Aron é um homem misterioso, com dificuldade de expressar suas emoções e de poucos sorrisos.
Por trás da aparente apátia, existe um ser humano destruído pela maldade e dificuldades da vida.
Sua beleza maquia a dor que ele carrega no peito e o nível...
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- Ae, Doisdê, deixa ninguém passar. - bato no rádio.
" Papo dado, chefe"
Solto o aparelho no chão e aperto as duas mãos na bunda dela, amassando e esfregando-a sobre meu pau, sem desligar aquele nosso olhar, sentindo cada movimento da penetração como uma onda, daquelas do mar, que te da um caldo e afoga. Não há ar nem superfície, mas pairo feliz como uma pena descendo pro fundo, sem protestos.
Colo nossas bocas de novo, e elas se alimentam da outra: um rosnando, o outro, gemendo.
- Eu precisava muito disso... - ela fala resfolegando, entre as pausas do beijo. Não digo nada, porque esse é meu momento e nada pode interferir na minha onda.
Porra, quero morrer aqui, nesse lugar, desse jeito. Só quero aproveitar o quanto ela permitir.
Se foi a droga e essa onda acabar, ninguém vai me aturar. Não sei porque ela sentiu pena e está me dando essa esmola, mas, se mudar de ideia, quero ter alguma migalha na lembrança pra matar minha fome.
Quando ela geme no meu ouvido, sinto suas contrações e puxo seu cabelo para que voltemos à ligação visual.
- Ta gozando? - pergunto, chapadão, derrentendo.
Ela responde dando outro gemido, caindo com a boca no meu ombro e fechando seus dentes ali, para se aliviar e ninguém ouvir.
Gostosa. Tudo que ela faz é gostoso.
Estremecendo em mim, me pressionando dentro de si, ela quase me leva junto.
Diminuo. Espero. Preciso de mais, só mais um pouco disso e depois... depois sim, eu gozo.
Quando seu corpo fica mole, me vem aquela tara de comer ela de quantos jeitos eu conseguir no momento. Tudo escuro, ninguém vendo... Acho que da.
A coloco ajoelhada na poltrona, suas mãos na parede, e fico em pé atrás, a mão em seu pescoço para ter o domínio que eu queria ter sobre sua vida.