Skulls

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*sem revisão

Seco suor da testa, hoje estava lotado além do normal, por isso nem fui para o escritório fiquei no bar ajudando minha turma servir, por incrível que pareça fiz amizade com os Skulls tirando o escroto do Tealles todos são gente fina, engraçados, uma curiosidade sem excessão todos tem cicatrizes e um passado conturbado, explicaram que entrar para o clã foi meio que a salvação, uma esperança, pelo clã estão dispostos a matar e morrer, achei sombrio porémadmirável. Eles trouxeram um certo charme para o bar e o Guti está me ajudando pra caramba é ótimo ter uma pessoa experiente aí lado.

Celular vibra no bolso do avental que está lotado, canetas, tablet de anotar pedidos, nloquinh de notas porque eu sou nostálgica e adoro esses bloquinhos de papel, olho pra tela e estranho ligação da zeladora do condomínioonde moro, peço para um dos meninos continuar o atendimento me desculpo com o cliente por nao pode da continuidade ao atendimento e vou até escritório e atendo - Alô dona Nilce?!! !
- Desculpa incomodar menina, você sempre foi muito boa moradora, não queria te encher mas o seu hóspede trouxe prostitutas para o apartamento novamente está fazendo algazarra, incomodando os vizinhos, por favor converse com ele e acaba com essa bagunça só essa semana foram três multas, nós da administração tentamos só que o seu hóspede é rude, agressivo se não concertar essa situação seremos obrigados a expulsá-la do condomínio.
- Mil perdões dona Nilce estou indo aí.
Massageio as têmporas esse desgraçado está destruindo minha sanidade, deixo Guti e minha amiga e funcionária Bruna comandando e corro pra casa.

Talles é intragável, nojento, bagunceiro, tipo heterotop machista, para ele parar de deixar coisas jogadas comecei a pegar tudo que encontrava espalhado jogar no lixo, no dia que joguei o colete e as cuecas dele fora ficou possesso, chegou a me dá um tapa no rosto e só não me espancou porque um dos vizinhos interferiu a porta estava aberta ele presenciou a agressão, enfim parou de deixar as coisas jogadas por aí. Mas nem tudo é flores, com pau torto só pode fazia xixi no banheiro inteiro, precisei engolir o medo e na força do ódio ele acordou com a tesoura em volta do pau, fui bem clara que ia corta o orgulho dele fora se não aprendesse usar o vaso corretamente, funcionou
começou a fazer xixi enfim dentro do vaso, a dá descarga e abaixar a tampa, as roupas não deixa mais espalhadas e tira a bota na porta, o único problema além de ser desbocado é as prostitutas. Faz de propósito, parece que gosta de me provocar, me diz coisas ofensivas, já me segurou pra uma das putas bater, não sei pra onde correr estou estressada, esgotada, perdendo o pingo de sanidade.

Moro no sexto andar, da garagem dava pra escutar o escândalo das putas o som alto, meu psicológico está moído sinceramente queria ter o poder de evaporar. Entro no apartamento e está acontecendo uma orgia sinto vontade de vomitar o cheiro de bebida, perfume barato, cigarros e sexo é sufocante, o desgraçado dá um sorrisinho e joga a cabeças para trás enquanto é chupado por uma puta magérrima.

Como cagaram pra minha existencia pego caixa de som, as roupas espalhadas e objetos das putas e jogo tudo pela janela, encho balde de água e taco nelas, estão tão drogadas que só conseguiam rir, o lixo sorri e acende outro cigarro, coloco todas pra fora, o escroto me dá uma encarada acompanhado de uma tragada longa, se levanta e solta a fumaça no meu rosto me fazendo tossir, aponta para o pau ereto meu rosto queima ele adora ficar exibindo a nudez pela casa, mesmo se tornando normal ainda me sinto envergonhada afinal não somos íntimos:
- O que faço com ele, já que atrapalhou nossa festinha?
- Seu imbecil aqui é um condomínio de família, se quer farra vai para um puteiro, que idade você tem cara? Se toca! É a porra de um adulto, vê se cresce!
Quando estou nervosa não consigo me expressar completamente as palavras somem ou me engasgo, o olhar sinico me deixa mais nervosa, jogo as multas que a síndica jogou por baixo da porta.