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Sou tirada de meus pensamentos ao sentir meu corpo chocando-se bruscamente contra a maciez de sua cama habita para um casal. O moreno ajeitou-me sobre os inúmeros travesseiros e tratou de se ajeitar ainda mais entre minhas pernas, esfregando com vontade sua ereção rígida em minha intimidade.

Porém, sou interrompida dos meus pensamentos ao sentir o homem cessando nossos lábios, o que me resultou em uma procura desesperadora por eles novamente. Mas, tudo foi ralo a baixo após sentir seus lábios irem de encontros aos meu pescoço.

O moreno levou sua mão esquerda até meus cabelos, jogando-os todos para trás e os puxando bruscamente em um rabo de cavalo embolado, o que me arrancou um gemidinho inesperado por seu ato tão brusco mas, tão prazeroso.

E assim, deixando meu pescoço totalmente livre e exposto para o homem beija-lo incontáveis vezes em uma trilha que cessou em minha lóbulo, onde ele a mordiscou.

Logo, iniciou chupões me marcando perfeitamente em meu pescoço e no vão de meus seios. Sua boca chamativa e viciante me marcava prazerosamente em toques suaves e muitas das vezes, em toques bruscos que arrancavam-me gemidos inesperadamente.

Sua boca encontrou-se com meu par de seios, onde o moreno fez questão de marca-los completamente com chupões e mordiscadas.

— Ah!... – choraminguei sentindo-o chupar o bico de meus seios com vontade, aparentando um bebê sedento por leite.

Não satisfeito em seu divertir apenas com meus seios, o homem percorreu um trilha de beijos e mordidas por todo meu abdômen definido, marcando-me completamente se como eu fosse sua propriedade.

O homem cessou suas mordidas e beijos na testa de minha intimidade, demorando seu selar depositado apenas para me provocar.

Meu corpo sequer reagia aos meus comandos, permitindo que ele fizesse o que bem entendesse a hora que tivesse vontade. Porém, sou brutalmente retirada de meus pensamentos ao notar seu afastamento da região que pulsava desejando desesperadamente por seus toques tão imorais e perversos.

O homem tornou a se encaixar entre minhas pernas e me encarou. Sua face exalava fúria em uma mistura perfeita com luxúria. Tais pecados que o deixava irresistivelmente mais atraente que o normal.

— Repete o que havia dito. – rosnou, autoritário.

Confusa e imersa em meus pensamentos de pura luxúria, eu franzir meu cenho.

— O-o quê?... Do que está faland... – sou interrompida ao sentir sua grande mão estapeando minha bochecha ruborizada em um ato carregado de luxúria, permitindo que minha respiração falhasse após tal ato tão libertino e pecaminoso.

— Repete, porra! – seu rosnado tornou a ressoar meus ouvidos, mais agressivo do que o anterior.

— E-eu não... – ao notar que eu iria negar e não dá-lo pela resposta que tanto ansiava, outro tapa libertino fora desferido em minha face ardente.

O moreno agarrou bruscamente meus pulsos um contra o outro, prendendo-os sobre o topo de minha cabeça.

— Diga que dará para todos os meus amigos enquanto me fará assistir feito um bobo, vendo-os lhe tocarem e fode-la sem eu poder fazer absolutamente nada! – sua face sombria se duplicou após suas falas, enquanto certamente imaginava tal cena.

— Isso realmente te irritou? – não conseguir conter meu sorrisinho.

Em resposta, seu aperto se tornou tão brusco em meus pulsos ao ponto de escapar-me um gemidinho automático. Porém, sou abruptamente retirada de meus devaneios ao sentir a falta de seu corpo cobrindo o meu, indicando que ele havia se afastado de mim.

Aos Cuidados Do Meu Inimigo | Jeon JungkookOnde histórias criam vida. Descubra agora