O sol da manhã iluminava a casa com uma luz dourada, enquanto a família se reunia para um café da manhã especial. Era um dia de celebração, e todos estavam animados para passar um tempo juntos. A mesa estava repleta de frutas frescas, pães variados, sucos e, claro, o aroma delicioso do café fresco.
Mia e Roberta estavam na cozinha, terminando os preparativos. Valentina brincava com seus brinquedos no chão, rindo e balbuciando palavras que só ela entendia. Lupita, Alma e Luján acordaram um pouco tarde.
- Bom dia, minha princesinha! - exclamou Alma ao ver Valentina. Ela se abaixou para pegar a neta no colo, enchendo-a de beijos. Valentina gargalhou, feliz com tanta atenção.
- Está tudo tão bonito - comentou Luján, olhando para a mesa arrumada com carinho. - Vocês se superaram.
- É um dia especial - respondeu Mia, sorrindo. - Estamos todos juntos, e isso merece ser comemorado.
Lupita ajudava a organizar os pratos na mesa, enquanto Roberta trazia as últimas travessas da cozinha. Finalmente, todos se sentaram e começaram a se servir, conversando animadamente sobre os acontecimentos recentes.
- Valentina está crescendo tão rápido - disse Lupita, observando a pequena que estava no colo de Alma. - Parece que foi ontem que ela nasceu.
- É verdade - concordou Mia. - Cada dia é uma nova descoberta com ela. É incrível ver como ela aprende e se desenvolve.
Alma falou sobre uma viagem que estava planejando, e Lupita compartilhou algumas histórias engraçadas de sua infância.
- Vocês lembram daquele dia em que decidimos fazer um piquenique e acabou chovendo? - perguntou Lupita, rindo. - Ficamos todos encharcados, mas foi um dos dias mais divertidos.
- Claro que lembramos - respondeu Roberta, rindo também. - Aquela foi uma das melhores aventuras que tivemos. E pensar que agora estamos aqui, todos juntos, com Valentina trazendo ainda mais alegria para nossas vidas.
Após o café da manhã, decidiram ir ao parque para aproveitar o dia ensolarado. O parque estava cheio de vida, com crianças correndo e brincando, pessoas fazendo piqueniques e cachorros correndo atrás de bolas.
Valentina estava fascinada com tudo ao seu redor. Seus olhos brilhavam enquanto observava os pássaros e as outras crianças. Mia e Roberta seguravam suas mãos, guiando-a pelo parque.
- Olha, Valentina, uma borboleta! - exclamou Roberta, apontando para uma borboleta colorida que voava por perto. Valentina tentou segui-la com os olhos, rindo encantada.
Alma, Luján e Lupita estavam mais atrás, conversando e observando a cena. O amor e a união da família eram palpáveis, e todos sentiam-se gratos por estarem juntos naquele momento.
Mais tarde, encontraram um lugar agradável à sombra de uma grande árvore e estenderam uma toalha no chão. Alma tirou alguns brinquedos da bolsa, e Valentina começou a brincar imediatamente. Luján tirou uma bola e começou a jogar com Lupita, enquanto Mia e Roberta se sentaram, observando com sorrisos no rosto.
- Eu adoro esses momentos - disse Mia, pegando a mão de Roberta. - É tão bom ver todos juntos, felizes.
- Concordo, meu amor - respondeu Roberta. - Esses são os momentos que vamos lembrar para sempre.
O dia passou rapidamente, cheio de risadas, brincadeiras e histórias compartilhadas. Quando o sol começou a se pôr, todos sabiam que era hora de voltar para casa, mas o sentimento de felicidade e união permanecia.
Na volta, Valentina adormeceu no colo de Mia, exausta de tanto brincar. Roberta dirigia com um sorriso tranquilo no rosto, enquanto Alma, Lupita e Luján conversavam animadamente sobre planos futuros.
Ao chegarem em casa, Mia colocou Valentina cuidadosamente no berço. A pequena suspirou e se aconchegou, ainda sonhando com as aventuras do dia. Mia e Roberta se olharam, trocando um sorriso de cumplicidade.
- Hoje foi um dia perfeito - disse Mia, se aproximando de Roberta.
- Foi mesmo - concordou Roberta, abraçando Mia. - E teremos muitos mais dias assim. Nossa família é tudo para mim.
[ Continua]
Boa noite a todos.
Até breve.
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O Que Houve Com o Amor? - Portiñon (G!P)
Fiksi Penggemar"O amor é uma incógnita, sentimento o qual se aflora nos corações alheios, sem ao menos saber-lhe a resposta, apenas sofrerá em seus devaneios."
