A sutil filosofia remota
Arvoredo, quem és?
Reconheço apenas este tum-tum em meu peito.
Jângal, permita que juntos choremos!
Entrelaçarei minhas carnes em teus braços marrons,
Minha respiração similar aos teus sons.
Cachoeira,
leva-me,
encha com tua notável água os meus pulmões,
torna-me parte de ti,
cessa a mim;
confessa a eles.
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Perfumada Poesia
PoetryÀs vezes, sentimos a ardente necessidade de simplesmente nos expressarmos. Materializar as deformidades que vagam por nossa mente e dar forma para elas, não-linearidades entrelaçadas à nossa irregular consciência. Ocasionalmente, damos formas à esta...