Capítulo 8 (Nanami)

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Eu e S/n estávamos deitados no sofá, conversando enquanto assistíamos a um desenho escolhido por ela. Para minha sorte, Itadori havia ido dormir na casa do Megumi, o que significava que eu teria um fim de semana só com S/n. A garota falava animadamente sobre o desenho, e achei tão fofo que ela conhecesse toda a franquia e a ordem cronológica de um filme de terror. Adorava ouvir S/n falar sobre livros, filmes ou desenhos animados; seu entusiasmo tornava qualquer assunto interessante.

— Depois de tudo isso e um dos episódios da segunda temporada, descobrimos que o Stanford, na verdade, é o Stanley e que o irmão dele escreveu os diários — contou animada.

— Então, quando pensávamos que ele não acreditava no Dipper, na verdade ele sabia de tudo e estava tentando trazer o irmão de volta? — perguntei, um pouco confuso.

— Exatamente! Foi um dos maiores plots dos desenhos animados antes de descobrirmos que Fionna e Cake realmente existiam e não eram apenas fruto da imaginação do Rei Gelado — respondeu S/n, enquanto pegava mais uma taça de vinho.

— Eu não saberia que você sabia tanto sobre a cultura pop apenas olhando para você — comentei, abraçando-a e beijando sua testa.

— Muitas pessoas dizem que eu tenho cara de nerd, então acho que você deve ser meio cego para perceber. Normalmente, a velhice funciona assim — respondeu a garota, brincando.

— Agora sou velho? — perguntei, tomando um gole da taça de vinho.

— Um pouco. Você tem fios brancos — disse a garota, com um sorriso travesso.

— Mas fios brancos vêm do estresse — argumentei, olhando para a TV.

— Você não parece tão estressado — respondeu S/n.

— Eu estou. Além disso, você parece ter resposta para tudo — disse, enquanto a abraçava.

— É costume — respondeu S/n, envergonhada.

— Um costume bem estranho, mas fofo — comentei, enquanto a sentava em meu colo.

S/n começou a beijar meu pescoço enquanto desabotoava minha blusa devagar. Eu odiava quando ela me torturava assim, mas era tão excitante. Seus beijos continuaram enquanto ela tirava minha camisa lentamente e a jogava em qualquer canto da sala. Sua boca se aproximou da minha, e segurei seus quadris com força enquanto sentia sua língua invadir minha boca com calor e sensualidade.

Quando nos separamos, seus olhos encontraram os meus antes que seus beijos descessem pelo meu corpo até o cós da minha calça, onde ela abriu lentamente o zíper.

— Você não precisa fazer isso se não quiser — falei, segurando o queixo dela.

— Tudo bem, eu quero fazer isso — ela respondeu, abocanhando minha ereção.

Senti a língua dela me explorando enquanto eu segurava seu cabelo e me afundava em sua boca. Ela fazia movimentos de vai e vem, e eu gemia e me contorcia sob o prazer. Seus movimentos aumentaram quando percebi que estava prestes a chegar ao ápice. Quando minha respiração começou a acelerar, ela continuou o movimento apenas com a mão enquanto se levantava, deixando chupões e mordidas fortes no meu pescoço.

Quando alcancei meu clímax, segurei sua cintura com força e a deitei no sofá, beijando todo seu rosto até chegar aos seus lábios. Mesmo tentando controlar minha respiração, não me importava que minha camisa estivesse suja; apenas queria beijá-la e fazer dela minha pelo resto da noite. Enquanto suas unhas arranhavam minha nuca em resposta ao beijo, levei uma das minhas mãos para baixo da sua saia, tirando sua calcinha devagar.

Assim que me livrei de sua calcinha, levei minha mão em direção à sua intimidade e comecei a estimular seu clitóris em movimentos circulares, devagar o suficiente para fazê-la estremecer e se contorcer sob mim. Com a outra mão livre, levantei sua blusa o suficiente para que seus seios ficassem à mostra, abocanhando um deles enquanto chupava e lambia. Quando vi suas mãos indo em direção à minha blusa, aumentei o ritmo em seu clitóris, fazendo-a arquear as costas em resposta.

— Ainda não — sussurrei em seu ouvido, tirando minha mão de sua intimidade quando percebi que ela estava prestes a chegar ao clímax.

— O que? Por que não? — a garota perguntou, ofegante e indignada.

— Não tenho certeza se quero meu sofá com o seu cheiro — respondi, enquanto tomava um gole do vinho.

— Como assim? — perguntou, surpresa.

— Se alguém me visitar, vai sentir seu cheiro no meu sofá. Não quero isso — falei, enquanto me levantava e a levava para meu quarto em meus braços.

— Isso não faz sentido, Nanami — respondeu, sem protestar.

Não respondi ao seu comentário; apenas a coloquei na cama e tirei sua camisa em silêncio. Assim que joguei sua camisa de lado, beijei sua testa e desci meus beijos até sua barriga, enquanto abria o zíper da sua saia e a tirava. Assim que terminei, abri suas pernas e comecei a dar beijos suaves na sua coxa, indo em direção à sua intimidade. Quando cheguei lá, senti sua perna estremecer enquanto chupava e lambia seu clitóris. Conseguia ouvir sua respiração ofegante enquanto ela tentava controlar os gemidos. Aumentei a velocidade, fazendo-a alcançar seu tão aguardado clímax.

Quando me levantei para olhar para ela, ver sua expressão cansada, mas com suor no rosto e as pupilas dilatadas foi uma das melhores sensações da minha vida. Eu queria continuar, mas percebi que ela parecia cansada por ter trabalhado mais cedo e ido à faculdade. Tudo o que eu podia fazer era ajudá-la, preparando um banho com água quente para que ela pudesse se lavar e descansar. Como tinha certeza de que ela não havia trazido pijama, peguei uma camisa do meu armário e deixei sobre a cama antes de pegá-la e levá-la para dentro da banheira, que estava com água quente e espuma.

Mesmo sem trocar palavras, vi o agradecimento em seus olhos quando ela olhou para mim. Apenas sorri em resposta, antes de tirar minha roupa e entrar na banheira, sentando-me atrás dela e fazendo uma massagem em seus ombros. Após o banho, nos deitamos e dormimos o resto da noite inteira.

Obrigado por lerem ♥️

𝒮𝓊𝑔𝒶𝓇 𝒹𝒶𝒹𝒹𝓎- 𝒩𝒶𝓃𝒶𝓂𝒾 𝒦𝑒𝓃𝓉𝑜 Onde histórias criam vida. Descubra agora