Hayla, uma garota quieta e tímida com as outras pessoas, por culpa de seus pais e pela forma que a criaram.
Certo dia decidem se mudar por conta do trabalho do pai, entao vai toda a família : Hayla, seu irmão Liam e seus pais.
Após se mudar de Milã...
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Las vegas - EUA 2018.
—Então a bruxinha não é tão santa quanto parece. — Toquei no piercing do seu umbigo.
Hayla tem um corpo lindo. Suas curvas são extraordinárias, sua pele bronzeada e lisa. Sua cintura no tom meio avermelhado por culpa de minha mão, que acariciava ali.
— Talvez não. — A mesma sorri e sube em meu colo.
Tirei o resto do vestido que ainda se encontrava em seu corpo e seus seios ficaram a amostra. Eles eram mais branquinhos, bem redondo e desenhado, estavam duros e com a ponta rosada.
E ele tinha o tamanho e o formato perfeito, descobri assim que coloquei minha mão no mesmo e massageei, a mesma arfou com meu toque e afundou o rosto em meu pescoço o beijando.
— Você tem certeza? — A mesma concordou rebolando lentamente em meu colo.
Sua boceta ainda coberta pelo pedaço de pano, esfregava em meu pau, que estava duro do lado de fora da calça.
— Quanto tempo mais vai me torturar?— Segurei no seu cabelo atrás e o puxei a fazendo olhar para mim.
— É só me foder. — Um sorriso sinico apareceu em seus lábios.
Virei ela imediatamente, a deitando na cama, ficando no meio de suas pernas. E pela segunda vez em toda minha vida, senti um pequeno medo. Medo de machucá-la, mesmo querendo fode-lá sem dó, porém, aliviado por ser seu primeiro e último.
Segurei em sua calcinha e a puxei, a rasgando no meio e assim, me livrando dela.
— Dominic! Que porra eu vou vestir para ir embora?-— Um sorriso satisfeito se formou em meus lábios.
— Estou gostando de como está se saltando bruxinha.
Segurei em sua cintura, a puxando para mais perto de minha virilha e me inclinei por cima dela. Segurei meu membro, passando apenas a cabeça na entrada dela e tendo como reação, um gemido baixo saindo de sua boca.
— Isso vai doer né?.. — A mesma olhou para baixo. - Por que você não podia ter uma coisa menor?
— Um pau? — Sorrio. — Você aguenta, amor.
Pressionei apenas a cabeça em sua entrada e a forcei para dentro. A mesma contraiu o quadril e eu a beijei para distrai-lá.
— Relaxa, se quiser parar é só dizer. Mas você precisa relaxar para que eu possa colocar o resto. — A bruxinha arregalou o olho.
— Ainda tem mais? — Claro bruxinha. Concordei com a cabeça.
— Está quase na metade meu amor.
Empurrei um pouco mais meu quadril e a mesma gemeu um pouco alto, o que me fez sorri a olhando.
Parei um pouco por perceber o incomodo estampado em seu rosto.
