Capítulo 8

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As poucas horas que seguiram o banho das duas, foram gastas com elas deitadas na cama de Wednesday, trocando carícias. Enid acabou cumprindo o que havia falado, que iria massagear o corpo e cuidar das marcas que a própria tinha feito da pele da menor. Claro que teve que se segurar para não tocar a Addams mais uma vez, e fazê-la se desmanchar em seus dedos, enquanto esfregava a pele leitosa e macia da morena. Foi realmente complicado resistir à tentação quando ela estava ali nua, de bruços, gemendo com cada toque das mãos da Sinclair. Ela tinha certeza de que estava fazendo isso de proposito, mas queria cuidar dos machucados em seu corpo. Então o fez.


A pior hora para as duas, havia se tornado aquela quando Marilyn voltava do trabalho e tinham que fingir que uma não era o pensamento recorrente na cabeça da outra. Fingir conversas sem sentido, papo furado, fingir que não se conheciam intimamente. Tinha se tornado horrível para a menor fingir que não tinha a loira em suas mãos, que não havia se entregado para ela.

Dia seguinte, a rebelde não iria trabalhar, tinha conseguido uma folga escalada e ficou em casa para descansar. Sua mãe tinha saído para trabalhar, e a loira estava em outro quarto na qual foi feito um ateliê improvisado para ela trabalhar em suas encomendas.

Cada vez mais queria ficar perto da maior, queria saber mais sobre ela. Obviamente, queria também outras coisas que envolviam gemidos e barulho de corpos se chocando contra o outro. Mas ainda assim, tinha curiosidade em saber do que Enid gostava, de como ela era, do que tinham em comum além do tesão que compartilhavam.

Sinclair, tinha acordado cedo, queria adiantar a pintura de alguns quadros, trabalhar em outros para projetos pessoais. Encontrava-se num outro quarto menor que tinha na casa, na frente de seu cavalete com um quadro em branco grande na sua frente.

Vestia um short solto, uma regata preta com alça bem fina, tinha os cabelos presos num coque despojado, na sua boca tinha a ponta de um pincel na qual ela mordia, presa em pensamentos, tentando se concentrar. Aquela cena era muito bonita para Wednesday que agora a observava com atenção e interesse, encostada no batente da porta. Assistia a concentração da mais velha e a forma como começava a dar leves pinceladas pelo quadro a sua frente.


— Então é aqui que você se esconde? — Disse num tom divertido, com um sorriso ladino no rosto, chamando a atenção da loira que agora a olhava com olhos levemente arregalados querendo saber por que a mais nova estava ali e naquele horário.
— Não sabia que estava em casa. Tá cedo. — Respondeu virando seu corpo, sentada num banquinho, dando total atenção para a menor.
— Hoje é minha folga, aproveitei para dormir um pouco mais. — Comentou aproximando-se da Sinclair que engoliu a seco. — E você, o que está fazendo? — Indagou com curiosidade, queria aprender mais sobre Enid.
— Tenho umas encomendas para terminar, estou aproveitando meu tempo aqui na casa de vocês para fazer isso. — Explicou para a morena que estava muito perto, ao seu lado, vendo a tela que tinha algumas cores pintadas.
— Ainda não me disse, como alguém...talentosa como você está com ela. — Disse abaixando-se para chegar ao pé do ouvido da loira e sussurrar, fazendo todos pelos da nuca da maior se eriçarem. O jeito como ela disse essa frase, repleta de segundas intenções. Havia curiosidade e tinha muita luxúria.
— Wed....é complicado. Já disse que gosto dela. — Respondeu ignorando tudo o que estava subtendido, todo a provocação velada.
— Eu sei que é mentira, Enid. — Abaixou ainda mais o tom, a voz rouca, os lábios encostando na orelha da loira de leve, aquilo era quase pecaminoso. —
Eu sei, Nid...Você nem ao menos tem tesão por ela mais. — Terminou de provocar, dando um beijo sutil na orelha da maior, que estremeceu com o toque. Tinha se virado de frente, tentando ignorar toda aquela tentação. — Eu tô mentindo? — Perguntou recebendo como resposta um balançar tímido negando com a cabeça. Suspirou.

As mãos da mais nova começaram uma leve massagem na nuca, com seu corpo posicionado atrás da loira. Esfregando suas palmas pelos ombros, nunca, pescoço.

Sinclair nessa hora segurava o folego, pressentindo algo perigoso. Sentia-se como uma presa prestes a ser caçada.

— Wed...— Sussurrou, começando a se afogar no desenho, naquela tensão que estava sendo construída.
— Nid...eu quero te tocar...deixa? — Pediu manhosa, lambendo devagar a orelha da maior, mordendo o lóbulo. — Quero te dar prazer também. — Completou seu pensamento, vendo a respiração da Sinclair ficar cada vez mais falha.
— Foi por isso que veio me procurar? — Perguntou, quase com falta de ar. Aquela atmosfera estava quase sexual.
— Não, mas eu não consigo resistir. — Admitiu, descendo as lambidas para o pescoço exposto na sua frente, ao mesmo tempo colocando mais pressão em suas mãos que continuavam a atiçar a pele da maior.

Começou a dar mais atenção para a área de seus ombros, descendo para as clavículas, chegando perigosamente até os peitos de Sinclair. Voltando e refazendo o caminho de novo, começando a escutar bem baixinho a loira ofegar, pressentindo aquele contato. Na verdade, ansiava pelo que Wednesday iriar fazer com seu corpo.

Atrevendo-se a fazer o que realmente queria, deixou suas mãos rumarem para aqueles peitos apetitosos. Primeiro, apalpando por fora daquela regata com tecido fino e gostoso ao toque. Apertou bem, recebendo um gemidinho muito baixo de resposta. Sentia que a maior queria se entregar.

Recuou os toques, subindo de novo até o pescoço e descendo mais uma vez, dessa vez provocando a pele na abertura da regata, indo devagar, passeando suas mãos por lá, ansiando pelo toque direto naqueles dois montes de carne, pele leitosa, tão macia.

A calcinha de Wednesday começava a incomodar, com a poça se formando dentro dela.

Não aguentando mais, desceu sua mão de vez para os peitos da Sinclair, soltando um gemido baixo e contido ao sentir que ela não usava sutiã e seu mamilo estava duro.

— Hum, que safada, madrasta. Sem sutiã, prontinha para mim. — Provocou, brincando com os mamilos, apertando, puxando, excitando. Ao mesmo tempo que estava lambendo a extensão da orelha da mais velha.

— Você é diabólica, pirralha. — Admitiu, ofegando um pouco mais alto. Se entregando aos toques. Aquelas mãos habilidosas brincando com seus peitos, estava deixando-a toda melada. Queria mais.

— Quero te dar prazer, loirinha...Você me fez gozar tantas vezes, precisa de um alívio também. — Comentou apertando mais forte os peitos de sua loira. Fazendo-a revirar os olhos, e gemer.

— Mas eu gozei, também, gatinha. — Admitiu fazendo com que a morena ficasse surpresa e aumentasse mais a pressão de seus toques. — Todas as vezes que te montei, minha putinha, eu gozei contigo.
— Me montou? Sou sua cadelinha, madrasta? — Perguntou ao morder o lóbulo com força e puxar os mamilos ao mesmo tempo.
— Hum...sim, pirralha. Você é uma cadela no cio, ninfetinha. — Disse gemendo, com um dos braços que foi para trás, na nuca da morena, puxar alguns fios de cabelos ali, fazendo a menor arfar e ofegar no seu ouvido.

— De qualquer forma, madrasta. Quero foder sua boceta com meus dedos com você naquele sofá ali no canto, esperando pela gente. Quero cuidar de você hoje. Dessa vez é você quem vai gemer que nem putinha. Porque eu sei que você tem tesão em mim. — Vociferou, apertando os peitos com tanta força, que Sinclair soltando um gritinho, enquanto pressionava uma perna contra outra tentando se aliviar, causar uma fricção. Sua calcinha essa hora estava perdida. Aquela pirralha era sua ruína.

— Porra...Wed.... — Choramingou fazendo com que a morena chegasse no seu limite, puxando a loira, para o sofá perdido no canto do quarto, pelas mãos. Jogando-a contra o estofado, tirando sua regata, depois quase arrancando o short da maior, com tudo.

Sinclair estava sem reação e morrendo de tesão, ver ser puxada, jogada daquele jeito em cima de um móvel, era muito excitante. Tudo com a menor era daquele jeito a flor da pele, nunca tinha sentido tantas coisas ao mesmo tempo por ninguém antes.

A mais nova parecia louca, tirando toda sua roupa, empurrando seu tronco para deitar-se no sofá e abrir suas pernas de forma possessiva. Eu era dela hoje. Era seu almoço.

Quando ela viu o centro da loira, escorrendo, ela teve a resposta que queria. Não só todo o tesão que a maior sentia era dela, como Enid inteira era da Wednesday.

A morena deitou seu tronco em cima da Sinclair, voltando toda sua atenção para a boca da namorada de sua mãe, que estava entreaberta, respirando forte de antecipação pelo que elas iam fazer ali.
Beijou a loira com volúpia, com muita vontade, queria devorá-la. O ósculo era quente, desesperado de tanto tesão e vontade, ao mesmo tempo que as bocas se encaixavam perfeitamente.
Durante o beijo, as duas exploravam a boca uma da outra, dando chupadas na língua, ofegando, gemendo baixo, puxando o lábio inferior devagar. Elas degustavam aquele momento até faltar o ar e recomeçar tudo de novo.

A menor passou seus beijos e lambidas pelo pescoço, pela orelha, descia até a clavícula e voltava novamente.

— Nid, eu não aguento mais, eu preciso de você... — Disse baixo no pé do ouvido, a voz roca cheia de desejo. Enquanto admitia sua vontade, levou uma das mãos até a entrada da loira, que estava encharcada, provocando-a, depois direcionando seus dedos até o clitóris, massageando-a devagar. — Você está tão molhada. Tão pronta pra mim, Sinclair. Nem precisa de preliminares. — Sussurrou fazendo a maior tremer de excitação. — Seja minha...— Dois dedos foram para a entrada de Enid, começando a penetrá-la. — Minha cadela. — Terminou de sussurrar no ouvido da loira, enfiando toda a extensão de seus dedos, numa primeira estocada forte.
— Wed! — Soltou um gritinho de surpresa entrelaçando seus braços no pescoço de Wednesday, olhando fixamente para os olhos da morena. Aquele olhar cheio de ânsia.
— Então você também gosta de ser chamada assim, né? — Provocou, estocando forte e devagar na boceta da loira, que gemia baixinho, e cada palavra suja da Addams sentia ficar mais molhada ainda.
— Você é uma delícia toda aberta pra mim, apertando meus dedos com sua boceta, madrasta. — Mais uma estocada forte e devagar. Como se estivesse apreciando a maior por dentro, apreciando suas feições, o rosto corado. Os fios loiros colados no rosto por conta do suor. — Agora que é minha vez de te montar, não vai me responder. — Disse com um tom mais forte, com sua mão livre apertando a coxa alheia com toda a palma, deixando a marca de seus dedos naquela pele leitosa, branca.
— Wed! — Respondeu manhosa. Fechando os olhos não aguentando de tesão ao ter sua entrada fodida ainda mais naquele ritmo devagar, quase tirando sua sanidade.
— Cadê aquela loira mandona que vive falando coisas sujas pra mim, hein? Agora é uma putinha manhosa. — Começou a aumentar a velocidade e a pressão das estocadas de forma gradativa.
— Sua pirralha, safada. Era isso o que você queria vindo aqui atrás de mim, né? — Retrucou olhando de forma desafiadora a morena, ao mesmo tempo que começou a rebolar devagar em seus dedos.
— Ah, Nid...Eu vou te foder tão gostoso...— Responde a provocação, sorrindo de lado com cara de sacana, colocando mais um dedo e começando a meter mais forte.

Wednesday levou sua mão que alisava a coxa da maior, para seu pescoço, apertando as laterais devagar e com pouco de força. Fazendo Enid revirar os olhos de tanto prazer, enquanto macetava com vontade a boceta da loira.

Ficou observando o vai e vem dos corpos, movimentando-se no sofá, era possível sentir o móvel se deslocar pouco a pouco. Aquela visão da sua loira toda aberta e exposta para ela e tão entregue. Observou seu rosto, a mão em seu pescoço. Os seios se mexendo com o ritmo intenso das estocas. Levou seu olhar até sua mão que entrava e saía sem pudor algum da entrada da artista que gemia alto agora. Aquela cena era perfeita.

Quando veio para o quarto da Sinclair, foi na intenção de conversarem, de conhecer mais daquela que não saía de seus pensamentos, mas não resistiu. E quando começou a apalpá-la e teve reações tão deliciosas se deixou levar. Porém, o ápice foi quando sentiu aqueles peitos sem sutiã e os mamilos durinhos.

Enid ficava tão excitada com ela. E Wednesday gostava muito que tirava esses reflexos da maior.

Saindo do transe, decidiu dar mais prazer ainda para a loira. Enquanto envergou seus dedos para cima, a fim de atingir seu ponto g, aproveitou para abocanhar um dos peitos que chamavam atenção da morena, lambendo o bico, mordendo e chupando.

— Wed...eu não vou aguentar...eu to quase...— Admitiu Sinclair, sentindo-se muito perto de gozar.
— Cadelinha, gostosa...Eu ainda não acabei com você. Já disse que hoje, vai ser o troco. Vou te arrombar, loirinha. — Respondeu a maior, colocando mais um dedo, envergando pra cima em formato de gancho e surrando a boceta de Enid que teve como reação, envolver o quadril da menor com suas pernas, sentindo ainda mais fundo as estocadas que a morena dava em si.

— W-Wed! — Gritou, sem ligar de gemia alto o nome da filha da sua namorada, naquela hora estava entregue só existia ela e aquela pirralha que a comia tão bem. Era difícil ela ser passiva, porém naquele momento, Wednesday a fodia tão gostoso que era impossível não querer dar pra sempre para aquela ninfetinha.
— Tá tão gostoso, ninfetinha...isso...— Sinclair continuava gemer entre palavras desconexas, palavrões.

A morena não diminiu o ritmo e a pressão, só alternando suas chupadas de um peito para o outro, sentindo a boceta apertar seus dedos. Meteu mais algumas vezes seus dedos sem dó nem piedade, até que a loira deu um gemido alto e longo, anunciando que tinha gozado e forte.

Sentiu o gozo encharcar o sofá, melar suas pernas e principalmente se desmanchar nos dedos habilidosos da morena que olhava para eles com admiração antes de lambê-los com gosto, querendo sentir aquele sabor que a Sinclair tinha.

— Tão gostosa, Nid...— Disse colocando cada dedo utilizado na foda, em sua boca, sentindo escorrer na língua.
— Pirralha, você é demoníaca. — Disse olhando aquela ninfeta obscena na sua frente.

A Addams puxou a Sinclair para um beijo, fazendo-a sentir seu gosto em sua língua. Ficaram alguns minutos beijando-se sem parar, com vontade, entrelaçando as línguas, explorando uma a boca da outra. Wednesday chupava a língua de Enid, e intercalava em mordidas em seu lábio de superior.
A morena não aguentou ao ver as reações de loira aos beijos quentes, quis mais dela. Queria tudo o que pudesse da maior, aproveitar cada momento. Sentia-se insaciável perto daquela mulher.
Enquanto ainda a beijava, colocou sua mão por dentro dos fios loiros de Sinclair e puxou com força, separando suas bocas. Olhou fixamente para a artista, ardendo em tesão.
— Eu quero mais. — Disse, fazendo com que a loira arregalasse os olhos e corasse.
— Wed...— Suspirou, não sabia direito o que falar. No fundo ela também queria, já se sentia molhada de novo só com os beijos de Wednesday. Ainda mal podia acreditar como ela beijava bem, as bocas se encaixavam. Ela via aquele olhar, a vontade de devorá-la de todas as formas e não e negaria.
— Fica de 4 pra mim, madrasta. Quero te foder até você gritar meu nome. — Ordenou.

A loira ainda estava incrédula com todas as aquelas palavras sujas, mas estava muito mais excitada. Não pensou duas vezes antes de obedecer a mais nova.

Quando estava na posição que a morena exigiu, sentiu a mão da menor, bater na sua bunda, abaixar ainda mais seu tronco contra o sofá, empurrando sua cabeça pra baixo, em movimentos nem um pouco gentis.

— Empina pra mim, cadela. Quero suas pernas bem abertas e sua bunda pra cima. — Falou ao mesmo tempo que dava outro tapa na bunda redonda e branca de Sinclair.

— Wed! — Exclamou Enid, sentindo a bunda arder com os tapas fortes da morena.

— Você gosta de ser minha putinha, Nid? — Perguntou apertando com as duas mãos as nádegas da maior que gemeu manhosa.

— Responde, puta! — Um tapa estalado
— S-sim, Wed! — Respondeu num gemido choramingado.
— Você tá toda melada, loirinha. Se babando inteira pra mim. — Disse maravilhada com a visão da boceta escorrendo da loira, enquanto apertava e separava as bandas daquela bunda suculenta.

Wednesday deu um sorriso sacana, depois que deixou um cuspe escorrer do orifício anal até a vagina de Sinclair, e viu o cuzinho da loira piscar.

— Tão safada, Nid. Seu cuzinho piscando pra mim. Você quer dar esse seu rabo gostoso pra mim né, madrasta? — Apertou mais ainda as nádegas, apertou sentindo toda a carne da loira, fazendo ela gemer um pouco mais alto.
— Já falei para responder, sua vadia! — Outro tapa bem dado.
— W-wed! — Só conseguiu choramingar, levando mais um tapa de Wednesday que estava se divertindo em torturar e provocar Enid, que já não aguentava mais de tanto tesão. Queria muito ser da morena, queria que ela fizesse tudo o que quisesse com seu corpo.
— Responde! Ou você gosta tanto assim de apanhar? — Perguntou agora alisando a área que recebeu vários tapas seus.
— Wed...me come...eu não aguento mais. — Respondeu a loira, sem pudor algum. Só com a necessidade de alívio.
— Hum...Nid. Ver você implorar é muito gostoso. Eu poderia foder seu rabinho também, do jeito que fez comigo naquele banho. Mas vou cuidar de um lugar que precisa de mais atenção...— Falou passando seus dedos pelo clitóris da maior, que se engasgou com um gemido.

Sem prolongar ainda mais a provocação, vendo aquela boceta escorrer até as coxas de tanto tesão. A morena enfiou de uma só vez quatro dedos na vagina aberta de Sinclair, que gritou alto de excitação.

— W-WED! ISSO! — Exclamou, não aguentando e rebolando nos dedos da filha de sua namorada.

— Quem te vê nem pensa que gosta de ser uma putinha passiva, Nid. Que delícia te ver assim, desesperada pra dar pra mim. — A menor também estava toda molhada, ofegante, capaz de gozar só com aquela visão.

— Pirralha, fode. Soca forte, por favor. — A artista não sabia mais o que saía de sua boca, não importava se estava implorando, ela precisava e queria muito gozar naqueles dedos.

Ao escutar aquilo a mais nova, se debruçou sobre o corpo de Enid, com uma mão puxou seu cabelo pra trás, enquanto sua outra mão socava forte e rápido, com seus 4 dedos em formato de gancho, batendo no ponto g da loira sem parar.

Tudo que Sinclair conseguia fazer era implorar pare ser fodida, gemendo o nome da menor. Sentia seu corpo ficar mole, sentia o sofá se movimentar com toda aquela foda impiedosa, sentia a mão da Addams bater contra sua boceta, com um barulho de genitália molhada, corpo contra corpo. Sentia pequenas gotas de água em seus olhos, sentia sua vagina pulsar, ela não aguentaria muito mais tempo.

— Goza pra mim, Nid. Goza, cadelinha. — Pediu de forma manhosa para a Sinclair, vendo o quão perto de gozar ela tava. Tirou sua mão do aperto em seus cabelos, apertando a cintura de Enid, forçando seu corpo em direção de seus dedos, ao mesmo tempo que usava seu quadril para forçar mais sua mão em direção na boceta da loira, que apertava seus dedos. Ela estava tão perto. Aumentou o ritmo, enfiando até o talo, até seus corpos fazendo sons pecaminosos.

— Você gosta assim né? Fala que é minha putinha, Nid. Fala que você gosta de ser fodida assim por mim. — Provocou, querendo ver a maior chegar ao seu ápice.
— Fala pra mim, madrasta. Fala que é minha cadelinha! — Pediu, envergando ainda mais seus dedos, estocando sem parar.

— E-eu sou, wed! Eu sou sua putinha...Gosto assim, não para, pirralha! — Seus gemidos cada vez mais altos, desesperados.
— M-mme faz gozar, wed. Eu sou sua, gati...nha. — Gemeu quase se desmanchando, sentia seu orgasmo chegar forte, como nunca.

Wednesday, não estava tão diferente, estava quase gozando também de tanto tesão que sentia em assistir aquela mulher maravilhosa implorar e assumir que é dela. Ela tinha Sinclair toda para si.

— Nid...Você é tão gostosa, goza pra mim. Goza! — A morena disse baixo, quase como uma confissão.

Não aguentando mais vários minutos daquela ninfeta socando sua boceta sem parar com quatro dedos bem habilidosos, ainda mais estando numa posição tão exposta, tão suja e quente. Enid gozou forte, melando suas coxas e mão inteira da Addams. Escorreu gozo para o sofá, onde ela apenas de estirou, não aguentando mais o peso do seu corpo, tentando recuperar a consciência a respiração, sentindo todo seu corpo pulsar com aquele ápice.

Depois de alguns minutos assim, Wednesday se deitou ao seu lado, ficou olhando para seu rosto. As duas estavam sem palavras. Ficaram um tempo agarradas naquele sofá. Enid completamente nua, toda corada, um pouco envergonhada por ter se entregado daquele jeito lascivo para a mais nova, que agora se encontrava deitada em seu peito tendo seus cabelos alisados delicadamente pela Sinclair.
Desfrutaram desse momento num silêncio, aproveitando enquanto podiam.

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