A sutil filosofia remota

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A sutil filosofia remota

Arvoredo, quem és?
Reconheço apenas este tum-tum em meu peito.
Jângal, permita que juntos choremos!
Entrelaçarei minhas carnes em teus braços marrons,
Minha respiração similar aos teus sons.
Cachoeira,
leva-me,
encha com tua notável água os meus pulmões,
torna-me parte de ti,
cessa a mim;
confessa a eles.

Perfumada PoesiaOnde histórias criam vida. Descubra agora