cap 11. Matteo.

56 6 0
                                    

Eliza Reis

Abri os olhos acordando e olhei pro lado vendo o Matteo.

Porra.

Porque eu deixei isso acontecer?

Eu não devia ter transado com o Matteo.

Não deveria nem ter transado.

Ainda mais com o Matteo.

Tanto faz, era hoje o dia de ir embora e eu vou poder voltar a vida normal.

Mas...eu acho que eu gosto do Matteo

Tá, eu só vou deixar acontecer então.

E se ele quiser algo a mais também?

Sentei, e fiquei encarando o Matteo.

Eu não sei muito o que fazer.

Já já a gente vai ter que ir embora.

E não sei se ele vai acordar sozinho, já que ontem a gente foi dormir tarde.

E eu não vou explicar o porquê da gente ter ido dormir tarde, vocês sabem.

Tá, e se eu fizer a Kátia e voltar a dormir, e arriscar a gente perder o horário?

Ótima ideia, eu sou uma gênia mesmo.

[...]

Entrei no ônibus correndo sendo seguida pelo Matteo, sentei na poltrona do lado da janela, e o Matteo fez o mesmo.

É pois é, não foi uma ótima ideia.

Mas pelo menos eu evitei constrangimento.

No caso quem teve que acordar alguém foi o Matteo mesmo.

A gente se falou rapidamente e poucas coisas dês de...

Vocês sabem.

A gente não tinha parado pra conversar, nem tivemos tempo na verdade.

Mas tanto faz.

Eu só queria encontrar a kaite e contar tudo pra ela.

A gente não teve muito tempo nesse acampamento.

Eu tava com a cabeça para trás encostada na poltrona, e de olhos fechados quando senti uma mão tocar na minha coxa.

*Alerta hot*

Abri os olhos e vi a mão do Matteo.

Claro né, quem mais seria?

A sua mão foi em direção a minha intimidade, parando

Ele parou a mão quase na minha intimidade, e apertou. Eu abri as pernas lentamente.

Ele levou sua mão lentamente até minha intimidade, tentando não fazer movimentos bruscos pra não chamar atenção.

Ele tocou minha calcinha, e lentamente afastou a mesma pro lado.

Ele desceu o dedo do meio até minha entrada e enfiou, me fazendo prender o gemido e colocar uma mão no braço dele apertando.

Ele enfiou o dedo mais fundo, começando a se mover lentamente, me fazendo jogar a cabeça para trás.

O Matteo aumentou a velocidade do movimento, enquanto eu só tentava não gemer numa van escola.

O que tava sendo quase impossível.

Continua...

 Amor no ódio.Onde histórias criam vida. Descubra agora