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Coringa: saio do meu carro batendo a porta e entro na boca abcabei de deixar as meninas na escola, retiro um baseado da gaveta da minha mesa acendendo com o isqueiro, soprando a fumaça estou com uma dor de cabeça fudida.

Escultor baterem na porta largo o papel com as contas encima da mesa autorizando a pessoa entrar, olho para o RN sub daqui meu parceiro pow, logo atrás dele terror um parceiro meu crecemos os três juntos praticamente, o terror comanda o alemão, acham que eu sou arrogante, fechado, cauculista, cruel, impaciente e matador, triplicaram tudo isso e colocaram no terror.

Terror: eu tenho que vir me certificar que você está vivo.

Fala se sentando em frente a minha mesa estendendo sua mão e apertando a minha.

Coringa: seu humor nunca muda.

RN: se preocupa só com ele né seu arrombado.

Fala olhando para o terror que revira os olhos.

Terror: você está lá quase todo dia comendo alguém.

RN: mentira, eu vou te ver seu ingrato.

Fala, se fazendo de ofendido, rio daqueles dois são as únicas pessoas que confio além da Lara, suspiro quando meus pensamentos voltam em Ayla quero ela pra mim vou falar com ela hoje mesmo, lembro de Lara porra só aí meu sangue ferve mandei uma mensagem para o RN de manhã para investigar isso, saio dos meus pensamentos com eles me chamando.

Terror: tá pensando em mulher? Viajou legal parceiro l.

RN: tá pensando na patroa dele.

Terror: foi laçado?

Coringa: se fuder, pior que fui mesmo a diaba é muito linda.

Terror: naci pra ver o coringa sendo cadelinha de alguém.

Coringa: se preocupa não sua vez vai chegar.

RN: eu investiguei oq você me pediu.

Fala pegando o notebook e mostrando umas imagens de câmeras, porra eles humilharam ela e ainda bateram e oq me deixa com mais raiva é que foram meninos também, covardia pow olho para o terror que está com o maquisilar trincado, seus olhos transmitem raiva, sei oq ele sente por ela só tenta evitar por conta da sua idade.

Coringa: RN você vai pegar um a um e dar uma surra quero que humilhe eles como fizeram com ela.

RN: pode deixar patrão.

Ele sai da minha sala e eu olho para o terror que está fumando, ele suspira e me olha jogando o cigarro fora.

Terror: ela já tem 17 né, o cabelo está bem maior e ela está mais magra.

Fala a última frase com raiva, esse vagabundo acha que eu não alimento minha irmã? É apaixonado por ela e ainda insinua isso vou dá um tiro na testa desse arrombado olha só.

Coringa: pode ficar longe.

Ele sorrir, me levanto saindo da sala com ele vamos almoçar na cantina.

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Ayla: suspiro saindo do hospital e indo para o ponto de ônibus, depois de um tempo deço do ônibus e vou pra casa tomo banho e vou para a cozinha ouço baterem na porta, estranho uma hora dessa alguém na minha porta, sendo que não conheço ninguém pego a faca no faqueiro seguro atrás das minhas costas, abro a porta devagar vejo a silhueta de um homem e enfio logo a faca vendo um gemido de dor, meu Deus eu esfaquiei alguém aí meu Jesus.

Vejo a pessoa se aproximar mais, já estava preparada pra golpear denovo, porém esculto sua voz caramba é o irmão das trigêmeas.

Coringa: caralho, você me cortou.

Casal Rolê Onde histórias criam vida. Descubra agora