𝐂𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨 𝟑

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𝐂harlie estava tentando entender oque a amiga queria dizer com aquilo. 

—Como assim? Achei que um lugar calmo seria o ideal para você passar o carnaval.— Falou Charlie. 

—Eu adorei vim pra cá... A questão é que eu to sendo assombrada! — Assim que Cléo termina de fala Charlie rí. 

—Ótima piada... Se você quer voltar pra casa a gente volta, não precisa inventar uma mentir — Charlie não acreditou, mas não desacreditou totalmente, afinal viram um cadáver sumir misteriosamente, podia ser verdade, mas Cléo foi a única assombrada. 

—Não é piada! — Cléo fala com raiva. 

—Tá, não é uma piada — falou Charlie fazendo Cléo bufar e sai do local indo pro seu quarto.

Até que ela teve uma ideia, ela tinha visto um telefone fixo na sala.  

—Norman o telefone que ta na sala funci- — parou de fala assim que viu seu primo comendo um lanche — Da onde você tirou um x-burguer!? — perguntou 

—O telefone que tem na sala funciona — falou Norman —Só que você tem que ir até a entrada do bosque pega, e só durante o dia. Não podermos sai da casa a noite — falou ele . 

—Pegou um pra mim?! — perguntou Cléo querendo um hambúrguer também. 

—Vem pega! Tem um sobrando — disse seu primo. 

—Show — fala pegando o hambúrguer. Depois de comer ela foi até o telefone na sala. 

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𝐃epois de um tempo todos estavam na sala só vivendo. Até que alguém bate na porta. Cléo abre a porta e dá um sorriso. 

—PAI! — fala contente. 

—Oi filhota — falou o pai dela com um sorriso em seu rosto. Certamente o Marcos era amado pela maioria das pessoas que tinha naquela casa, afinal ele era uma ótima pessoa, era educado e super gentil e compreensível. 

—Oque o pai dessa esquisita ta fazendo aqui?! — falou Manuela. 

—É achei que ia ser só nós! — falou Miguel. 

—Oi tio Marcos! — falou Norman sem se importa. 

—Tio Marcos! Que bom vê-lo aqui! — disse Charlie contente. 

—Oi Charlie! — fala Marcos sorridente. 

—Oque seu pai ta fazendo aqui a esquisita? — perguntou Manuela. 

—É com esse tipo de gente que o Norman faz amizade!? — perguntou Marcos a sua filha e a Charlie. 

—Sim — falou Cléo e Charlie ao mesmo tempo. 

—Aqui tudo que você me pediu! — Marcos fala entregando uma bolsa para Cléo. 

—Oh... Valeu pai! — Disse Cléo ainda com um sorriso lindo — Entra, não vai fica aí fora né? — Falou Cléo. 

—Oque tem nessa bolsa capacho? —Perguntou Manuela. 

—Nada que ti interessa! — Falou subindo as escadas. 

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𝐒e passou um tempo e estava começando a anoitecer e Marcos resolveu ir embora. 

—Tio, tá anoitecendo! Acho melhor passar a noite aqui. — Falou Norman preocupado com o tio. 

—É pai é perigoso anda em uma floresta a noite! — falou Cléo querendo que seu pai fique. 

𝐎 𝐛𝐨𝐬𝐪𝐮𝐞Onde histórias criam vida. Descubra agora