Quinto capítulo: O castigo de Madre Izabel- pt4- a procura do passado

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Depois de ter saído porta fora da capela, a jovem andava de forma silenciosa e atenta.

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Minutos depois de ela tar andando com uma lentidão incomparável ela chega na frente de uma porta.

Aproximando a lamparina da placa, ela podia ler: Biblioteca das feiras/ Entrada proibida para órfaos.

Ela olhava com os olhos tremendo para o trinque. Era sua última esperança.

"- Precisa tar aqui, já procurei em todos os lugares. Eu...preciso que esteja aqui. Eu preciso da foto"

Era seu pensamentos enquanto ela colocava a mão na maçaneta e empurrava.

A escuridão tomava o ambiente. Uma aura pesada de tenção era algo perceptível au estar só alguns segundos presente ali.

Ela fechará a porta atrás dela e começará a percorrer as prateleiras em busca de alguma informação que podia a ser útil. Mas era como todo mundo que tinha entrado sem permissão tinha dito, livros e mais livros sagrados.

"História da criação"
"as 4 luas sagradas"
"Como fazer as oferendas"
e bla bla bla.

Nada que a importa-se no momento atual.

Já fazia mais de 1 hora que ela olhava para todas as coisas que tinha escrito nas lombadas, mas uma coisa chamou a atenção. "Venenos animais e suas propriedades".

Um olhar de curiosidade apareceu no rosto da menina.

Rapidamente ela pega o livro e coloca o mesmo dentro de uma bolsa que ela tinha brevemente preparado.

Continuando a procura pelo seu passado, ela passará ainda um tempo explorando a biblioteca que era maior do que o esperado.

Olhando um pouco mais no canto, contra a parede, um cacifo velho e enferrujado se encontra. Mas do lado se encontrava a temida porta onde dormia a Madre superior.

O corpo da jovem se petrificou, se ela fizesse o mínimo de barulho possível e a Madre acordasse ela teria um destino terrível.

GUILHOTINA.

Aprender a mexer com ervas e venenos, roubar um livro da biblioteca da freira, entorpece 5 vezes uma freira e 1 vez uma freira de auto escalão, ser uma descendente de um pirata...

"- Uau isso são muitos "pecados", se eu morrer é certeza que eu vou direto para o inferno. De carroça vip."

Pensa ela de um tom sarcástico.

Com pezinhos de pantufa ela começa a ir em direção de onde está escondido o seu passado.

De frente aú cacifo ela tenta abrir e como esperado está totalmente fechado, trancado a 7 chaves.

"- Não me diz... ( suspiro) e claro que as chaves que ficam com a Madre não são só chaves do orfanato. E CLARO QUE ELA TINHA DE TER AS CHAVES DOS DOCUMENTOS TAMBÉM... E ÓBVIO...)

fala ela para ela mesma enquanto dá um pequeno tapa na sua testa.

Ela começa a se aproximar da porta onde dormia o dragão feroz.

Quando ela começa a empurrar a porta, um ronco enorme e escutado. A jovem dos cabelos negros dá um leve pulinho de susto.

Entrando no quarto, ela vê uma velha deitada em uma cama bem chique (considerando o nível do orfanato ).

"- Ela parece morta..., mas vaso ruim não quebra e de qualquer forma ela tá respirando"

Tirando ela de seus pensamentos ela vê uma pequena coisa refletindo a luz da lamparina que ela tinha deixado lá fora.

"- te encontrei..."

no mesmo instante ela pega um molho de chaves. Mas é claro que aquele troço não podia ficar quieto. E para ajudar mais no ataque cardíaco, a velha bruxa decide se mexer bem naquele instante.

O ar nem passava pelos seus pulmões.

Mas indo para fora do quarto, já na porta ela só se virar e manda um belo de um dedo do meu para velha ridícula que dormia tão pesivelmente que nem parecia que ela torturava o piscologico de cada criança que morava lá.

Voltando aú seu plano original ela pega as chave e enfia no fundo da tranca e abre a famoso cacifo de Pandora.

Várias fixas e documentos estavam lá. Á vida passada que todo mundo escondia.

Logo ela encontra uma fixa que tinha a foto de seus pais, a que deveria estar no colar de Elizabeth.

"- Finalmente... finalmente encontrei vcs. Finamente tenho vcs de novo comigo. Sinto tanto a vossa falta"

logo ela começa a ler a sua ficha.

"- Kaleena

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"- Kaleena... então esse é meu nome... Kaleena Rackhman... o nome da minha família. Da minha descendência... eu finalmente sei uma parte do meu passado. Uma parte de mim"

pequenas lágrimas escória pelas suas buchechas rosadas e chegavam perto de seu sorriso enquanto ela se lembrava das poucas memórias que tinha com sua pequena família.

"- Eu preciso parar de chorar tenho de voltar logo para a capela. Ninguém pode notar que eu fui embora"

Ela coloca o pergaminho na sua bolça e começa a correr par que ninguém note o seu sumiço.

Chegando perto de onde ela tava comprindo seu castigo, já dentro da sala. Ela vê a mesma sena de quando ela tinha saido.

Aproveitando que ela tinha deixado a bolsa no quarto, ela começou a ageitar a freira na cadeira para parecer que nada tinha acontecido.
E ela volta para mesma posição que ela tava horas atrás.

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Poucos minutos se passam, e a dorminhoca acorda no susto, dando um leve salto de sua cadeira.

"- Você se comportou até que bem, o sol vai começar a nascer daqui 2 horas. Você pode já ir para sua cama. Sem atrasar dessa vez"

"- Claro. Farei meu melhor"

então ela se dirige para seu quarto com um leve ar de... missão comprida.

 A herdeira dos sete mare: A jornada da última pirataOnde histórias criam vida. Descubra agora