O Cara da minha Faculdade- DAMON TORRANCE

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                            GABRIELLA CAMERON

O encarei assim que senti seu toque na minha cintura.

-Você é um puta de um tarado, torrada- Debochei. Ele me olhou feio se sentando na cama.

-Da pra me deixar em paz agora? - Perguntei. -Por que? Vai se masturbar pensando em mim, diabinha? - Franzi a sombraselha - Se for, não precisa, estou aqui para te ajudar nisso!!- completou, dando uma piscadela.

-Se um dia eu for me masturbar, pode ter certeza que não vai ser pensando em você- Falei, e logo o mesmo fechou a cara.

-Idiota- Resmungou.

- Eu tô cansada. Vai!! Vaza daqui demôniozinho- Falei me deitando costas para ele.

-Você é tão sem graça, sua diaba!- exclamou.

- E você é muito atirado-

-Sempre fui assim! - O moreno falou, se levantando da cama.

-Sempre foi atirado com a mulheres que você já trepou?- Perguntei tediosa.

-Nos homens temos necessidade, então sim... - Falou convencido.

-Que necessidade em - Falei em um tom de nojo, ele acha oque? Que mulheres são brinquedos? Se ele acha que esse papinho vai colar comigo, esta errado, MUITO errado.

-E você? Ninguém nunca te deu prazer né, diabinha - Ele falou - O assunto aqui não sou eu.- Tentei mudar de assunto, já que ele estava certo! Eu ainda sou 99% virgem.

-Eu poderia te dar o prazer que precisa, diabinha- Ele falou em um tom sedutor.

-Não vai rolar- Me levantei da cama, ficando em pé. Frente a Frente com Damon.

-Porque não? Está com medo pequena? - Perguntou, se aproximando.

- Isso não é da sua conta.-

Eu confesso, estou com medo, muito medo. Eu nunca deixei alguém me tocar em 19 anos seguidos, não seria agora, ou seria?

-Esta com medo, né? Relaxa diabinha, você só vai sentir prazer...- Ele se aproximou ainda mais, colando seu corpo no meu. E colocando uma de suas mãos na minha bunda... e a outra na minha cintura.

Eu arfei ao sentir seu toque...

-Você não está falando nada, mas seu corpo está me dizendo tudo. Está implorando para ser tocada por mim, diabinha - Falou convencido.

-Você é idiota- Falei tentando o afastar.

-E você é uma grande pecado, querida- Ele falou apertando ainda mais minha bunda, para que eu não consiga me afastar.

-Já disse que você está extremamente sexy nessa fantasia?-

Revirei os olhos.

-Querida não faça isso- Falou ríspido - Mas eu não fiz nada - Falei.

-Só revire os olhos quando eu estiver 100% dentro de você. Quando eu estiver te dando prazer com precisa, apenas quando meu pau estiver entalado em você - Arregalei os olhos com sua fala.

Claro, eu nunca nem trepei com alguém. E ele com palavras já esta me deixando úmida...

Eu sou muito orgulhosa para confessar isso, mas eu preciso dele, já está me agonizando.

-Você é um merdinha mesmo- Falei o olhando, e o mesmo riu malicioso.

Senti sua mão soltar o "laço" que amarrava meu corce, oque folgou o mesmo. Logo depois o mesmo abaixou minha saia de tuli.

Agora me vejo apenas de uma calcinha preta de renda, e meu corce que já está quase caindo.

Ele riu ao ver que eu já estava entregue para ele.

-Você é tão fraca, diabinha!- O moreno exclamou.

Logo senti sua mão deslizar até a parte interna da minha coxa, e logo subindo até o tecido fino da minha calcinha.

Suspirei, arfando ao seu toque leve. Ele riu nasal ao ver minha reação.

Sua mão quente, colocou minha calcinha de lado e  deslizou dois dedos para dentro da minha intimidade.

Joguei a cabeça para trás ao sentir seus dedos em perfeita sincronia dentro de mim.

-Já está molhada, diabinha...- Ele falou deslizando sua mão livre até minha bunda. Enquanto a outra continua a me tocar...

-Tão quente e apertada!!- Ele exclamou, intensificando os movimentos...

-Damon...- Gemi seu nome, manhosa.

O mesmo continuou em silêncio ainda me olhando, e com sua mão entalada em mim.

Senti o mesmo deslizar mas um dedo. Já estava sentindo meu organismo chegar...

Seus dedos deslizaram até meu clitóris apertando levemente. Me contrai já sentindo que estava no meu ápice..

Logo ele parou, e retirou sua mão de dentro de mim...

Suspirei aliviada.

-Você é tão suja, diabinha- Ele falou lambendo seus próprios dedos que antes estavam depositados em mim.

-Seu babaca, por que parou?.- Perguntei ofegante.

-Você só vai gozar quando for no meu pau, ao contrário não. - O moreno falou, ainda chupando seus dedos.

- Você esta de sacanagem? Já que não vai me fazer gozar, eu mesma faço - Falei indo em direção ao banheiro.

Logo senti sua mão grossa em meu braço. - Se for, deixe a porta aberta- Ele falou convencido.

O encarei. - Por que? - Perguntei

-Por que quero ver até onde você aguenta, diabinha - Ele falou desafiador.

-Pode ter certeza, que você não vai ter o privilégio de me ver toda nua, e muito menos de me ver gozar - Dei uma piscadela divertida para o mesmo.

-Se você ousar trancar aquela porta, eu vou arrombar, e não vai ser só a porta, querida- Ele falou ríspido.

-Então deixa, eu termino oque a gente começou em casa - Falei tirando minha calcinha, e jogando para um canto do quarto. E apenas vesti meu tuli e amarrei meu corce.

-Por que fez isso? - perguntou. - Para quando eu chegar em casa ficar mais fácil.- Dei uma piscadela.

Ele riu.