Capítulo 7

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De manhã eu levanto indo até a cozinha e vendo ele fazer o que ele faz de sempre, o café da manhã, eu presto bem atenção em sua expressão, era de felicidade

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De manhã eu levanto indo até a cozinha e vendo ele fazer o que ele faz de sempre, o café da manhã, eu presto bem atenção em sua expressão, era de felicidade.

Eu vou a banheiro, escovar os dentes e pentear o cabelo, deixei solto mesmo, logo depois voltar para a cozinha.

Enquanto ele fazia o café da manhã eu estava sentada na mesa esperando ficar pronto como sempre.

Também comecei a pensar sobre como e o que eu deveria fazer para descobrir.

Logo veio uma Idea na minha cabeça, por que não montar um mural como queles criminosos fazem quando vão matar alguém ou quando a polícia investiga algum caso.

Aproveitei que ele tá demora meio século pra fazer o café da manhã só colocando tempero e fui para quarto, procurara um esconderijo, onde eu posso por e esconder o quadro de investigação.

— Amor? — gritou ele da cozinha enquanto eu estava no quarto

— O que foi? — grite do quarto

— A onde você tá? — perguntou ele com uma expressão de preocupação

— ...Eu tô no quarto por que? — Perguntei para ele, pois suspeitava que ele estava preocupado por medo de eu encontrar alguma coisa dele por aqui no quarto

Eu continuei procurando rápido um local para esconder e achei um lugar perfeito, atrás do guarda roupa.

Parecia ser um lugar estreito mais era um ótimo local, duvido muito que ele encontre alguma coisa nessa pequena brecha.

Assim que achei o lugar perfeito para esconde, eu resolvo volta rápido para a cozinha, mas novamente esbarro com ele no correndo.

Ele estava vindo atrás de mim.

— Eu... Tava indo te char pra você vir tomar o café — falou ele olhando feliz para mim

— entendi, já vou indo... — digo levemente preocupado por e por medo dele suspeitar alguma coisa de mim

[...]

Fiquei tomando o Café enquanto esperava ele voltar, logo ele voltou, mais dava pra ver de longe o uniforme vermelho por baixo do casaco.

Ele se senta na cadeira e começa a por as botas de inverno, as mesmas que ele usa para sair no frio.

— A onde você vai? — pergunto para ele que estava calçando as botas

— Você sabe, a mesma coisa de sempre  querida — falou ele calmamente enquanto se levantava da cadeira

Eu já começou a ficar com raiva.

— Você quis dizer, o que eu não posso saber né — falei enquanto comia

Ele apenas se olha sem responder e sai de casa, ele parecia estava ficando frio, e fechando comigo.

[...]

Eu já estava na metade do caminho apenas segundo os rastros dele, com minha câmera fotografica que imprimir a foto na hora eu o seguinte para coletar as fotos que precisa dele.

Eu tinha, tinha que saber o que ele tanto escondia de mim, tinha que saber o por que ele usa aquele uniforme vermelho, e por que tem vários homens que usam o mesmo uniforme que ele.

Não demorou muito e logo avistei as árvores que tinha folhas avermelhadas.

As pegadas frescas da botas dele ainda estava ali apenas segundo o caminho da lindas árvores.

Apenas tirei uma foto eu continue em frente.

Eu havia saído de casa logo depois dele, mais logo a avistei ele em um tempo de longe conversando com outros homens e uma mulher.

Uma mulher extremamente linda, mas apenas eu cheguei mais perto do local, passando para um enorme arbusto de folhas.

Um desejo de matar sombrio surgiu em mim, eu tava com tanta vontade de fazer a mesma coisa que ele fazia com os homens que davam em cima de mim.



𝑆𝑎𝑛𝑔𝑢𝑒 𝑛𝑎 𝑁𝑒𝑣𝑒 - 𝐼𝑧𝑎𝑛𝑎 𝐾𝑢𝑟𝑜𝑘𝑎𝑤𝑎Onde histórias criam vida. Descubra agora