Gally = Precisa de ajuda?

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Eu e Gally não nós damos muito bem.

Eu sou a única menina neste lugar, a vida é difícil, sempre com medo, sempre escondida. No último ano, eu tenho tentado sobreviver no meio de tanta coisa. Mas tinha ele.

Gally tem algo estranho, ele uma hora me odeia, outra hora ele é um amigo querido. Concerteza a maior parte do tempo ele me odeia. Definitivamente.

Mas tipo, uma vez eu fui apalpada por um menino. O Gally ficou doido, ele bateu tanto no menino que o desgraçado ficou 2 semanas para acordar, e ainda perdeu um pouco da sua memória que nem existia.

Depois ficou na minha cola por uns 9 dias.

Mas tudo que é bom dura pouco, e logo ele ficou chato de novo.

Eu não ligo também. Nunca liguei. Não quero nunca ligar. Neste momento eu estou com uma trouxa de roupa no braço, indo em direção ao pequeno rio da clareira.

Eu tive um dia cansativo, muita gente pra fazer curativos, dar pontos...

Paro na margem do pequeno rio. Começo a tirar as minhas roupas . Me livro de toda a parte de cima, dos calçados, e por fim a parte de baixo.

Solto o cabelo. Pulo na água. A água está fria.

Começo a nadar, limpando as partes do meu corpo. Lembrei que tinha deixado o sabão na margem.

Saio da água, passo o meu cabelo por trás do ombro. Sinto a água escorrendo pelo meu corpo, descendo pelo vale dos meus seios. Pelos meus quadris e coxas.

Sinto a água gotejar das pontas do meu cabelo para a minha bunda, e das nádegas para as panturrilhas. E finalmente dos meu pés para o chão.Eu estou completamente exposta. Mas não me preocupo com isso, ninguém vem aqui a essa hora.

Me agacho e pego o sabão. Murmurando um "aleluia" por ele não ter escapado minhas mãos e indo para o fundo do rio. Já perdi inúmeros sabões desta maneira.

Quando eu vou voltar ao rio, levanto a minha cabeça. E vejo ele. Vejo Gally, me olhando paralisado. E o mais impressionante...

Ele está completamente pelado.

Meu choque e grande demais para ter alguma reação, o sabão caí da minha mão. E rola até a parte rasa do pequeno rio.

Gally está me olhando de baixo para cima, seu olhar pousa em meu seios. Não posso evitar de olhar para o mesmo.

Corpo musculoso, um abdômen bem definido... E, meu Deus... É grande... E oq mais me assusta e que ele não está completamente caído. Está endurecendo.

Como se tivesse tomado um pouco de consciência, coloco as mãos rapidamente sobre meus mamilos, tentando manter o mínimo de dignidade.

_ O-oq você está fazendo aqui?! - falo exasperada. Sinto minhas bochechas esquentarem. Ele mexe a cabeça e fica mais vermelho que os próprios morangos.

Ele tenta dizer alguma coisa, mexe os lábios tentando formular uma frase. Porém tudo que saí de sua boca e uma arfada de vento.

Corro na velocidade da luz para a água, ficando com apenas a parte da meu nariz para cima fora da água.

O seu membro endureceu a um nível estremo, ele faz uma careta de dor. Eu sou médica, eu sei pq ele está assim.

Infelizmente para mim, e felizmente para outros, eu tenho um coração muito mole.

Eu não estava aguentando essa expressão de agonia em seu rosto. Mesmo eu não querendo, meu corpo deseja. As vezes o instinto supera a razão.

_ Você quer ajuda?... - eu solto os braços dos meus seios, subindo mais para superfície. Ele olha para mim saindo do rio, estou indo em sua direção.

Observo o seu pau pulsar quando digo tais palavras e quando saio para a água. Ele está muito constrangido.

_ S-s-sim... Po-or f-favor - ele gagueja. Saio completamente da água, e vou em sua direção. Sinto a minha intimidade pulsar.

Tô me sentindo muito gostosa.

Passo a mão de seu peitoral, para a sua nuca. Ele agarra a minha cintura e bunda e me pressiona seu membro em minha barriga.

Começo a beija-lo com vontade, sua língua explorando a minha boca.

Empurro ele para o chão, ficando entre suas pernas. Ele me puxa para cima, começando a beijar o meu pescoço.

Sua mão faz uma trilha até minha intimidade pulsante. Ele esfrega os dedos em meu clitóris, me trazendo uma sensação maravilhosa.

Ele penetra um dedo dentro de mim, me fazendo soltar um gemido de surpresa. Ele está indo de vagar. Até demais.

Ele para de beijar o pescoço e olha para mim, tentando indentificar minhas reações.

Ainda olhando para mim ele penetra mais um dedo em minha, aumentando a velocidade, fazendo o movimento de onda.

Minha boca abre em um gemido mudo. Eu sinto ele aumentando muito a velocidade de seus dedos.

_ Eu vou... - tento falar ao sentir as minhas pernas falhando. Ele parou de se mexer, me fazendo ficar muito chocada. Quando eu ia reclamar que ele parou, Gally pegou meus quadris e os levantou.

_ Você só vai gozar quando eu estiver dentro de você. - falou com uma viz tão grave que eu quase gozei só com isso.

Ele encaixou o seu membro em minha entrada, olhou em meus olhos e puxou o meu quadril para baixo, fazendo a minha buceta engolir todo o seu membro.

Soltei um gemido alto. Ele me beijou para abafar os meus gemidos, trocando de posição me colocando embaixo dele, começando a me penetrar lentamente porém profundamente.

Como se ele já soubesse onde ficasse ele acertou o meu ponto G, e quando percebeu começou a penetrar rapidamente ali, me levando a loucura.

Abraço o seu corpo, arranhando suas costas, separando nossos lábios, tentando ao máximo não gemer muito alto.

Ele suspira no meu ouvido, indo mais rápido que pode. Não aguentando mais, gozo em seu pau.

Ele bombardeou um pouco mais e gozou em minha barriga, sujando meus seios e meu pescoço.

Ele se deixa despencar ao meu lado, completamente exausto. Me encolho em seu corpo, nos juntando.

E a última coisa que quero pensar é nas consequências desse ato.

*°IMAGINES° THE MAZE RUNNER*Onde histórias criam vida. Descubra agora