Madrasta-intersex

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Maldito dia que meu pai decidiu que precisava de outra mulher, MALDITO DIA! Alguns meses atrás meu pai conheceu uma mulher, e já veio enfiando ela aqui em casa, o nome dela é Vanessa, ela é muito linda, deve ter um e cinquenta de altura, tem cabelos castanhos bem ondulados e muito, mas muito bem cuidados, seu corpo é lindo de verdade, aquela mulher é uma bela obra de arte, mas com tanta coisa boa sempre tem que vir as ruins junto, o que ela tem de bonita e gostosa ela tem de chata e insuportável, de começo ela foi gentil e muito simpática comigo, mas eu sabia desde o início que aquilo era só um teatro pra fazer eu gostar dela, todas as outras foi assim, por que ela seria diferente?

Aí você que está lendo isso deve se perguntar o porquê eu odeio tanto ela, não é mesmo? Tem uma coisa, uma só coisa que faz ela ser diferente das outras, ela faz as coisas pra me provocar, em todos os sentidos, e quando digo todos os sentidos são todos os sentidos mesmo, essa mulher filha da puta me provoca tanto, que em um dia qualquer ela inventou uma cólica pra fazer o meu pai sair a procurar remédios na farmácia, até aí tudo bem, mas ela aproveitou que estávamos sozinhas e veio pro meu quarto como quem não quer nada e ficou dando em cima de mim meio pelas sombras, mas eu percebi e joguei a real, que se ela não parasse eu iria contar para o meu pai, por mais que ela fosse uma gostosa eu não podia simplesmente transar com ela e trair a confiança do meu pai, mas depois que falei aquilo pra ela, Vanessa surtou e disse que ele não deixaria de acreditar nela pra acreditar em mim, eu duvidei e ela mandou que eu pagasse para ver.

E desde esse dia ela ficou pior ainda, pois além de me provocar e fazer brigas entre eu e o meu pai, ela se fazia de coitada e no fim meu pai me colocava de castigo por desobedecer ou gritar com ela, mas meu pai era tão burro que nem pedia a minha versão da história, e com tudo isso eu fui me afastando do meu pai e dela, mas a desgraçada parecia querer me tirar a paciência, hoje mais cedo ela veio no meu quarto e ficou me provocando só de langerie, como ela sabe que é bonita e também sabe que eu sou intersex ela fica me testando como uma cadela no cio, confesso que tive que ser forte pra não agarrar ela e comer ali mesmo antes do meu pai chegar.

Mas no fim neguei e mandei ela se foder, eu sabia que ela iria contar tudo pro meu pai e no fim ele iria acreditar nela e me por de castigo novamente, aquilo estava se tornando impossível e torturante, mas principalmente muito abusivo, eu sabia disso, mas não iria adiantar falar nada se meu pai iria acreditar nas palavras dela, então com todos esses problemas me rodeando eu pensei: por que não me aproveitar da situação? Além de comer uma gostosa, eu poderia provar para o meu pai quem era a mulherzinha que ele estava envolvido.

Hoje o jogo iria virar.

Meu pai já havia saído pra trabalhar, eu estava no meu quarto e sabia que ela estaria pela casa, então fiz questão de fingir que ela não estava ali e agir como se eu estivesse sozinha, tirei meu shorts e fiquei somente de cueca e uma blusa larga que cobria uma parte das minhas coxas, sai do meu quarto como quem não quer e nada e fui até a cozinha, bingo, ela estava lá, sentada no sofá da sala vendo tv, fui até a geladeira e peguei uma jarra de suco e tomei um gole do líquido na jarra mesmo, larguei o objeto em cima da pia e fechei a geladeira, eu sabia muito bem como ela odiava bagunça e sujeira, então eu usaria aquilo ao meu favor pra deixá-la irritada.

Eu iria me retirar da cozinha quando ouço sua voz fina me chamando, olho pra trás e ela aponta com os olhos pra pia onde a jarra de suco estava.

Vanessa:—vai guardar.

Ana:—vou nada, quer guardar vai você.

Eu sabia que iria conseguir o que eu queria, então me preparei pra me retirar mas ouvi sua voz me chamar mais uma vez.

Ana:—que foi caralho?!

Vanessa:—abaixa esse tom comigo! E olha essa boca suja!

Outra coisa que ela odiava era palavrão, pensa numa mulher chata, não gostava de nada que eu fazia, já havia perdido a conta de quantas vezes tomei esporros dela sem motivos.

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