I call you salvatore

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Punida em meio a um triângulo amoroso, eu, minha sanidade e minha insanidade, onde minha única vantagem é movimentar minhas pernas uma de encontro a outra para que o alívio venha pelo curto contato com meu clitóris.
Punição por querer tocar o belo salvador de pele negra, olhos castanhos e cabelos cacheados que tentou tirar as amarras de minha pele, beijá-las, acariciá-las e tocá-las potencialmente de forma indevida, concedendo me o prazer que este menage jamais garantiria sozinho.
Meu salvador deixou me o sabor baunilha nos lábios antes de partir as pressas, marcando me a memória com os toques de seus dedos em minha carne, seus beijos em meus lábios, seus dedos em meu sexo entrando sem preocupação e saindo com luxúria, enquanto os gemidos clamavam seu nome, a respiração ofegava por seu contato.
Agora fico presa aqui na observação erótica, como punição, posso apenas te olhar tocar, beijar e penetrar outros corpos enquanto me contorço de encontro às cordas que me prendem. como punição, ouço sua voz ao longe clamar por corpos que não os meus, seu corpo encontrar outros que não os meus e lábios fazerem um trabalho que deveria ser dedicado a mim.

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