Gally = Blusa Molhada

1.4K 56 48
                                    

Eu sou construtora, uma das boas. Na verdade eu sou mais pra engenheira e arquiteta.

Eu fasso os mapas dos edifícios, e instruo os garotos a fazerem do jeito certo.

Eu sou quase uma encarregada. Já derem um nome um pouco diferente para minha profissão. Eu sou montadora.

Mas como isso nunca saiu do papel, eu ainda sou construtora.

Eu e o Gally nos reunimos uma vez por semana para conversarmos sobre os projetos da clareira.

Essa é uma dessas noites, Gally está sentado em uma cadeira do meu lado, prestando atenção no que eu estou falando.

— Então, essa viga vai ser essencial para a sustentação da sala. - aponto para a planta do edifício.

— Mais ela não está muito longe no centro? - ele perguntou, analisando a planta.

— Está exatamente onde devia estar. - dou um sorrisinho e pego a minha xícara de café,  o melhor liquido da terra.

Quando eu estava levando o café aos lábios, o Gally se mexe e bate com o cotovelo no meu braço, me fazendo derramar todo o líquido no minha blusa branca.

— Que merda! - coloco a caneca rapidamente na mesa e desgrudo o roupa do meu corpo. Ainda bem que o café não estava quente.

— Desculpa, Ana! - ele levanta e pega um pano, ele abaixa o meu braço que estava segurando a minha blusa, a fazendo tocar a minha pele.

Eu não estou de sutiã, então dá para ver os meus seios quase perfeitamente, eu percebi isso é fiquei meio sem graça, mas Gally não aparenta perceber.

Ele começa a passar o pano no meu pescoço e clavícula, ele também começou a passar o pano nos meus seios, me deixando baita envergonhada, mas ele parece não estar fazendo isso com maldade nenhuma.

E sabe quando o bico do seu seio fica duro do nada? Então, isso está acontecendo agora, mas talvez não seja do nada...

O meu seio inteiro tá ficando uma pedra, que vergonha meu Deus! Eu tô meio sem reação ainda.

Ele parece perceber apenas agora o que ele está fazendo, ele passou do branco para o vermelho em questão de segundos.

— Desculpa! - ele fala ele jogando o pano longe, e quase subindo na mesa querendo se afastar de mim. - eu não quis de verdade, não foi minha intenção!

— Tudo bem. - falo com certeza mais vermelha que ele - tudo ok?

Ele balança a cabeça para cima e para baixo bem rápido várias vezes. Ele não desvia os olhos da minha cara, como se olhasse para baixo fosse fazê-lo explodir.

Eu não sei o que fazer, eu saio pela porta? Dou boa noite? Pego outro café? Eu não sei cara, então eu só fico olhando para a cara do indivíduo.

Eu vejo os olhos dele abaixarem para a minha blusa, olhando para os meus seios. Ele arregala os olhos e não desvia o olhar.

Os meus seios ainda estão duros, e eu sinto eles ainda mais duros com as olhadas de Gally. Ele sempre foi lindo assim?

— Você é muito bonita - simplesmente solta o Gally -, principalmente os seu seios.

Aí meu Deus.

— Ahmm... Obrigada, Gally, você também é muito bonito. - eu toco os meus seios, como se fosse aperta-los - eles estão assim por conta do café, tá?

— Assim como? - ele não tira os olhos de mim, nem para piscar.

— Assim duros, ué. - eu nunca falaria isso na vida, o que está acontecendo comigo?

*°IMAGINES° THE MAZE RUNNER*Onde histórias criam vida. Descubra agora