Mun desliga o celular, e Woong-min pergunta:— Ei, cara, você está bem?
Ele respira fundo e responde:
— Não, mas me diga, isso vai ajudá-la, não é? Se ela namorasse ele, as pessoas não a atacariam.
— Bem, sim, mas quero dizer, ela não gosta dele.
— Como sabe?
— Porque não sou cego feito você.
Mun ri e diz:
— Se ele não fosse filho do Sr. Park, eu arrebentaria a cara dele.
— Se quer quebrar a cara dele, por que parece de acordo com um namoro entre eles?
— Porque nesse exato momento, eu só quero que a Hana fique bem, que tudo isso não a arruíne.
— Ah, sim, talvez devesse falar com ela... ver como ela está.
— Farei isso, nem que seja só para vê-la por dois minutos e saber a resposta dela. Cancele a reunião, adie para mais tarde.
— Ok, Mun.
《 》
Hana e Mirae estão em uma Starbucks, sentadas e conversando. Mirae ficou animada por conhecer um novo lugar, um café voltado para jovens e perto da escola que Mirae estudará em breve.— O que acha daqui? Fica perto da escola, pode fazer amigos. — diz Hana.
— Acho incrível, é bonito, bem colorido. — responde Mirae.
— Sim... isso me fez perceber que não compramos material escolar nem um celular. — comenta Hana.
— Não preciso de celular, mãe. Posso mandar mensagens pela minha interface. — responde Mirae.
— Não, filha, garotas normais usam o celular. — insiste Hana.
— Tem razão, mãe. — concorda Mirae.
— Ótimo, que tal irmos agora. Vamos comprar o que precisa. — sugere Hana.
As duas se levantam, mas um homem as para.
— Você é Do Hana, certo? — pergunta o homem.
— Sim... e você? — responde Hana.
— Sou jornalista de um site de ciências e biotecnologia. Eu queria fazer perguntas sobre o seu projeto que compartilha com So Mun. — solicita o homem.
— Este é um projeto secreto. Não posso ajudar. — responde Hana.
— Por favor, me dê uma dica. — insiste o jornalista.
— Sinto muito, não vou fazer isso. — recusa Hana.
— Uma palavra então? — insiste o homem.
— Jovem, uma palavra pode confundir e trazer possíveis fake News, não vou revelar. Por favor, nos dê licença. — diz Hana, tentando se afastar.
Quando as duas saem, ele a segura.
— Então, uma entrevista. Não precisa revelar... — tenta novamente.
Outra pessoa entra em cena e fica na frente de Hana.
— Não toca nela. Se quer uma entrevista, marque um horário. — interrompe a pessoa.
O homem mostra medo em seu olhar.
— So Mun? Eu sinto muito... — se desculpa antes de sair.
Hana sente um alívio ao vê-lo, finalmente o vendo depois de tudo.
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Emoções programadas
FantascienzaEnemines to lovers So Mun e Do Hana são CEOs e cientistas de empresas de tecnologia rivais na Coreia do Sul, conhecidos por sua intensa rivalidade no mundo dos negócios. Quando um investidor propõe a criação de um android revolucionário que combina...