Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ela pega na Minha mão e Izana me olha com cara de raiva.
— minha comida não e ruin, se fosse ruim eu já teria matado alguém com uma comida Ruin — falou ele enquanto andava.
Vovó era uma senhorinha de idade, e também as vezes ela era o próprio page, todos os tipos de remédio e chás e calmamente ela conhecia.
Quando criança ela sempre fazia chá de bordo quando minha barriga doía, eu odiava o chá com todas as minhas forças mais eu melhorava.
— Mas vovó Izana e um ótimo cozinheiro — falei resmungando
— Tem certeza? — perguntou ela olhando para mim — certeza que a comida dele presta mesmo? — questionou ela arrumando os óculos no rosto
— Sim vovó a comida dele e ótima — falei dando um suspiro
Izana estava quieto, ele estava quiser para não perder a paciência com a minha avó.
Todas as vezes que ele ficava quieto era para não perde a paciência com alguém, e sim quando ele perdia a paciência parecia um pouco.
— minha neta? — disse ela me chamando
E e Izana olhamos para ela.
— o que foi vó — perguntei olhando para ela por que já sabia que ia vir perguntas
— Você ta grávida desse trem aí — falou ela olhando para mim
Izana ouve e tentar manter a calma.
— Eu não sou um trem senhora, eu sou um bom homem — falou ele sério para não parece estar com raiva da minha avó
— Eu gravida? claro que não, eu acho — disse preocupada
— Tá sim eu só não quis contar muito cedo — disse Izana olhando para mim
— Como é? — pergunta para ele
— Se tá grávida de um menino foi isso que deu nós exames antes de você sair do hospital — falou ele com uma xícara na mão
— Eu sempre quis ser bisavô — falou ela me abraçando
Eu sorrio pra vovó e ela olha para mim.
— será uma boa bisavô, mais não vai encher a pobre criança de chás, igual a senhora fazia comigo — falei de braços cruzados
Izana olha para mim e sorri.
— Não vai amor eu não vou deixar — falou ele sorrindo para mim
Vovó caminho até ele
— Quem você pensa que é para falar isso em! — exclamou ela brava
— o pai da criança — falou ele sério colocando a xícara na mesa
[...]
Assim se passou um tempo vovó havia ido embora já e eu havia ficado em casa com o Izana enquanto ele dizia que iria compra várias coisas para o filho dele.
E acabamos dormindo no sofá mesmo, ele parecia estar tão cansado desde cedo.
