Ela precisava de um abraço que cura, de um beijo que aquece, de uma pessoa que fizesse seu corpo estremecer, sua pele arrepiar e que fizesse todas as borboletas voarem loucamente pelo seu estômago.
Ele estava disposto a realizar esses desejos e muit...
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••• LORENA •••
Minha irmã e todas as outras pessoas que disseram ou dizem que a gravidez torna a mulher insaciável na hora do sexo estavam totalmente certos.
Sim, eu estou grávida. Bem grávida mesmo e apesar dessa notícia me deixar totalmente pirada, me deixa feliz porque eu sei que agora eu vou ter um amor inexplicável e vou saber a sensação de ser mãe.
E também o pai é uma pessoa incrível e muito foda, isso já é mais que o suficiente.
E agora... Agora eu tô aproveitando meu namorado lindo, gostoso e que também tava morrendo de saudades.
Nossas vontades e desejos estavam acumuladas e isso explica o fato de já estarmos na cama a um tempão, transando de vários formas.
— Porra, Loren...— ele geme enquanto rebolo em cima do seu pau. Estamos num ritmo frenético, incansável.
É literalmente pau e água.
Mordo meu lábio inferior e inclino meu copo pra frente, passando a língua pelo seu pescoço e ouvindo seu gemido baixinho enquanto contraio em sua volta.
Sua mão da um tapa forte de cada lado da minha bunda e eu solto uma risadinha, juntando nossos lábios e iniciando um beijo. Minha boca já tá inchada e doendo pelo tanto que nos beijamos, mas isso é o de menos agora.
Eu não ligo pra porra nenhuma, só pra nós dois.
— Gostosa do caralho— ele aperta meu pescoço, os palavrões com o sotaque em espanhol, o polegar esfregando frenéticamente meu clitóris e o pau dele tocando pontos sensíveis dentro de mim me fazem desmanchar mais uma vez em um orgasmo dos deuses.
Gemo alto, minha bunda arde pelos tapas que ele continua dando e meu corpo todo treme pelos espasmos.
Sorrio enquanto gemo e continuo quicando em cima dele, contraindo, abrindo e fechando as pernas. Enlouquecemos totalmente.
Ele aperta minha coxa, bate, sobe a mão até minha bunda onde da mais alguns tapas, em seguida sobe mais até me agarrar forte pela cintura e me manter parada.
Olho sua expressão, seus olhos reviram, a boca abre e um gemido rouco sai dela quando ele goza forte dentro de mim. Sinto seus jatos quentes e nem me incomodo, afinal já estou grávida mesmo.
Eu tô grávida...
Meu Deus, o bebê...
Sento direito em cima dele que permanece dentro de mim, o querido abre os braços e fecha os olhos enquanto tem um sorrisão nos lábios.
— Acho que o bebê não tá gostando nadinha disso, saba?— digo e ele abre os olhos só pra me olhar, depois fecha novamente e acaricia minha coxa.