"Eu não entendo como alguém que é capaz de se colocar na frente de uma arma por mim, não é capaz de aceitar eu fazer o mesmo..." Disse Bellamy indignado.
"É oque eu faço. Eu sou uma egoísta Bellamy." Gritou Maggie. "Mas eu te amo e o fato de pensar...
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Caos ou Morte Cap:29.
O sol da tarde arde sobre nós enquanto caminhamos por um campo de grama alta. O pessoal conversa enquanto Indra e eu caminhamos na frente.
— Calados. — Disse ela e todos param de andar. Franzo as sobrancelhas ouvindo o mesmo que ela. — Ouçam.
— Tambores de guerra. — Disse meu pai.
— Azgeda. — Digo olhando para a nossa direita.
— Tá brincando, você reconhece a nação do gelo pelo som dos tambores? — Pike perguntou.
— Não. Eu reconheço por aquilo ali...
Eles finalmente vêem os corpos no chão e correm até lá.
— Nós temos que tirar aqueles corpos dali. Ao menos que queiram que pensem que fomos nós. — Disse Pike e eu respiro fundo cerrando os olhos em direção ao mato e reconheço a Clarke. Me abaixo sem querer possam me ver na grama alta e vou correndo na direção que eles foram, mas os Azgeda estão marchando em minha direção.
Eu me agora me arrasto para que não me vejam atrás do pequeno tronco no caminho e aqui eu consigo ficar de pé. Olho para trás e vejo Bellamy mirando o rifle em minha direção, volto a correr abaixada em direção a eles.
Eles entram na floresta em direção a uma ruína com escadas para o sub-solo. Vejo Clarke olhar em minha direção com os olhos arregalados. Me escondo outra vez.
— Se gritar outra vez, ambos morreremos. — Disse o homem que a leva pra baixo.
Engulo seco entrando ali a passos cautelosos pra não fazer barulho. Puxo minha katana e assim que eu entro, uma espada bate na minha fazendo eu abaixar a lâmina, mas antes que ele possa.me golpear pelas costas, eu coloco a lâmina ali e furo meu corpo. Travamos uma luta e o som dos metais se chocando ecoam pelo lugar.
Recebo um chute na barriga e eu bato contra a parede de pedra. Me abaixo antes que ele passe a espada na minha cabeça, e ele prevendo meu desvio acaba cortando meu ombro, e dou uma cambalhota para o outro lado arfando. Nem pela dor, mas pela adrenalina.
O homem de cabelos longos e vestindo trapos observa meu sangue escuro molhando sua lâmina.
— Natblida... — Murmurou com a voz rouca e eu volto a ir pra cima dele. Dessa vez ele me surpreende quando faz uma manobra trançando as lâminas e minha katana cai no chão quando ele rasga a palma da minha mão.
