Smoker - Pés Frios

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Quando Smoker casou com S/n, ele não achou que seus pés fossem pés de morto.

-Que pé gelado do inferno! - O vice-almirante gritou jogando os cobertores pro lado. - Se tá morta?

-Smoker... - O jeito que S/n falava o nome dele, carinhosa mas ao mesmo tempo emburrada, o derrubava completamente. Mas agora ele estava em frente ao armário, pegando um par de meias na gaveta.

E não precisava ser um gênio para saber que no segundo seguinte ele puxou o corpo de S/n pelo pé para colocar as meias nela. Às vezes ele a fazia se sentir leve como uma pena. Tanto que Smoker não reparou que estava segurando alto demais.

-Seu pé é pior que o do Aokiji, como pode?

Ela riu, enquanto ficava com o corpo levemente arqueado por causa do marido. Aquilo aqueceu o coração do marinheiro de uma maneira que ele estava acostumado. Estavam casados a tantos anos e àquilo ainda o deixava idiota igual um adolescente apaixonado.

-O que foi? - Perguntou ela com a voz suave. Suas pernas, já com as meias, estavam em volta da cintura do vice-almirante que, aos poucos, parecia querer que mais nem um espaço ficasse entre eles.

Smoker deu como resposta suas mãos apoiadas na cama e um beijo pecaminoso enquanto suas intimidades tão próximas se roçavam.

Ele a beijava de um jeito feroz e insaciável, quando Smoker pegou em sua bunda e a puxou contra si aproximando mais ainda as intimidades. A mulher sabia que dali não teria volta.

Sua bunda cabia perfeitamente na palma da mão do homem, e com certeza Smoker amava isso, amava a possuir e dominar beijando seu pescoço enquanto sua outra mão descia por baixo do moletom para apalpar os seios.

-Tão macia...- Gemeu ele contra o pescoço a fazendo vibrar. - Tantos anos e a sensação é a mesma.

Foi um beijo quente e molhado, onde ele a prensava contra a cama no tempo que ele levava suas mãos grandes para suas coxas e arrancou sua calcinha.

-O que quer? - Ela perguntou contra a boca de Smoker em um sussurro, como se não fossem casados, mas sim amantes de longa data prontos para se amarem em todos os cômodos da casa.

A boca de Smoker se aproximou dos lábios dela, para sussurrar de volta.

-Eu quero você. Agora. Para sempre. Senhor, você me deixa louco, mulher. -Outro beijo foi dado, com línguas se enroscando de forma desordenada.

A mão dele agora viajava para ir contra o clítoris da mulher. A pressão e os estímulos a fizeram arfar soltando a boca dele. Caralho, ele amava aquilo.

Com um sorriso ele mordeu o lábio inferior dela e seguiu em uma caminhada de beijos para sua virilha, pegando com força as coxas que ele achava macias e suculentas

Com vontade abocanhou sua intimidade com toda a paixão que havia acumulado nesses anos, para fazer sua mulher delirar com chupões e línguas firmes.

E ele gostava daquilo, Smoker gostava de lembrar que ela era sua mulher. Sua mulher, incrível e poderosa mulher, se derretendo com seus beijos.

De uma forma estranha ele gostava do poder que causava sobre ela. Gostava de dominar, apertar sua bunda e deixar marcas, gostava de todas as vezes que o corpo arqueava pedindo por mais dele.

Ele sabia o que fazer, onde apertar, onde apalpar e morder e sentindo todo o gosto dela em seus lábios o marinheiro estava entrando em delírio, ele queria estar dentro dela, sentir aquele aperto.

-Querido... - Ela o chamou, manhosa. Ele ignorou.

S/n já estava encharcada com a cabeça nas nuvens, e Smoker não parava, ela sabia que não importava o quão duro o marido estivesse no momento, ele iria a fazer gozar primeiro.

Imagines - One PieceOnde histórias criam vida. Descubra agora