"Então... é aqui? Nós chegamos."
A fala de uma garota que tinha apenas 10 anos, quando sua vida que era apenas levada de clichês, era apenas um Hobby normal, acabou se transformando em um jogo de The lest of us...
Sua vida vira de cabeça para baixo...
[WITCH'S MENTAL DIARY]: (Atenção: Deu preguiça de colocar uma altura de 10 anos então a escritora colocou a mesma que a dela.)
Mais um dia no Diário mental ao vivo da justiça Bruxa, coisas que acho uma besteira, mas que eu gosto de fazer parar ser pelo menos "normal" sem ter que ninguém lendo minha mente.
A Junmy deu um grito porque ela tinha visto ratos andando, ficamos meios "P" da vida, mas a gente deixou que Jaqueline desse um Mine esporro na garota, enquanto eu, Damon e.. Urgh, CAROLINE pega vamos coisas importantes, ficando para trás enquanto o resto ficava na frente , eu diria que nós guiando, mas acho que isso significa outra coisa que eu não sei que nome dar a isso.
Damon- Sério Junmy?
Revirou os olhos, cruzando os braços um pouco indignado apenas, mas com um leve sorriso, e claro com o óculos escuros charmoso.
Jaqueline- Que besteira, é só um ratinho, não faz mal a ninguém não.
Falou Fazendo carinho no ratinho, que pelo jeito parecia limpinho, era meio azul brilhante mas não tinha sujeira.
Junmy- Besteira?! E se esse rato virar um alien que quer botar ovos na nossa barriga?
Jaqueline piscou erguendo as sobrancelhas não acreditando no que estava ouvindo, Helena e Stefan se viraram também, meio confusos.
Junmy- Eu me escutei, não precisa falar nada, foi meio... Sem noção.
Jaqueline- Que bom que você mesma precisou te dar uma chocoalhada nós ombros.
Evans sorriu e separou as duas brincando para evitar um barraco The Kidd. Helena riu achando um pouco engraçado, Stefan olhou não entendendo a graça e Helen beijou ele.
Que sequência foi essa? Tendi nada. Acho que isso é coisa de casal, do nada eles tão rindo, do nada tão chorando, do nada tão feliz, do nada tão olhando um para o outro, os adultos já são estranhos, combinou com mais outro endoidou de vez.
Meu pai sempre disse que um dia eu iria entender, mas eu não quero entender, porque entender esse negócio de namorado da preguiça, prefiro não pensar nessa budega. Eu Hein, coisa estranha.
Ana- Vamos continuar andando para frente, aqui dos lados só existe escuridão, num tem que fazer.
Eu falei pegando minha garrafa de água e tomando, a gente não começou a fazer nada, mas água é bom.
Caroline- Eu tava fazendo isso, aliás eu corri isso tudo enquanto vocês conversavam.
Hlena cruzou os braços e poz a mão no queixo um pouco pensando no que Caroline falou.
Stefan olhou para frente, e balançou a cabeça, acho que para lá ele não via nada, hum, talvez seja porque está longe vou tentar.
Eu peguei meu binóculos, e subi em cima de uma pedra para ficar alta, já que eu tenho 1,45 metros, pretendo ser mais alta um dia é claro.
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