O núcleo cor-de-rosa
Venho aqui, cético; sobretudo,
apresentar a vocês, estóicos pra valer,
O núcleo cor-de-rosa.
Eles insistem que sou paranóico,
se quer cogitei apresentar isto em Prosa.Minha testa sem-fim lateja,
meu coração berra, como um motor.
Ó, meus imãos,
se eu aquilo cometer,
o que irão eles fazer?Larvas em meu peito,
converso com meu próprio odor,
materializado em um produto,
que consumi; e consumi, um horror!
Quando meu corpo instalou uma ditadura no meu quarto, lembro-me,
das posses em pânico, cá e lá.O que diz o núcleo?
Que são seus tentáculos, senão tortura?
O que são estes consolos, senão suborno?
São árvores Pagãs,
eles, motosserras Cristãs.
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Perfumada Poesia
PoetryÀs vezes, sentimos a ardente necessidade de simplesmente nos expressarmos. Materializar as deformidades que vagam por nossa mente e dar forma para elas, não-linearidades entrelaçadas à nossa irregular consciência. Ocasionalmente, damos formas à esta...