Oii
Esse cap é mais para vocês acompanharem um pouquinho da vida da Manu, é bem bobinho, mas fofo :)Espero que gostem!
Boa leitura
Manuela cresceu, completou 1 aninho. Uma data memorável, o início dos seus demais anos de vida. A pequena passou por algumas mudanças, além de estar maior, abandonou o tete da manhã. Foi uma decisão fácil para ela, é difícil para Giovanna. O casal teve de abastecer os armários com o suprimento infantil. Fica lado a lado com o do Whey e Creatina, e é preparado como se fosse o shake mais gostoso do mundo. Para ela neném é.A bebê é um dengo com todo mundo, mas com o pai...essa é fã número um dele. Causando ciúmes em Antonelli, mas ela entende a filha. O aconchego do colo de Alexandre é uma delícia.
Hoje é dia de pai e filha, a morena ganhou um Vale Day para sair com as amigas e relembrar os velhos tempos. Essa saidinha a causa um pouco de medo, teme de voltar para casa e encontrar tudo destruído, sua galerinha apronta todas, mas sabe que Alexandre dá conta da sua mini garota.
Ele está fazendo alguns exercícios em casa mesmo, fez seu cardio, correu na esteira, fez abdominais. Russian twist e agora está fazendo flexão.
Manu que estava sentada no chiqueirinho ouvindo musiquinhas infantis e assistindo ao clipe, observou o pai. Achou curioso o que ele estava fazendo e passou a imitar. Ela tenta ao máximo levantar os braços igual ao mais velho, mas não consegue e isso faz ela rir. A risada mais gostosa do mundo é a dela.
Logo atrás vem a de Alexandre, que se diverte ao ver ela tentar.
Ele se levanta e a tira de dentro do chiqueirinho, para que treinem lado a lado. Com ela em seu colo, vão até a mini academia e pega um tapetinho para ela, igual ao que ele está usando.
Ao voltarem para sala, coloca os tapetes um do lado do outro e ela sentada em cima de um deles. Nero volta a fazer o que estava fazendo e a observa. Com dificuldade ela tenta imitá-lo mais uma vez.
A cada flexão é uma contagem.
— Nossa, Manu, já fez 10? Que isso, hein, tá melhor que a mamãe. — Manuzinha nem saiu do lugar.
— Não conta para ela, amorzinho.
A pequena balbuciou algumas palavras, o mais velho entendeu como: "não vou contar, papai."
Vendo o quão bonitinha ela fica tentando seguir os seus passos. Coloca ele em suas costas e passa a subir e descer, bem devagar, para que ela não caia.
Se a menina pudesse falar, pediria para ir mais rápido, está adorabdo. Sua gargalhada mostra isso, assim como as frases propagadas que só ela entende.