Se beber não dirija só se quiser morrer

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Pov: Sam

Eu poderia rir dessa situação se eu não estivesse em uma cama de hospital porque bati o carro enquanto fugia de uns policiais.. ah não posso esquecer de dizer que nesse axato momento estou ouvindo um dos MAIORES sermões da minha vida o que chega a ser engraçado pelas circunstâncias do ocorrido, foram tantas coisas.


Vamos voltar um pouco para vocês entenderem como tudo aconteceu!


Algumas horas antes do ocorrido:


Depois de sair de casa decidi parar em um bar de beira de estrada onde tinha um grupo de motoqueiros. Estacionei o carro e entrei no bar que estava bem animado e bem lotado por sinal. Me sentei em um banco e pedi uma garrafa de conhaque, a mais forte que tinha e logo virei ela em minha boca sentindo o álcool descer queimando minha garganta.

Kin: deveria ir com calma, essa bebida é forte e pelo que vi você veio de carro – fala se aproximando e sentando do meu lado com seu copo de, suco? Ele veio em um bar para pedir suco?!–

Sam: desculpa mas eu te conheço?– pergunto obviamente confusa com a aparição repentina do homem que me lembrava alguém –

Kin: não, você ainda não me conhece senhorita? –deixa um breve sorriso escapar enquanto toma sua bebida, quero dizer, suco–

Sam: Sam, meu nome é Sam e você seria? – mais uma vez viro a carrafa tomando mais uma golada da minha bebida–

Kin: prazer Sam, eu sou Kin – estende sua mão e eu logo retribuo com certa força– aperto forte hein!

Quando iria responde-lo um homem vem até mim, ele devia ter 1,80 de altura, moreno, olhos claros de cabelos em um tom de castanho claro. Logo atrás dele tinha um grupo de 5 pessoas.

Ethan: aquele carro esportivo lá fora é seu? – pude ouvir cochichos ao meu redor, assenti com leve balançar de cabeça– topa correr contra mim? Sem regras só eu, vc e mais nada além da velocidade –sorri de lado botando a garrafa no balcão e pegando a chave do carro– isso vai ser divertido!

Sam: vamos ver se você sabe pilotar muleque –ele pega a chave do carro e logo todos ficam animados com a situação–

Saímos do bar com uma multidão atrás de nós, entramos em nosso respectivos carros e os conduzimos até a linha de partida.

Kin: tá legal vamos começar a brincadeira pessoal! É fácil quem cruzar a ponte primeiro vence e o perdedor paga todas – assim que Kin fala a última frase todos começam a gritar –

Logo depois uma loira começa a andar até o meio da pista e para entro os dois carros, ela pega um lenço vermelho e estende para o alto, começo a acelerar sem tirar o pé do freio enquanto ouço o barulho do carro do Ethan ao meu lado. Assim que ela solta o lenço eu tiro o pé do freio cantando pinel com Ethan em minha cola já chegando a 200 por segundo. Viramos uma esquina e e saímos nós dois da pista indo parar em uma estrada de terra, pude ver o sol se pondo no horizonte e logo ao meu lado Ethan.

Ethan: CUIDADO PRA NÃO COMER POEIRA! – fala abaixando a janela do carro e passando em minha frente –

Sam: ainda não viu nada garoto – dou um sorrisinho irônico e mudo de marcha jogando o carro para o lado passando pelo mesmo que ficou me encarando sem acreditar enquanto dou uma risadinha – LENTO DEMAIS GAROTO.

"Na moral eu arrasei pode dizer!..."

Assim que passo por ele mudo a marcha novamente deixando Ethan para trás parecendo falar algo que não consegui entender, assim que volto para volto para aa estrada vejo a ponte em minha frente.

Sam: esperava mais daquele máquina mas pelo visto o motorista não sabe usar a fera que tem – quando olho o retrovisor do carro vejo um carro esportivo preto me alcançando, era quase impossível vê-lo com toda a escuridão que avia ao redor –

Assim que o carro começa a dirigir ao meu lado na mesma velocidade vejo a janela abaixar um pouco e encontrei-me com um par de olhar castanhos quase pretos, meus pulmões falham e minha cabeça dói, comecei a sentir como se minha caixa torácica fosse explodir e então vejo um lenço azul sair de dentro do carro e voar para longe rapidamente. O carro acelerou e sumiu de minha vista me deixando completamente arrepiada, saio de meus pensamentos escutando a buzina do carro de Ethan.

Eu já tinha cruzado a ponte a aproximadamente 10 minutos e me encontrava correndo em uma pista cheia de carros juntamente com Ethan atrás de mim. Tinha tantos faróis em meus olhos e buzinas de todos os lados com 4 carros da polícia atrás de mim e de Ethan.

Ethan: VOCÊ ARRASOU HEIN! VAMOS VOLTAR E DESPISTAR ESSES IDIOTAS, TENHO QUE PAGAR MUITAS BEBIDAS AINDA – Assim que ele termina de falar vejo ele virando a esquina com duas viaturas atrás dele –

Vejo uma ligação no paine do carro "Número desconhecido" sinto um frio percorrer meu corpo e atendo a ligação sem dizer uma palavra apenas escuto um breve "alô, Sam?". Não consegui pensar em absolutamente nada, pisei fundo no acelerador a medida que meu coração acelerava e meu ar faltava de mim e tudo que pude ouvir foi um barulho enorme de batida e meu corpo se chocar em algo desconh por mim, fiquei atordoada começando a ver tudo girando e ficarando escuro. Ouvi as sirenes se aproximando e alguém falan algo que não pude entender pois parecia que meu corpo já não respondia mais minhas ordens.

Minha visão escureceu e tudo ficou em silêncio absoluto, não sentia mais dores e nem barulhos, tudo estava calmo e quieto, tão quieto que me deu medo mas escutei uma voz muito familiar no fundo, parecia... Parecia com minha... irmã.

"Alô, Sam?"


"Putaquiupariu. Eu morri a Mon vai me matar!"


Comecei a ficar desesperada e vi uma luz lá no cu de Judas, ela começou a ficar mais forte e quando vi estava tudo branco, achei até que tinha ido pro céu mas ouvi um barulho chatinha um "pi pi pi pi" insistente e comecei a abrir meus olhos devagar me acontumado com a luz e gemi baixo de dor quando tentei me levantar e pude ouvir pessoas me chamando.

Jim: SAM! Finalmente, ficamos preocupadas – me abraça fazendo eu reclamar de dor e ela se afasta um pouco, seus olhos estavam vermelhos e um pouco enchidos, poderia dizer que ela fumou maconha mas ela odeia essas coisas –

Tee: quer matar a gente do coração?! – ela vem para mais perto e me dá um tapa no braço fazendo eu falar um  "Aí" – era pra doer mesmo!

Sam: Garota! – coloco a mão no local do tapa e aliso –

Kade: quase morreu sua anta! – fala enquanto passo meus olhos pelo local– se estiver procurando a Mon ela está lá fora falando com a vó e os pais dela – a única coisa que passou na minha cabeça foi uma bela palavra –


"Fudeu galera..."

















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Oieeeeeee, como cês tão?

Parte dois em breve, se pá sai essa semana se eu tiver criatividade e vergonha na cara néh.

Favor votar nessa caralha pq não tô escrevendo atoa não seus bando de gays

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Minha dama [PAUSADA]Onde histórias criam vida. Descubra agora