Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Julieta Campos | Point of view
Depois de Patrick dizer aquilo, o jogo aparece na televisão, com uma imagem verdade ou desafio, estavamos todos apreensivos, quem será que é esse jogo? porque justo com a gente? enfim não temos tempo para brincadeiras, mas espera, cadê a Lívia?
Téo: Puta merda - diz nervoso
Sofia: Gente.. cadê a Lívia!? - pergunta confusa - Será que o jogo levou ela?! - pergunta novamente apontando para a televisão
Alex: Jogo idiota, deixa a Liv em paz - diz bufando
Patrick ia dizer algo, mas uma voz surge do além fazendo todos olharem para os lados, derrepente as luzes do hall do prédio se apagam, todos se desesperaram, e uma van preta aparece do lado de fora do residencial
“Bom, parece que o jogo está ficando mais interessante, em relação a Liv, ela logo vai aparecer em breve, fiquem tranquilos não vou deixar a estrela do jogo morrer, não por enquanto; enfim, entrem nessa van logo, agora o jogo vai começar de verdade” - diz - “Entrem logo seus otários, não tenho o dia inteiro!”- concluí
Hesitamos um pouco mas vamos, eu dou as mãos para o Romeu e ele da um beijo em minha testa, Alex estava devastado, chorando abraçado com Rosalina, Nando e Sofia também vão de mão dadas, Karen e Patrick também, Téo ainda chorando horrores tenta ser forte; chegamos na frente da van preta, era maior que uma limosine, não conseguimos ver o motorista apenas entramos, agora não sabíamos para onde iríamos ir, o que íamos fazer, e o pior: onde está Lívia?
O caminho era um silêncio, não conseguimos ver o lado de fora, as janelas eram todas cobertas por um plástico preto, o caminho inteiro eu ia chorando, Alex também, Rosa tenta acalmar ele mas pelo visto ela estava mais tensa; chegamos lá um cara que não era o motorista abriu a porta da limosine para a gente, descemos e nós deparamos com um cenário de filme de terror, uma casa estranha, hesitamos no começo mas entramos lá era completamente esquisito, cheio de salas e vários insetos; sentamos em um sofá que estava logo na “sala” bom, pelo menos o que parecia ser uma e logo a voz estranha volta
“Sem demoras, formem uma roda, nunca jogaram verdade ou desafio não!?”- pergunta na ironia - “Enfim, aposto que era aquele tradicional, gira a garrafa pronto, mas esse não será assim, envolverá sangue, dor, choro e muito mais” - termina e solta uma risada maléfica
Sofia: Cadê a Lívia seu arrombado!?- pergunta nervosa
“Já que a soso se voluntariou para começar eu vou escolher o segundo - faz uma pausa - vai piscar uma luz em um de vocês e em quem a luz piscar vai encarar uma verdade ou um desafio”- conclui
A luz pisca e por um triz não cai em mim, mas sim em Nando, ele começa a se desesperar e os olhos de Sofia começaram a marejar
“ Nandinho! - ele faz uma voz fofa - Eu escolho, vamos começar com um desafio. A nosso querida Princesinha Sofia irá entrar em uma sala para procurar uma chave, terá que colocar suas mãos em diversas caixas, lá poderá ter coisas vivas ou.. - ele faz uma pausa - mortas, Bom se ela achar a chave correta poderá abrir a porta e liberar Nando, mas tudo isso em 3 minutos, se ela não cumprir todo o desafio nesse tempo, o Nando terá seu cérebro perfurado e perderá sua consciência” - ele concluí
