[CONCLUÍDO]
Min Yoongi nunca esperou muito da vida de qualquer forma. Sua existência foi contemplada com decisões que não cabiam a ele decidir. Sua existência era regrada, observada e protegida. Obrigado a ser um burocrata e a afogar seu imenso des...
"Eu era apenas eu Nada demais Chorava enquanto meu coração escondido ia seguindo os teus sinais Você era você
Tão especial Me olhava igual sorriso de criança Esperando o presente de natal Vi que era amor Quando te achei em mim E me perdi em você Somos verso e poesia Outono e ventania Praia e carioca Somos pão e padaria Piano e melodia Filme e pipoca ah De dois corações um só se fez Um que vale mais que dois ou três" 🎸🎸🎸
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Eram três e meia da manhã quando Aryan estacionou o carro na garagem, apertou os dedos no volante agradecendo por chegar viva, não estava bêbada, sua maior preocupação e excitação era estar dirigindo a lamborguini azul.
Ouviu a gargalhada aguda da menina quando ela a olhou preocupada. Hani havia tomado seu primeiro porre e Ary já estava vendo a hora que Taehyung comeria sua alma.
A menina estava com a cabeça encostada no acento do banco ria tampando a boca aparentemente de nada engraçado.
Ary estava com os nós dos dedos doloridos, havia socado dois caras que tentaram algo com a mais nova, a mulher xingou até a quinta geração do capeta que inventou o salto alto por deixá-la em desvantagem mas não menos ágil.
Abriu a porta do carro dando a volta e pegando Hani de forma cuidadosa pois a outra mal conseguia andar além de não parar de dar risada.
_ por favor, ri baixo! Shiiiiii - Ary sussurrou passando o braço da outra em volta de seu pescoço - se seu irmão ver que eu deixei você beber, ele vai socar a minha cara!
Ary tentou segurar Hani firme ao lado de seu corpo, mas se equilibrar nas botas odiosas em seus pés a estava irritando, subiram as escadas da casa um degrau por vez de forma lenta, evitando fazer barulho para não acordar os demais, quando chegaram no corredor, Hani deu uma gargalhada lembrando do gancho de direita que Aryan deu em um homem muito maior que ela.
A gargalhada desequilibrou a mais velha o corpo de Hani cambaleou e a cabeça bateu com tudo na porta de um dos quartos, Aryan tropeçou nas pernas de Hani e se não impedisse a queda com os braços teria batido o nariz no chão.
A mais velha bufou engatinhando até a outra tampando a boca da mais nova que ainda ria, ambas continuaram sentadas enquanto esperavam a crise de riso passar. A mais velha, encostou as costas na porta se entregando ao cansaço.
