Uma pessoa, estava correndo pela estrada a noite, o suor escorria da sua face, as gotas de suor caiam ao chão.
A pessoa estava cansada, a respiração lenta e pesada, mas ele precisava correr, para chamar o médico da vila, para a onde essa pessoa morava.
Era um rapaz por volta dos seus 27 anos, tinha os cabelos longos e pretos, os olhos castanhos escuro e os lábios rosados, era uma rapaz alto.
Esse um rapaz, quando chegou na frente de uma casa, que ficava num fim de uma rua, de uma cidade do interior, gritou com toda suas forças que o restava.
- Médico, por favor salve minha esposa!!
O rapaz que corria a mais de dez minutos seguidos caiu no chão exausto.O médico que estava em sua sala tomando um chá, pronto para dormir, escutou o pobre rapaz chama-lo.
Ele sabia quem era, era o pobre rapaz Qin, a sua esposa estava doente há três anos por uma gripe, ela via e ia, todas as vezes.
O corpo da sua esposa não aguentava mais a enfermidade que a doença a deixava.
O médico já tinha feito de tudo, que ele podia fazer, o que estava no seu alcance.O médico se levantou e foi para fora ver o rapaz. Quando abriu a porta, o rapaz Qin estava se levantando do chão.
- A sua esposa pirou, senhor Qin? Eu dei o remédio para ela mais cedo, não era para está com febre novamente.
O rapaz em sua frente sem ar para falar, sacudiu as suas mãos negando para o médico.
- Então o que é? Fale.
O rapaz em sua frente respirou fundo e falou desesperado.
- Ela está vomitando sangue.
O médico abriu seus olhos, e colçou sua nuca, demostrando preocupação.
- Vá na frente, pegarei os remédios.
O médico sabia que não adiantava mais correr, o fim dessa doença estava chegando. O seu último estágio era o sangue, que poderia ser através do vômito, nariz, olhos e orelhas.
O rapaz em sua frente saiu correndo de volta para sua casa e médico entrou para dentro da sua casa para pegar os remédios que poderia aliviar a dor.
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Tinha uma garotinha, ao lado de uma cama, segurando firmemente a mão de uma mulher. A mulher estava pálida, ela estava olhando para cima, segurando o vômito.
A menina que estava segurando sua mão, não parava de chorar, as outras duas crianças que estava junta perto da parede, também não.
A quarto só podia escutar os choro das crianças, com medo de perde sua mãe.
A mulher, respirou fundo e falou com elas.
- Por favor não chore, meus bebes, vou ficar bem e então poderemos brincar.
A mulher sabia que não passaria de hoje.
A menina no chão apertou mais a mão da mulher. Sacudindo a sua cabeça em forma de negação, ela não conseguia acredita nas palavras da sua mãe.
O medo não queria deixar ela acreditar que sua mãe sobreviveria. A mulher vendo que sua filha chorava mais ainda, levou sua outra mão, com a maior dificuldade e massegiou a cabeça da menina.
- Acredite em mim, Luana, minha pequena lua.
A menina sacudiu mais sua cabeça.
- Mamãe, se a senhora for, quem vai fazer carinho em meus cabelos para mim dormir?
A menina levantou a cabeça, até aquele momento ela estava olhando para baixo e olhou aos fundos dos olhos da sua mãe.
- Mamãe por favor não me deixe, eu, eu, eu... O choro não a deixou falar.
A sua mãe lhe deu um pequeno sorriso nisso falando com calma e delicada com sua pequena.
- Não se preocupe, minha pequena lua, eu vou te ajudar em todos seus dias, estarei sempre ao lado das suas irmãs e ao seu.
A mulher fez um gesto para chamar as outras duas meninas para se aproximar. Elas foram ao rumo da sua mãe, chorando. A mulher se levantou, com toda a força, puxando sua mão da mão da Luana, então abrindo os seus braços, e sorriu para suas meninas.
Todas as três meninas abraçaram sua mãe. A mulher com as suas últimas força falou com amor.
- Minhas bebês, a mamãe, irar proteger vocês em todos os seus dias, mas mesmo assim vocês tem que me prometer que vão cuidar uma das outras, balança as suas cabeças para me responder.As três crianças balançaram as cabeças no abraço da mãe. A Huan, olhou para as três em seus braços e então citou o trecho de amuleto de proteção.
- Ao meu sangue para o meu sangue, toda maldade escorre para fora, protegendo o meu sangue.
Ao terminar de falar, as meninas sentiram que o corpo da sua mãe amoleceu. Quando elas levantaram a cabeça, olhando para sua mãe.
A Huan, já estava com os olhos fechados e com a face alegre. O seu último desejo foi ver suas filhas crescerem um pouco com ela.As duas irmãs da Luana, soltaram a Huan, assustada e saindo de perto. A Luana a segurou e colocou deitada em cima da cama novamente, então moveu para beijar a testa da sua mãe pela a última vez. Falou baixo apenas para sua mãe ouvir.
- Obrigada por ser minha mãe, descanse em paz, cultivadora Huan.Ao deixa sua mãe na cama, sentou ao lado dela e então esperou o seu pai chegar com o médico.
Quando o seu pai chegou, entrou para quarto, vendo que as duas das suas filhas estava em um canto chorando e outra estava ao lado da cama, com a cabeca nas pernas juntas. Olhou para sua esposa e viu que ela que ela não tava mais passando energia de vida.
Caiu ao chão, gritando.
Minutos depois o médico chegou vendo a situação, apenas podia sentir compaixão e dor por eles.
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A menina do lago
RomansaNome: A menina do lago ( 湖姑娘) Autora: Kim Heol Gênero: GL, aventura e mistério. Status (2022): Em andamento. Capítulos totais: 20. Sinopse: A Lunna que foi presa ao fundo de um lago pelo seu próprio pai, a proibindo de viver entre os humanos, is...