Lá estava eu, 19h da noite, na frente do shopping, me arriscando por um estranho, um estranho gostoso. Passaram alguns minutos até que ele chegou. - não saio daqui sem saber onde vamos? E qual suas intenções? - fiz bico cruzando os braços. - surpresa e as melhores intenções possíveis. - Trevor disse rindo, o que eu nunca tinha visto. Ele tinha um riso inocente, totalmente contrário aquela cara de malvado dele.
Trevor, me levou a um morro bem longe da cidade, no começo fiquei com medo, mas sempre mostrando estar ótimo, até que ele começou a me contar a vida dele, a vida inteira, porque era realmente longe. Depois de 2h de viagem, chegamos no topo do morro, que tinha uma visão linda lá de cima. Trevor pegou minha mão e me puxou, suas mãos eram quentes e macias. Ele me puxou até uma cachoeira que estava incrivelmente clara com a luz da lua, sem pensar duas vezes ele tirou a roupa , ficando só de boxer preta e se jogou na água, ele tinha um corpo esculpido pelos deuses, mesmo isso tudo sendo muito rápido, eu estava adorando. - não vai entrar não? Branquelo. - tirei minha roupa ficando só de boxer branca e pulei, sem pensar que branco quando molha fica transparente.
Depois de ficarmos um bom tempo na água, só brincando, ele me puxou pelo braço e me beijou, com carinho, não como das outras vezes. Me puxou para a margem da cachoeira e estendeu um pano, deitamos e nos beijamos por alguns minutos.
Minhas mãos andaram pelo corpo dele, ainda o beijando, até que chegou lá, no seu grande membro esculpido pelos deuses, estava estourando por baixo da boxer preta. Passei minha mão algumas vezes por cima dele, até que não aguentava mais a curiosidade e fui descendo com meus lábios por seu corpo definido, passei minha língua por seu peitoral, depois por seu tanquinho sarado e desci minha língua por seu caminho que leva a virilha. Mordi a borda da boxer e puxei abaixando, até que aquele membro gigante pulou pra fora, era branco com a cabeça bem rosa, uma miragem, tinha poucos pelos e veias pulsando. Olhei pra Trevor, que sorria de um jeito malicioso. - vai em frente, branquelo. - foquei meus olhei naquele gigante e segurei com uma mão. Comecei dando chupões na cabeça, sem saber o que fazer, então, aos poucos fui colocando dentro da boca, masturbando-o ao mesmo tempo, com aquele membro entrando e saindo da minha boca, vi Trevor fechar os olhos e contrair os dedos. Ele pegou meu cabelo e puxou e me beijou, com ternura, fazendo minhas bochechas corarem, eu estava sentindo o que nunca havia sentido antes com nenhuma menina.
Sentando no colo dele, comecei a roçar entre minhas nádegas em seu membro, apenas alguns fios branco separavam minhas nádegas de seu mastro. Percebi que Trevor não estava mais aguentando, foi então que ele disse no meu ouvido. - tá preparado pro melhor sexo da sua vida? - bem convencido. Assenti com a cabeça, mesmo sendo uma grande mentira.
Trevor me virou de costas pro chão, entrou entre minhas pernas e já com seu membro protegido e lubrificado, começou a passar a cabeça, lambuzando entre minhas nádegas. Então, começou enfiando a cabeça, que me fez tirar sangue das suas costas de dor, também saíram lágrimas dos meus olhos, como aquilo doía. Trevor então, foi enfiando seu mastro gigante em mim, até chegar na base, deixou lá dentro por alguns segundos para que eu me acostumasse com a dor. Então começou um movimento de vai e vm, que no começo ainda doía, doía muito mesmo, mas foi passando e acabou se tornando um coisa muito prazeroso. Trevor segurou meus braços contra o chão, me beijando enquanto fazia aquela dança pélvica de vai e vem. Depois me deixou de quatro, enfiando sem dó aquele mastro em mim, dando alguns tapinhas em minhas nádegas e puxando meus cabelos. Estava prestes a jorrar seu leite quando deitou e pediu para que eu cavalgasse ele, essa era a posição que eu menos gostava de fazer com as meninas, mas nesse caso era diferente. Fui sentando devagar, e comecei a cavalgar, sentindo cada veia pulsar dentro do meu buraquinho, ouvia seus gemidos misturados com o meu, até que ele soltou todo aquele leite dentro de mim, com um gemido alto. Logo em seguida jorrei leite pelo gramado, fiquei com receio de gozar no peitoral dele, não sei bem o porque.
Trocamos alguns beijos e então eu deitei a cabeça em seu peitoral e adormeci com seus dedos entre meus cabelos. Aquilo estava perfeito.
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Meu primeiro tatuador (romance gay)
RomansaPrimeira tatuagem e o primeiro amor. Wendel era só mais um garoto normal de 16 anos com sonhos e expectativas, poucas coisas o diferenciava dos demais alunos de sua escola, como por exemplo, ser filho de um casal de lésbicas, ser extremamente mimad...