(¹) 𝐒𝐀𝐂𝐑𝐈𝐅𝐈𝐂𝐄 𝐅𝐎𝐑 𝐓𝐇𝐄 𝐀𝐋𝐏𝐇𝐀?

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pov narradora:

Akaza era conhecido em sua aldeia como uma pessoa de má carisma. Era sempre visto roubando dinheiro das carteiras das pessoas, ou até mesmo machucando algumas, já foi levado em várias punições, mas o mesmo não mudava. Oque mas era mas diferente, era que Akaza era um omega, sua personalidade não batia nada com o de um.

Visto a fraqueza do Akaza, o chefe da aldeia resolveu de punição ao Akaza, dar ele de sacrifício a um alfa. Esse alfa era Douma. Em si, todos os omegas dado a ele, sumiam. Não sabiam se Douma os matava, se eles fugiam ou até mesmo se alto matavam, mas Douma parecia alguém gentil e vaidoso de primeira impressão, mas... todos que viveram com Douma... nunca mas foram visto.

O chefe da aldeia, chamou Akaza para uma "conversa."

- Akaza. Mesmo com todas as vezes que eu falei, "mude..." "viva uma vida honesta." Você nunca mudou...

- se veio só me dar meras lições de moral, estou me retirand- -Akaza foi enterrompido pelo chefe da aldeia.

- não... nem com todos os castigos e punições que adestram até lobos silvestres, você não mudou, não foi "adestrado", e eu cansei de tantas reclamações de você, cansei disto.
Akaza você será dado a sacrifício ao Douma.

- que porra você disse? -Akaza arregalou os olhos.

- você tem 1 semana para arrumar suas coisas, irá um senhor na sua casa te buscar, se você fugir, nos iremos atrás de você, e te mataremos. Vá.

Akaza ainda estava espantado, frustado, chateado... a alguém que só queria ajudar o pai que passava dificuldade em casa que precisava de medicamentos, precisava de remédios... ele só... queria ajudar. E como ele ajudaria seu pai a longa distância?

" É tão errado assim... como isso pode ficar pior... " -ele pensou.

E sim poderia. Enquanto Akaza voltava para casa frustado, uma vizinha veio correndo até ele, segurou o casaco que ele estava usando, ela tava ofegante, como se fosse algo importante a ser dito.

- seu pai! Seu pai! Akaza! -a senhora gritava, era ela uma senhora que era amigável com todos, e gentil.

- QUE MERDA ACONTECEU!? -ele gritou.

- seu pai se matou! Ele não queria viver com dinheiro roubado das pessoas! -ela dizia meio a algumas lágrimas, ela e seu pai eram amigos de infância, se davam muito bem.

- q-que?... -Akaza disse segurando as lágrimas.

Ele voltou para casa correndo, e confirmou a informação, seu pai avia se matado, Akaza gritou de dor dentro do coração, seus olhos arregalados com a cena... Akaza demorou até de noite para enterrar seu pai, ainda estava tentando assimilar a notícia. Diferente dele, seu pai tinha amigos, era alguém de coração puro. Os amigos de seu pai compareceram, mas ficaram a uma certa distância do caixão do pai, já que eles tinham um pouco de medo do Akaza.

Akaza voltou para casa, limpou tudo e se sentou na cama, viu que tinha uma carta e começou a ler...

" para Akaza:

meu filho... me perdoe por te criar assim, a culpa que eu senti de ver você chegando roxo em casa, cheio de ematomas todo dia, me doía, mas mesmo assim eu aguentava, por causa de seu sorriso, seu belo sorriso gentil, você é alguém bom, mas... para me ajudar, você acabou entrando em outro caminho, um caminho que você não deveria, obrigado por tudo nesses anos, você é incrível para mim. Você ainda pode mudar Akaza.

                                                                                           de seu pai. "

Akaza teve seus olhos escorridos em lágrimas fundas, se deitou na cama e se deixou a chorar, ele não se importava em chegar roxo, vermelho ou com ematomas graves, ou até mesmo sem uma parte do corpo, cujo nunca aconteceu, mas pelo seu pai não se importaria se acontecesse, e ainda para piorar iria ser dado a um alfa, Douma.

Pelo pouco que Akaza sabia de Douma, sabia que ele era bem rico, e que seus omegas nunca foram vistos após um certo tempo com Douma.

Que ódio.

( 1 semana depois; )

Hoje era o maldito dia, Akaza fez suas malas um dia antes, levou poucas roupas, sabia que provavelmente iria morrer logo nas mãos do alfa.

Uma carruagem chegou na frente da casa do Akaza, saiu um senhor idoso parecia, mas muito bem arrumado, um terno de marca, sapato de marca, parecia aqueles senhores ricos. Douma devia ser milionário.

Akaza nunca viu em si Douma, só ouviu falar de suas características, olhos coloridos em belas cores, cabelo em tom loiro claro, e sua pele branca, quase da cor de uma parede.

Akaza embarcou na carruagem, e seguiu o caminho.

" oque me aguarda... " -pensou.

 " -pensou

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╔ 𝐆𝐈𝐕𝐄𝐍 𝐓𝐎 𝐀𝐍 𝐀𝐋𝐏𝐇𝐀? | 𝐃𝐎𝐔𝐌𝐀 𝐗 𝐀𝐊𝐀𝐙𝐀 ╗Onde histórias criam vida. Descubra agora