AS JÓIAS

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POV RysBeny Anderinya

Little Angel's Diary mental:

Terça feira, planejamos que íamos ficar acordados até o dia amanhecer, e enquanto madrugamos, nós planejamos que eu e Jaqueline íamos para a Escola e para academia, porque eu fiquei sabendo que a Diretora Erney era nova diretora da nossa escola, nós não sabíamos se ela era uma pessoa do Bem, mas com certeza não era.

Eu sentia que não era, então combinamos que eles não iam pra escola, e para a Academia, na verdade eu não sei, mas parece que vamos revezar, nós não vamos para academia, aí elas vão pra academia. Alguma coisa assim.

Eu não sou muito de prestar atenção em planos, por que meu dom e ver o futuro então eu tô ligada no que é para fazer.

Jaqueline e eu fomos para a escola de bicicleta, numa vibe de Stranger things e Turma da Mônica jovem também. Deixamos a bicicleta no negócio onde deixa as bicicletas, descemos. Olhamos uma para outra, sorrimos e íamos ficar atentas.

Como eu sei chegar de fininho, sem ser percebida, como se eu soubesse ficar invisível, ou se eu fosse uma ninja eu tinha um pequeno plano do que fazer primeiro.

Peeeeeeeeeiiiinnnnn!!!!

Oh, talvez um dia eles mudem esse som de sirene, para um som de sirene normal. Talvez. Não sei.

Não tinha sol dessa vez, o tempo estava com cara de que iria chover, e adivinha quem estava na praça de espera da escola?

Stefan, Damon e sua gangue. Helena... Helena estava aqui mesmo com sol, ela era meio morena. Nhan, uma humana no meio de vários vampiros, é né? A 100 anos atrás "tinha" bruxas rondando por aí, não me admira isso não. Helena me olhou, ela parecia falar alguma coisa com eles, como eu queria ser o Superman agora.

Helena me deu um tchauzinho, e o resto dos vampiros se viraram e antes que eles pudessem realmente se virar eu dei uma de Batman.
Que foi Razão? (Divertidabeny)
Eu não vou fazer amizade com alguém que é suspeito, eu sei que você acerta na maioria das vezes quando os momento são óbvios, mas deixa eles não serem suspeitos.

Eu estava andando pelos corredores, analisando o meu tablet e fazendo uma conta de: 2⅔+89⁶×+ ×+ 56y =

Que era bem fácil, o resultado era: 2x.

Eu me virei na esquerda, e escutei Erney falando no telefone virada para a janela, e cheguei na hora certa, ela pegou a dois segundos pelo que parecia.

Eu peguei meu tablet para sincronizar via Bluetooth com o celular da Erney, assim fazendo tipo um Walkie-Tokie, para ouvir do outro lado da linha, e de graça fazendo com que dê para ouvi-la. Eu me afastei e botei fones, tudo em um segundo para ninguém desconfiar.

Erney- Até agora a infiltração está indo bem, ninguém desconfia, o disfarçe serviu.

Ela parecia estar andando agora, espera... Disfarçe? Nem notei que era um disfarçe, que disfarçe horrível aliás. Um óculos e peruca, irreconhecível.

O moço na outra ligação pigarreou.
Reconheci a voz imediatamente, de onde eu conheço essa voz?

Moço- Sim, aliás uma delas é até meio bobinha, aquela pequena lá.

Ele deu uma risadinha, de onde eu conheço essa risadinha. E o meu pai?

Erney devolveu a risadinha.

Erney- exatamente, aliás você conhece ela desde que nasceu não é mesmo Humphrey?

Nossa, que irônicos. Parece que eles até sabem que eu estou ouvindo, mas ao mesmo tempo não sabem, o que fazem eles serem idiotas.
Calma... Também conheço esse nome.

A Infância De Anabell Stark ( LV:1)Onde histórias criam vida. Descubra agora