Na falta de alegria, fume da verdinha (Cyno x Tighnari)

CAPITULO 2.1: Festa da Erva

~Essa história é mal pensada, mal escrita, mal traduzida, possui personagens ruins, enredo merda, desenhos ridículos e não deve ser lida por ninguém que tenha amor paterno~

O cheiro de vomito, antes presente naquela casa, agora foi substituído pelo suave cheirinho de capim-cidreira e desinfetante.

O garoto feneco abre os olhos lentamente, sentindo as costas doerem ele percebe que dormiu em sua sala, mais especificamente, no sofá.

   Se contorcendo em seu sofá, como uma típica lacraia, suas costas travam igual as de sua avó, já que este tem uma senhora desta espécie em sua vida, rapidamente seus braços esguios e frágeis de biba se apressam em direção ao seu telefone.

Ao ver que já eram 17 horas, e que seu celular marcava dia 21 e não mais 20, deu um longo suspiro, sua pequena mão de dedos finos pousou em seu rosto tentando lembrar oque o fez acabar neste estado.

Logo, a imagem do homem que encontrou na floricultura o despindo e colocando na banheira vieram a sua cabeça. Juntando este fato com a dor que sentia em seus quadris e costas, Tighnari arregalou seus olhinhos, não foi muito difícil juntar as peças.

Após um minuto de silêncio ele rapidamente procurou pelo contato de seu amigo maconheiro. Assim que teve sua ligação atendida, o de cabelos negros só pode proferir as seguintes palavras.
-Eu dei...

   Enquanto isso, do outro lado da linha, Kazuha se encontrava completamente calmo e despreocupado com a notícia que seu amigo o deu.

Após encerrarem a chamada, ele saiu de sua moradia. Uma kombi supimpa com uma barraquinha do lado de fora. Ele havia recebido um convite para uma festa qualquer na casa de Heizou, um amigo de pigas.

Calmamente ele abriu sua mesa dobrável, pegou um banquinho e se sentou, observando o pôr do sol enquanto apreciava o doce sabor de um chá de hibisco.

   Quando finalmente acabou de saborear seu chazinho, o sol já havia se posto. Ele se levantou, dobrou sua mesa novamente e voltou para dentro de sua kombi, saindo de lá, completamente... como assim ele estava vestindo um uma calça e um blazer da Gucci com uma camisa social? Enfim, ele saiu para a festa de seu amigo.

   Ao chegar no local recebeu muitos olhares, sabia que tinha uma aparência popular entre as gatinhas, e os gatinhos também, mas não estava muito interessado nisso no momento, na verdade ele queria encontrar seus amigos, e só depois de dar um perdido, iria comer umas gostosas.

   Procurando alguns minutos pelo dono da casa, finalmente conseguiu avistar Heizou, o amigo de cabelos magenta e olhos verdes. Estava vestido de um top preto de redinha e uma calça colada, junto de um salto extravagante. Kazuha o achou uma gracinha, talvez ele daria uns pegas no amigo nesta noite também.

Assim que Heizou botou os olhos no de cabelos brancos ele o secou por alguns segundos antes de finalmente abrir a boca.

-Gato... quando eu te disse para vir mais arrumado, mais decente. Não foi bem... ISSO que eu tinha em mente. - Disse apontando pro amigo, porém com um sorriso. Havia gostado da escolha de roupas mas não era o'que esperava, só rezava para que o mais velho não viesse com mais uma de suas blusas de estampas ridículas e shorts de maconha acompanhados de um belo chinelo, ou seja, brega. - Mas até que tá gatinho... Vai fazer sucesso assim ein.

   Kazuha riu um pouco antes de assentir, ao olhar um pouco a frente, avistou um ruivo alto, que logo reconheceu por Tartaglia, um conhecido de outras festas, acompanhado de uma figura baixa com cara de poucos amigos.
-Quem é a gracinha do lado do mano Tartaglia? Nunca vi... - Antes que pudesse terminar a sua frase, foi interrompido por um berro acompanhado de uma cabeleira vermelha.