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Docinho, Lindinha e Florzinha se encontraram no ponto de ônibus, esperando o transporte escolar chegar

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Docinho, Lindinha e Florzinha se encontraram no ponto de ônibus, esperando o transporte escolar chegar. O sol da tarde projetava sombras longas, e o vento fresco agitava levemente seus cabelos. Lindinha, ainda animada com seu encontro recente com Mitch, olhou curiosamente para Docinho.

- Aonde você estava, Docinho? - perguntou Lindinha, com um tom de curiosidade e preocupação.

Docinho revirou os olhos e respondeu, irritada:

- Não é da sua conta, Lindinha.

Florzinha, sempre a mais responsável e determinada, cruzou os braços e olhou para Docinho com um olhar sério.

- Você tem que parar de chegar atrasada para a aula, Docinho - disse Florzinha, com um tom autoritário. - Isso não é bom para você nem para a gente.

Docinho bufou, claramente aborrecida.

- Ai, Florzinha, você não é a minha mãe.

O clima ficou tenso por um momento, as três irmãs sentindo a fricção de suas diferentes personalidades. Lindinha tentou quebrar a tensão, falando com um tom mais leve.

- Gente, hoje é terça-feira - disse ela, tentando soar animada. - E todas as terças o papai quer fazer alguma coisa em família. Vocês sabem o que vamos fazer hoje?

Florzinha e Docinho ficaram em silêncio, ainda um pouco bravas. Docinho olhou para o lado, enquanto Florzinha ajustava os cabelos e fingia estar interessada em algo distante. O ônibus escolar se aproximou, e as portas se abriram com um chiado.

As três subiram no ônibus, cada uma indo para seu lugar habitual. Lindinha se sentou perto de uma janela, observando a paisagem passar. Florzinha foi para o fundo do ônibus, onde podia ler em paz, enquanto Docinho se jogou em um assento no meio, colocando seus fones de ouvido e se desligando do ambiente ao redor.

Em uma floresta densa e isolada, uma cabana rústica se erguia entre as árvores. A madeira desgastada das paredes indicava anos de resistência aos elementos. Do lado de fora, um lenhador de aparência imponente estava ocupado cortando lenha. Ele era um homem grande e musculoso, com cabelos ruivos espessos que caíam em ondas sobre seus ombros largos. Sua barba longa e desgrenhada dava-lhe um ar selvagem

O lenhador levantou o machado, trazendo-o com força contra um tronco robusto. O som do machado penetrando a madeira ecoou pela floresta. De repente, ele ouviu um barulho estranho, como o de folhas sendo pisadas, mas ao olhar ao redor, não viu ninguém. Com um suspiro, voltou a cortar a lenha, convencido de que era apenas um animal pequeno.

Enquanto ele preparava mais um golpe, o barulho se repetiu, desta vez mais próximo. O lenhador parou e virou-se rapidamente, os olhos examinando a floresta , mas novamente, não havia nada visível. Sua expressão endureceu, e ele largou o machado, caminhando com passos pesados para investigar a origem do som.

Ele se aproximou cautelosamente do local de onde vinha o ruído, mas ao chegar lá, não encontrou nada fora do comum. A floresta parecia tranquila, com apenas o som do vento sussurrando através das folhas. Justamente quando estava prestes a retornar ao trabalho, sentiu uma picada aguda no pescoço. Seus olhos se arregalaram de surpresa e dor. Ele levou a mão ao pescoço e encontrou uma seringa vazia pendurada ali.

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