Imagine Comigo

Smells like Cherry

Sentada sobre seu colo no banco de trás daquele carro estacionado de forma qualquer em uma rua deserta, nossas respirações embaçando os vidros, enquanto suas mãos terminavam de erguer meu vestido cor rubra, abaixar suas calças o suficiente para conseguir me foder e agora indo de encontro a minha calcinha, que era afastada para o lado.

Seus dedos deslizaram desde de meu monte de vênus até meu clitóris, fazendo uma carícia lenta e preparatória naquele ponto que pulsava e clamava por prazer. Rebolei meu quadril de encontro aos seus dedos implorando por mais contato, mais toques, ao que você entendeu prontamente e aumentou seus estímulos em minha buceta já úmida. Mas não demorou para que retirasse seus dedos, levando os mesmos até seus lábios para sentir meu gosto, e retornasse a mão já com seu pau a ser encaixado em minha entrada.

– Você consegue sentir? – Murmurei, entre um gemido, enquanto seu pau adentrava em meu interior quente e acolhedor. Eu conseguia apreciar mais do que tudo a sensação de ser sua, desmoronando e derramando meu líquido junto ao seu, enquanto seu pau entrava e saia dentro ritmadamente do ponto de prazer apertado onde desejava se afundar.

– Cereja. – Respondeu ele deslizando a ponta do nariz pela curvatura do meu pescoço e fazendo com que minha pele se arrepiasse, seus lábios se direcionaram aos meus iniciando novamente um beijo e seu pau adentrou mais uma vez em mim, fundo e forte, como eu gostava e como me fazia gemer.

Movimentei meu quadril de encontro ao seu, lentamente para te sentir em mim e também conseguir friccionar meu clitóris de encontro ao seu corpo, enquanto minhas unhas desciando deslizando suavemente de seus ombros pela extensão de suas costas, sentindo o que naquele momento era meu.

Era cereja, o aroma em meu corpo, o sabor em meus lábios, um dos aromas que se misturava de nós dois enquanto você se afundava dentro de mim naquele momento, metendo fundo, e enquanto eu me movimentava de encontro a você, sempre querendo mais.