Solo amame Gatinho-Guapoduo

5-carona

⚠️Aviso⚠️

•esse capítulo pode conter palavras de baixo calão(ou palavrões para os mais íntimos).
•perdoe-me por qualquer erro ortográfico.

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Acho que ir naquela festa até que valeu apena, já que eu conheci alguém um tanto quanto que peculiar, que no caso é o Slime, gostaria de ter conversado mais com ele, mas eu tive que ir procurar o Felps que tava perdido por aí, só podia ter sido o Felps mesmo.

O Pac já foi embora com o namorado ele, o Mike também foi embora logo depois dele.

Então só seria eu e ele, mas quando eu o encontrei ele estava bêbado, bêbado o suficiente para cambalear enquanto andava.

Eu começo a andar de volta para casa, basicamente carregando o Felps nas minhas costas, diminuindo e muito a minha velocidade.

Enquanto caminhava em meio as ruas desertas e escuras na qual passava, tendo apenas a presenças de drogados e bêbados e provavelmente traficantes nela.

Eu fiz questão de apertar o passo, já que eu odiava ter que coexistir no mesmo lugar que esse tipo de gente.

Mas enquanto eu apertava o passo, eu conseguia ouvir perfeitamente que havia alguém me seguindo, me fazendo apertar ainda mais o passo, virando esquina a pós esquina, na esperança de que aquele cara fosse apenas um cara ""normal"" que estava apenas andando pro seu destino.

Mas não, ele realmente estava me seguindo, então decido começar a correr, com medo de que alguma coisa acontecesse tanto comigo quanto para o Felps.

Quando que, em meio a toda essa adrenalina, eu escuto uma buzina de carro, que para ao meu lado.

-Você quer uma carona?- a voz era muito familiar, até que o vidro se abre, mostrando a face do motorista, que era o Slime, a pessoa que tinha conhecido horas atrás.

-Por favor- eu o respondo, vendo ele destrancar as portas do carro e eu entro rapidamente, e ajeito o Felps do meu lado, apoiando a cabeça dele no meu ombro, já que se eu fosse apoiar a cabeça dele em outro canto, ou ele iria cair para frente ou ele ia bater a cara na porta.

Slime da a partida no carro, começando a dirigir tranquilamente, eu nem acredito que eu aceitei carona de uma cara que eu literalmente conheci hoje, mas não é como se eu tivesse escolha, quero dizer, escolha eu até tinha, mas a probabilidade da pessoa que me perseguia tentar ou me matar ou sequestrar era de um pouco mais de 98,9%.

A vida é bem foda mesmo viu...

-Aonde você mora?- o homem me questiona, me vendo sair de um certo transe.

-Ah, eu moro a cinco ruas daqui, é só seguir reto...- eu digo, parecendo e está do meio receoso em dar o meu endereço para ele.

Ele começa a dirigir da maneira em que eu disse, e me deixa no começo da rua, aonde fica o prédio aonde eu resido.

-Eu não tenho palavras para descrever o quanto eu estou grato- eu digo, fazendo uma leve reverência para o homem, que parecia sem jeito enquanto me encarava, como se dissesse que não havia necessidade de agradecer.

-Olha, toma cuidado viu, principalmente de noite- ele diz, fazendo um sinal com o dedo indicador, mas logo apoiando a cabeça na palma de uma de suas mãos.

-Ouvi dizer que anda tendo muitos casos de desaparecimento por essa região, isso é mais um motivo para tomar ainda mais cuidado- ele diz, pronto para ir embora, então apenas aceno as mão em um "tchau" para ele, sendo retribuido com o mesmo e com um sorriso de bônus.

E assim ele vai embora, e eu rapidamente adentro o prédio, me direcionando ao meu apartamento rapidamente, e dessa vez, novamente, a porta do apartamento estava aberta.

Definitivamente alguém entrou. A minha casa, e só de pensar nisso me dá arrepios, mas vamos cuidar do Felps primeiro.

Eu levo ele para dentro, e deixo ele no sofá, e já vou para o banheiro procurar os remédios para o Felps, já que eu aposto que ele vai estar de ressaca quando ele acordar, eu pego o remédio e busco um copo d'água na cozinha, e deixo ela na mesa da sala, para que quando o Felps acordasse, fosse as primeiras coisas que ele veria.

Depois de cuidar de Felps, eu me sentei na minha cama, e comecei a pensar sobre minha porta destrancada novamente, como diabos isso está acontecendo, primeiro a sensação de estar constantemente observado e seguido, segundo a porta do meu apartamento destrancada todas as noites, e agora a perseguição de hoje, será que...

Acho que eu estou pensando demais por hoje...

∆}››-----‹‹{∆}››-----‹‹{∆

Cellbit havia ido dormir, e Felps ainda estava meio noiado, e Roier sabia muito bem disso então, apenas destrancou a porta do apartamento e adentrou silenciosamente o local, indo diretamente pro quarto de Cellbit, mas sem antes dar uma encarada mortal para Felps, já que o Roier sabe que o término dele foi culpa do próprio Felps, por conta daquele maldito vídeo de oito minutos.

Roier se senta na ponta da cama de Cellbit, começando a acariciar o cabelo dele.

-¿Cuándo podré verlo cara a cara?(Quando será que eu poderei ve-lo cara a cara?)- Roier continuou acariciando a cabeça do loiro.

-Me has estado molestando mucho últimamente y...(Você anda me chateando muito ultimamente e...)- antes que o moreno pudesse terminar de falar ele escuta um barulho vindo da porta do quarto.

E lá estava Felps, se apoiando na porta do quarto, encarando Roier surpreso, não o reconhecendo óbvio, mas surpreso pela presença de um indivíduo.

Mas logo Roier vai para cima dele, o silênciando e logo em seguida o desmaiando, e Roier o leva até o sofá da onde saiu.

-Felps?- Roier escuta a voz que tanto ansiava ouvir em um péssimo momento, a voz do seu amado Cellbit...

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Olá meu consagrado, jóia?
Mais um capítulo quentinho lindinho e bonito para vocês comerem com seja lá o que vocês estiverem comendo agora, espero que tenham gostado do capítulo, e lembre-se, próximo capítulo no próximo sábado.

Publicado dia:13/04/2024

(Você nunca viu essa imagem 😊)

{1025 palavras}