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                                 Luna 🏝️✨

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                                 Luna 🏝️✨

Ouvir Coronel me pedindo para não me afastar dele me magoou tanto que fico pensando em que mulher sou eu.

Nem sei o que se passa e estou fazendo um drama.

Consigo ver a dor de Coronel em pensar em me perder e sou mulher para assumir meu erro.

Meu maior sonho é puder viajar com ele, deixarmos um pedaço do nosso amor por cada país.

Coronel se aconchega a mim e suga meu peito calmamente e eu me sinto mais tranquila.

Não quero fechar meus olhos porque sei que não me vou despedir dele. Aperto-o em meus braços e o sinto soltar meu seio e beijar meu rosto.

Coronel: Eu vou volta para você. Vamos ter muitos neném, vamos casar. Eu amo você minha vida. — disse olhando em meus olhos.

Luna: Obrigada por tudo o que você é para mim. Eu amo muito você Apollo. — disse deixando uma lágrima escapar e veio Coronel levar sua mão e limpar.

Ficamos de love até seu rádio tocar e ele se levantou e tomou banho.

Estava sentada na cama esperando ele, quando o vejo sair do closet com o seu armamento todo. Coronel sabe que não gosto muito, então ele evita usar em casa mas como a van o vai apanhar aqui ele tem que estar pronto.

É estranho ve-lo com o colete, 2 fuzil nas costas e duas glock cada uma de uma lado de sua cintura.

Caminhou até mim segurando meu rosto e me beijou calmamente. Conseguia sentir todo o amor que tinhas um pelo o outro através deste beijo.

Olhei em seus olhos e coloquei meus braços em volta de seu pescoço.

Eu: Por favor toma cuidado. Estou esperando você meu amor. — deixei um beijo no seu pescoço.

Vi Coronel se arrepiar e dar um sorriso de canto. Me assusto quando senti sua mão em meu cabelo me puxando e sussurrou ao meu ouvido.

Coronel: Ajoelha, você tem apenas 10 minutos minha putinha. — mordeu a minha orelha e deixou um chupão em meu pescoço.

Ajoelhei e puxei o calção junto com o boxer e vejo o pau de Coronel saltar para fora e sorriu com a cena.

Sem muitas demoras chupo Coronel do jeito que ele gosta e faço garganta profunda. Senti Coronel puxar meu cabelo para trás e olhar em meus olhos.

Coronel: Sua puta safada. Você gosta né? — deixou um tapa fraquinho em meu rosto.

Eu estava ficando excitada então chupei Coronel até sentir seu pau pulsar dentro de minha boca e o ouvir gemer meu nome enquanto gozava.

Coronel me levantou e me encostou na parade subindo minha saia e rasga minha calcinha.

Coronel: Você é tão gostosa, podia ficar fodendo você o tempo todo. — disse entrado dentro de mim me tirando um grito de prazer.

Eu: ISSOOOOOO AMOR. Me come gostoso como só você faz. Sou sua putinha. — disse rebolando em seu pau.

Vejo Coronel segurar minha cintura com mais força e sinto ele entrar e sair de mim numa rapidez gostosa.

Estava quase lá e como me estava sentido fraca encostei minha cabeça a seu peito e Coronel aproveitou a oportunidade e levou sua mão até meu clitóris o estimulando com o dedão.

Senti meu orgasmo chegar ao mesmo tempo de Coronel e gozou dentro de mim me deixando cansada.

O vi correr e vir em minha direção com uma toalha e já composto.

Me limpou e me ajeitei e ouvimos uma buzina. Levei Coronel até a porta e vejo a van ser aberta mostrando vários homens armados.

Senti meu rosto esquentar e olho em direção a van e vejo um homem mais velho sair e caminhar em nossa direção.

RD: Vim conhecer a mulher que deu sentindo a vida de meu filho emprestado. — abaixei a cabeça envergonhada e Coronel segurou meu rosto sorrindo. — Prazer sou Rodrigo.

Levantei a cabeça e levei meu olhar a ele. Estendi a mão e o cumprimentei.

Eu: Satisfação Luna. 

Ele sorriu e tocou no ombro de Coronel. Olhou para mim e apontou.

RD: Te prometo que o trago inteiro.

Sorri e suspirei me sentindo um pouco melhor.

Me despedi de Coronel o vendo entrar na van.

Olhei e vi os meninos da contenção ali e entrei para dentro de casa.

Peguei meu celular e vi que tinha mensagem da Helena e de Kadu respondia dizendo que estava tudo bem.

Olhei e vi que estava na hora de jantar, como não tinha muita fome pedi um marmita e comi.

Tomei banho e me deitei na cama agarrada a uma blusa de Coronel, ligando a TV e pondo num filme.

Quando sinto o sono chegar meto meu celular para carregar e meto o despertador.

Acordei ouvindo o som de meu celular e só aceitei a chamada e pôs no ouvido.

Luna: Alô? — perguntei sonolenta. Ouvi uma respiração do outro lado da minha e abri meus olhos vendo de quem era a chamada e era de desconhecido .

Quando ia desligar ouvi Coronel me chamar.

Coronel: Amor? Tá me ouvindo? — perguntou suspirando.

Me sentei rápido na cama sorrindo, agarrei mais o telefone como se fosse ele.

Eu: Meu amor. Como você está? — perguntei preocupada. — ouvi sua risada do outro lado da linha.

Coronel: Estou bem vida, liguei para avisar que amanhã não consigo falar com você, mas assim que conseguir em ligo. Fica atenta. — pediu com uma voz preocupada. — Não esquece que eu amo você.

Senti minha garganta formar um nó e deixei minhas lágrimas caírem.

Coronel: Não chora meu amor. Estou sempre com você. Minha preta. — disse tentando me consolar.

Respirei fundo e limpei minhas lágrimas.

Eu: Eu amo você, toma cuidado por favor. Não se arrisca. — pedi tentando conter as lágrimas. — Pensa em mim meu amor.

Senti o fungo de Coronel e me deitei na cama ouvindo sua respiração.

Eu: Vou tentar dormir meu amor, quando você quiser desliga. Eu amo muito você. — disse baixinho e imitei um barulho de beijo.

Coronel: Eu amo você mais que a mim mesmo, minha preta. — disse baixinho.

A linha ficou em silêncio por um tempo até eu me entregar ao sono.

Sem Medo de Amar Onde histórias criam vida. Descubra agora