo apaixonante. Subi em seu colo já sem calcinha para ele sentir como eu estava.

Coronel levou sua mão até minha boceta e assim que reparou que não estava usando nada, deixou um tapão estrelado na minha bunda, me deixando mais excitada.

Senti sua mão em volta do meu pescoço me puxando para ele me fazer implorar para ser comida. Só que ele não sabia que me deixa cada vez mais excitada.

Fiz o que ele queria, implorei para ele. Eu precisava de o sentir, meu corpo parecia necessitar do seu calor. Me esfrego no seu pau e o vejo arfar. Sinto ele procurar por mais contacto e tira seu boxer, me fazendo melar seu pau. Aquela sensação estava me matando demais.

Coronel parece perceber e coloca suas mãos em minha cintura me ajudando com os movimentos. Seu pau tocava de um jeito em meu clitóris me levando a loucura tive que morder o ombro de Coronel.

Lá vinha Coronel e suas ordens, mano era difícil ele entender que eu queria ser FODIDA. Meu Deus do céu. Não estava conseguindo aguentar a sensação.
(...)

Coronel: CARALHO LUNA, tou quase lá amor, aguenta só um pouco amor. — disse indo cada vez mais rápido. Me desmanchei molhando a cama e Coronel, não tinha forças para olhar para ele e deixei meu corpo cair sobre a cama.

Estava ofegante demais e sentia meu corpo tremer levemente. Coronel se aproximou de mim e tocou meu rosto.

Coronel: Amor? Você está bem? — falou preocupado.

Suspirei baixinho, nem forças para falar eu tinha. Levei minha mão até seu peito o puxando para perto de mim.

Eu: Estou bem, só cansada. — sussurro perto do seu ouvido.

Senti Coronel subir em cima de mim e beijar meu pescoço, foi descendo os beijos até meus seios e levou um á sua boca chupando com força. Senti uma dorizinha mas aquilo estava me dando prazer.

Agarrei seus cabelos e ele parou rapidamente me olhando.

Coronel: Estou te machucando? Desculpa amor. — Você me deixa com uma tensão enorme.

Eu: Pode me dar água amor? — perguntei olhando para ele também. — Você não me magoou, eu que estou muito sensível. — falei tudo devagar porque minha garganta estava seca demais.

Vi Coronel levantar e me entregar a garrafa de água ficando de pé, bebi um pouco e depois foi controlando a respiração. Segurei a sua mão o trazendo para mais perto de mim.

O deitei na cama e me coloquei por cima dele. Fui deixando beijos pelo seu rosto, pescoço, peito, abdómen. Vi que Coronel me olha atento.

Coronel: Amor não precisa, vamos descansar, daqui a nada temos que levantar. — falou com uma voz mais calma.

Eu: Você me atiçou agora você vai ter que aguentar meu amor. — segurei seu pau e fui batendo uma de leve.

Senti Coronel levar sua mão até meu rosto e percebi o que ele queria. Coloquei seu pau na boca e fui babando para ser mais fácil.

Fiz a cara mais safada do mundo e comecei a chupar Coronel com tanta vontade que lhe tirava vários gemidos.

Coronel: A..amor não para. Que boquinha de ouro, caralho. — deixou um tapa em meu rosto. Sorriu com aquilo e o chupo com mais vontade ainda.

Sinto seu pau pulsar e logo sei que prestes a gozar. Fiz uma garganta profunda aguentando o máximo que consigo e senti seus jatos de porra em minha garganta.

Eu: Que sabor gostoso, preto. — disse e limpo minha boca me aproximando dele e lhe dando um selinho.

Coloquei seu pau em minha entrada e fui deslizando sentindo seu pau preencher toda a minha boceta. Dou uma leve rebolada e Coronel aperta meus seios me fazendo aumentar o ritmo.

Quando estava quase gozando Coronel me vira deixando de 4. Entrou em mim sem aviso, devagar mas fundo. Como já estava muito sensível, comecei a sentir meu corpo tremer, minhas pernas ficarem fracas e gozei revirando os olhos e chamando seu vulgo.

Coronel me deitou em seu peito e senti meu corpo cansado e meus olhos pesarem, mas antes ouvi Coronel sussurrar perto do meu ouvido.

Coronel: Eu amo você minha mulher.

Depois disso apaguei.

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Borboletas e borboletos tive que vir na praia para conseguir acabar o capítulo.

Para quem não sabe sou Portuguesa. Moro em Faro.
Espero que gostem, beijos da vossa autora 🦋🫶🏽

Sem Medo de Amar Onde histórias criam vida. Descubra agora