" Novos problemas "

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Nunew sentia que iria vomitar, estava arrependido por ir naquela montanha russa, seu estômago parece que estava de ponta cabeça

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Nunew sentia que iria vomitar, estava arrependido por ir naquela montanha russa, seu estômago parece que estava de ponta cabeça. Zee ria feito criança junto com a filhote.


Nunew sentia uma dor forte no estômago por ter gritado tanto.

Estava meio tonto pelas manobras radicais brinquedo, sentiu uma mão segurar em sua cintura e o puxar para se encostar.


- Esta muito tonto? Posso comprar um remédio. - O alfa perguntou preocupado e o ômega tentou se recompor.


- Eu estou bem. - se afastou do alfa com as bochechas vermelhas, não pela tontura e enjoo e sim pelo toque que acabou de sentir.


A tarde foi divertida, Zee deixou de lado a ligação que teve com sua esposa, e quis aproveitar o máximo os dois.


Kaew nunca tinha comido tanto doces e besteiras na sua vida. Nunew estava com dores na barriga de tanto rir com Zee perdendo nos Jogos, mas no fim ele ganhou e presentou Nunew com um urso de pelúcia grande.


Fora as borboletas no estômago que os dois sentiam, ao lado do alfa que carregava uma sacola com uma caixa de chocolates.


Estava escurecendo, e ficando frio. Kaew estava cansada e suada igual a Nunew, na verdade todos estavam. O parque iria fechar daqui umas horas e então eles resolveram ir embora.


- Eu vou levar vocês até em casa. - Zee Insistiu novamente e conseguiu.


- Tá! Ta bom, só porque minhas pernas estão dormentes. - o ômega cruzou os braços e entrou no carro com a filha.

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Zee saiu do seu banheiro e vestiu um roupão, a mulher estava deitada na cama de casal comendo os chocolates. Zee não ligou pra isso e desceu para a sala da mansão onde o telefone residencial estava tocando. Uma empregada entregou para o alfa.


📞- Oi, pai. - Zee respondeu na chamada sem interesse.


📞- Oi? Você saiu a tarde toda e deixou sua esposa grávida sozinha! -o velho resmunga através da linha.


📞- Davika não estava sozinha, os empregados cuidaram muito bem dela. - Zee suspirou e sentou em uma poltrona.


📞- Zee, cuide bem da sua esposa! O contrato esta em dia, você quer que a nossa família seja humilhada? - O alfa mordeu os lábios e fechou os olhos.


📞- Ok. - Respondeu apenas isso e o velho desligou a chamada.


Com os olhos fechados, Zee conseguia imaginar Nunew rindo igual louco e a Kaew brava por não conseguir ganhar no jogo. O alfa abriu um sorriso pequeno em seus lábios lembrando do dia que teve hoje.


A família Panich havia assinado um contrato de casamento, com a família da Davika, desde o colegial. Zee gostava muito dela, mas os dois não se entenderam mais durante o tempo.


O alfa passou o cio com a ômega e acabou por uma gravidez do nada.


Teve que assumir responsabilidade, mais falta dois anos ainda para o contrato das empresas acabar e Zee ser livre.


- Amor? - Davika apareceu na sala de estar com um pijama. - Você vai poder ir amanhã no hospital comigo? Para saber o sexo do bebê.


O alfa abriu os olhos, não suportava isso, mas também sabia que a culpa não seria da criança.


- Davika, eu tenho reunião amanhã. - Zee fitou a mulher, a expressão dela se tornou triste. - Mas eu vou achar um horário para minha agenda, tudo bem?


Davika sorriu animada e concordou várias vezes com a cabeça. Os dois estão juntos pelo dinheiro, Zee não sente mais nada por ela, oque lhe impede de terminar isso é o contrato das empresas.


- Eu estou com sono, consegue fazer um cafuné em mim? - Davika se sentou ao lado do alfa.


Zee suspirou e sorriu mínimo.


- Sim, eu posso.

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Dia seguinte.


Nunew não se sentia bem, seu corpo doía e a cabeça também.

Mas o ômega não queria faltar no trabalho, já tinha faltado ontem mesmo tendo permissão do seu chefe para isso. Kaew tentou avisar para o pai ficar em casa e descansar, mas Nunew não ouviu e foi para o trabalho mesmo assim.


Seus ouvidos pareciam que iriam explodir. O ômega não conseguia ler nem a metade dos documentos.


- Ok, leve isto para ele e mais essa pasta de tecidos. - A fábrica estava um caos, era caminhões de tecidos chegando, pessoas para lá e pra cá.


Nunew estava com suas pernas trêmula por caminhar tanto, o seu corpo estava fraco e exausto. Bateu duas vezes na porta do escritório do alfa e foi aberta por ele.


- Nunew? Entre. - Zee deu espaço para o ômega entrar.


Nunew entrou devagar e colocou as coisas na mesa do chefe. Sua garganta estava quente, ele deveria ter ficado em casa.


- Nu?- Zee chamou ele mais uma vez. - Você está me ouvindo? Nunew?

 - Você está me ouvindo? Nunew?

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𝙉𝙤𝙨𝙨𝙖 𝙛𝙞𝙡𝙝𝙖🩷 {𝘝𝘦𝘳𝘴𝘢̃𝘰 𝘡𝘦𝘦𝘯𝘶𝘯𝘦𝘸} 𝘼𝘽𝙊 ✔Onde histórias criam vida. Descubra agora