Quinto

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Olá olá, crianças •

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• Não se esqueçam de comentar muito e votar bastante para que a autora aqui possa trazer mais capítulos em menos tempo, infelizmente eu sou daquelas em que trabalha com estímulos •

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1945.

O último ano de Tom Marvolo Gaunt Slytherin-Ravenclaw em Hogwarts.

Ele como um devido sonserino, era nada mais do que a representação da alta sociedade bruxa e de um devido sangue puro aos olhos.

Sendo adotado por Evanae Ravenclaw a herdeira da Casa dos Corvos e não por menos, ela carregava para si o mundo farmacêutico tanto para os bruxos como para os trouxas, a primeira bruxa a trabalhar com produtos eficazes para ambos os organismos e assim seu império já anteriormente gigantesco fora expandido em menos de uma década, Evanae era considerada a segunda pessoa mais rica do Mundo Bruxo, pois o primeiro era o seu próprio filho, Tom Marvolo que juntava as heranças dos Slytherin's, Peverell e tudo o que estava imobilizado pelos Gaunt's que após o diagnóstico de loucura tiveram todos os bens congelados aguardando o próximo herdeiro que estaria o mais próximo da sanidade.

Tom Marvolo fora muito bem cuidado por sua matriarca, ela o levara desde cedo para a política, para suas industrias e o fizera frequentar lugares onde Tom fora visto e criara boas relações, tudo para que o jovem pudesse vir a ter visibilidade e poder em suas mãos em um futuro próximo.

O Slytherin sabia se comunicar em mais de cinco línguas, artes marciais em seus graus mais elevados, era conduzido em treinos avançados de sua magia explorando seu núcleo mágico tendencioso para a Arte das Trevas e suas boas maneiras eram semanalmente tratadas, Evanae o moldara para que Tom fosse o maior, o melhor.

E ali estava ele, um homem com mais de 1,90 de altura, de frios olhos azuis que analisavam até sua alma, a musculatura forte de alguém em que se dedicava em treinos físicos intensos, cabelos em que se alisaram com o passar dos anos, o maxilar delineado e o sorriso ensaiado. Tom Marvolo era o homem do momento para as damas solteiras do mundo bruxo, a mina de ouro.

Em seu caminho para o vagão reservado aos Sagrados 28, seus passos eram sempre confiantes e tranquilos, o Ravenclaw não tinha pressa em seus movimentos, não quando recebera um abraço desengonçado de sua mãe junto a um afago em sua cabeça, sempre carinhosa mesmo de que ele mesmo não se permitisse a ser, sempre frio e distante, ele tinha objetivos e afeto era um problema.

Sua mente trabalhava ativamente enquanto montava todo seu plano de império no silêncio de seus pensamentos, guardando cada pequeno passo para que ele não viesse a blefar em momento em algum, sempre consciente.

- Milorde - o jovem Abraxas Malfoy o cumprimentava formalmente ao já estar presente em sua cabine junto aos outros membros de seu seleto grupo, apenas os melhores, aliados, era melhor de se dizer.

Always You - Tom RiddleOnde histórias criam vida. Descubra agora