Through the nightmares of insecurity

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Through the nightmares of insecurity

Pelos pesadelos da insegurança

Com um sorriso tímido nos lábios, eu me viro para voltar ao dormitório. O coração ainda palpita com a intensidade do momento compartilhado com Mattheo. Cada passo é acompanhado por uma sensação de leveza e excitação, enquanto a promessa de um futuro incerto dança em meus pensamentos.

Ao me deitar na cama, o cansaço do dia se mistura com a antecipação do que está por vir. Sob os lençóis macios de Hogwarts, adormeço com um sorriso no rosto, a esperança e a felicidade preenchendo meus sonhos.

No dia seguinte, acordo com a luz suave da manhã filtrando pelas janelas do dormitório. Uma sensação de alegria me envolve, como se o dia prometesse ser cheio de possibilidades. Levanto-me com um novo vigor, pronta para enfrentar o que quer que o destino me reserve. O sorriso persiste em meus lábios, uma lembrança do momento especial que tive com Mattheo.

Ao me dirigir para o salão comunal, Astoria e Pansy logo percebem meu semblante radiante e não hesitam em me abordar.

– Elizabeth, você parece estar especialmente feliz hoje. O que aconteceu? – Astória pergunta.

– Sim, você está brilhando! Conta para a gente. – Completou Parkinson

Sorrio ao ser questionada, sentindo uma mistura de nervosismo e alegria enquanto me preparo para compartilhar a novidade.

– Bem, algo inesperado aconteceu entre Mattheo e eu ontem à noite.

As expressões de curiosidade de Astoria e Pansy rapidamente se transformam em interesse enquanto conto sobre o encontro no corredor.

Enquanto me encaminho para a próxima aula, sinto uma batida súbita em meu ombro. Surpresa, viro-me para ver Mattheo passando apressado ao meu lado, sem ao menos me dar um olhar ou uma palavra.

Diante da atitude repentina de Mattheo, minha mente fica agitada com perguntas e preocupações. No entanto, uma onda de determinação surge dentro de mim e, sem pensar muito, eu chamo por ele.

– Mattheo!

Minha voz ecoa pelo corredor, carregada de uma mistura de confusão e urgência. Ignorando os olhares curiosos dos outros alunos ao redor, eu me viro e começo a seguir Mattheo, decidida a entender o motivo de sua indiferença.

Com passos rápidos, alcanço Mattheo e o seguro pelo braço.

– Por que você está me ignorando? O que está acontecendo, Mattheo?

Minhas palavras saem em um tom misto de confusão e frustração, esperando por uma explicação que acalme minhas preocupações. No entanto, em vez de uma resposta reconfortante, Mattheo responde com um tom áspero.

– Não é da sua conta, Elizabeth. Me deixe em paz.

Mas que porra?

Suas palavras são como um golpe, deixando-me atordoada e magoada pela rejeição. Eu me recuo, chateada e irritada com sua resposta cortante, incapaz de entender o que causou essa mudança brusca em seu comportamento, mas não tem do porque eu estar assim, certo? Não temos nada.

– Elizabeth, desculpe. Não estou em um bom dia e acabei descontando em você. – Disse sério.

– Tudo bem, não temos nada mesmo, é como você disse, não é da minha conta. – Falo chateada e fico mais ainda quando percebo que ele não se importou.

Saio de perto do garoto e sigo meu caminho, tenho que aprender a deixar de ser ingênua, não posso continuar sendo assim, por que no passado quem se ferrou foi eu, e eu não quero me ferrar de novo, não quero, não quero, não quero, não quero, não quero, não quero não quero, não quero, não quero, não quero, não quero, não quero, não quero, não quero, não quero, não quero, não quero....

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O que diabos aconteceu? Onde estou?

Levanto do chão e percebo que estou em um lugar escuro, só há um ponto de luz na minha frente, com um espelho, um grande e lindo espelho. Mas por qual motivo estou aqui?

Olho ao redor e estou em uma sala, os móveis estão sujos e empoeirados, as cortinas rasgadas, janelas quebradas e paredes danificadas, uma forte rajada de vento invade o local, me deixando com frio... Algo congelante.

– Elizabeth.

A voz assustadora me chamou, quem estava ali afinal? Rapidamente pego minha varinha em meu bolso, me viro e vejo, o espelho. Uma mulher realmente assustadora estava ali, bonita e elegante, mas extremamente assustadora. Quem era ela e o que queria comigo?

– Elizabeth... Minha querida, chegue mais perto..

– Quem é você? – Perguntei.

– Sua avó, por parte de mãe..

– O que? Minha mãe está morta, não tenho família, EU NÃO TENHO UMA FAMÍLIA.

– Tem, tanto que seu pai vai te visitar toda noite minha querida.

Toda noite? Toda noite... quem aparece toda noite?

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O cachorro, ou melhor.. O animago que é um cachorro

– ELE TENTOU ME MATAR, SE ESTÁ VIVO POR QUE NUNCA ME PROCUROU? Eu já falei que ele tentou me matar? — Disse abaixando o tom de minha voz e perguntando com ironia.

– Vivo, mas preso. Ele não tentou te matar Lizzie, tentou avisar sobre o que vai acontecer, e todas as vezes você estava segura, muitas coisas serão reveladas... Muitas coisas..

Aos poucos minha visão escurece, a respiração acelera e a tontura se faz presente, antes mesmo de perguntar seu nome, vejo que estou em uma sala.. nunca tinha visto ela antes.. Sala Precisa..

– Elizabeth?

Uma voz que vi muitas vezes pelos corredores e em algumas aulas junto com a grifinória.

– Harry?

– Olha, não temos tempo para isso, precisamos ir, no caminho te explicamos Elizabeth. – Disse Hermione.

– É assunto sério, muito sério e você vai com a gente, o diretor autorizou nossa saída. – Disse Ron.

É claro que vou com eles.. mas afinal.. o que estava acontecendo?









OIOI MEUS AMORESSS, aqui está a atualização do capitulo, tudo vai mudar um pouco, inclusive nossa lizzie, vai ter um corte no tempo, e tudo vai voltar depois das ferias de inverno, com lizzie e mattheo mais maduros e prontos para começar de fato esse romance deles.

𝐃𝐞𝐚𝐝 𝐅𝐥𝐨𝐰𝐞𝐫𝐬 - Mattheo RiddleOnde histórias criam vida. Descubra agora