Ela precisava de um abraço que cura, de um beijo que aquece, de uma pessoa que fizesse seu corpo estremecer, sua pele arrepiar e que fizesse todas as borboletas voarem loucamente pelo seu estômago.
Ele estava disposto a realizar esses desejos e muit...
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••• PIQUEREZ •••
Em questão de segundos a Lorena mudou totalmente e isso me deixa intrigado.
Primeiro ponto a ser esclarecido: peguei folga e não pensei em outra coisa a não ser vir visitá-la, é por isso que estou aqui.
Tô tão, mais tão feliz, parece que tudo voltou a ser melhor com ela do meu lado. Fico imensamente feliz.
— Que pasó?— pergunto, acariciando sua cintura levemente.
Observo seu rosto, ela parece estar com muitos pensamentos misturados, meio além a tudo.
Seu rosto está vermelho, lábios inchados por conta dos beijos acalorado que demos e eu evito olhar mais pra baixo pra que meu pau não fique mais duro do que já tá. Ela não parece estar muito afim de sexo agora.
— Que pasó, mi amor?
— Hum... É que... Eu... Eu tenho que te contar uma coisa— gagueja, ela faz isso quando tá nervosa e parece ser o caso agora
— Lentamente, ¿Vale? Dime que esta passando.
Primeiramente ela sai do meu colo, pega a camisa jogada no chão e veste novamente, prendendo o cabelo.
Me ajeito um pouco, meu corpo ainda tá quente e a vontade de tê-la de outra forma ainda não passou, mas eu tento expulsar essa ideia da mente por enquanto.
— Eu... Eu... Eu...
— Loren, mi amor, cálmate.
— Me desculpa— começa a tremer e logo em seguida chorar muito. Fico sem saber o que fazer e minha única reação é levantar e ir até ela, lhe puxando para perto de mim e abraçando seu corpo que mal parece se aguentar em pé.
Ela está pálida, não parece ter muita energia e tenho a sensação que algo está lhe esgotando.
Será que é por conta daquele assunto? Será que ela não confia totalmente em mim? Porra, espero que não.
— Amor, mírame— coloco uma mão de cada lado do seu rosto e ergo sua cabeça— mírame y dime que paso.
— Eu preciso te mostrar algo, não vou conseguir falar, mas antes eu quero dizer que não sei mesmo como isso foi acontecer, a gente se cuida e...
— Lorena, cálmate, tá tudo bien, ok?— beijo sua testa e faço um carinho em sua bochecha— no me gusta verte así.
— Eu...— ela começa a falar mas não termina porque o choro impede.
Puta merda, o que tá acontecendo?
Levo ela em direção a cama e ajudo a se sentar no colchão, fico nervoso em vê-la desse jeito e não saber exatamente o que está lhe deixando assim.