Noiva inocente do rei

Capítulo Oito

James

Deito lá acariciando suas costas enquanto ela adormece. Nunca me senti tão completamente satisfeito. Normalmente, minha mente está sempre correndo, pensando sobre o que deve acontecer em
seguida.

Nunca fico parado, mas acho que poderia deitar assim por horas, apreciando o sabor de sua buceta ainda em meus lábios enquanto a seguro perto, assegurando-lhe que ela acordará na nossa cama e em nenhum outro lugar.

O engate do medo que ouvi em suas palavras quando ela falou sobre o pesadelo de acordar de volta em seu tio bateu forte. Sei o que precisa ser feito. Rasgarei essa casa abaixo. Não haverá nada restante dela quando eu terminar. Possuirei sua terra e tudo o que ele chamou uma vez de seu. Então darei a ela para fazer o que quiser.

Quando ouço ronquinhos suaves dela, sorrio e deslizo de debaixo dela. Há coisas que precisam ser feitas. Olho para seu corpo nu, seus cabelos longos e espessos caindo em todos os lugares ao seu redor. Minhas bolas doem para gozar, e sei que não serei capaz de fazer qualquer coisa assim.

Desfaço meu cinto, soltando um pequeno grunhido de alívio quando libero meu pau. Envolvendo a mão em torno dele, olho minha pura e inocente princesa deitada em minha cama para ser tomada.

Lembro-me para manter meu controle e que minha recompensa pela espera é sua inocência em nossa noite de núpcias. Acaricio meu pau,imaginando como ele alguma vez caberá em seu corpinho apertado.

Talvez da próxima vez que comer sua buceta devo deslizar um dedo dentro dela e começar a ter seu corpo pronto para mais.

Eu me acaricio num aperto quase doloroso, sabendo que isso não demorará muito. Lambo os lábios e desejo que ainda tenha mais de seu gosto em minha boca. Quando minhas bolas se preparam,inclino-me para frente, deixando sêmen sair e pousar em suas coxas,buceta e estômago. Gemo seu nome enquanto ainda mais sêmen derrama de mim.

Quero bater em meu peito quando vejo a evidência do meu sêmen marcando sua pele impecável. Baixando, esfrego-o em sua pele antes de puxar o cobertor sobre ela. Então inclino e dou um beijo
suave em seus lábios. Ela suspira baixinho, e tenho que lutar contra rastejar na cama ao lado dela.

Terei uma vida de noites na cama com ela. Agora, preciso nos estabelecer e amenizar os temores da minha princesa.

Olho meu pau ainda duro e sei que ele não baixará até conseguir o que quer, e o que ele quer está dentro de sua buceta apertada. Eu me enfio de volta na calça antes de seguir para o banheiro e me limpar.

Dando à minha garota uma última olhada, tiro meu celular e vejo mensagens de John e minha mãe. Envio a John uma mensagem,deixando-o saber o que quero fazer com a propriedade de seu tio e
que ele passará muitas noites naquela cela, então ele pode muito bem ficar confortável.

Depois de caminhar para meu escritório, não estou surpreso quando vejo minha mãe em pé na minha mesa, que agora está transbordando com coisas de casamento. Tenho que lutar contra uma risada. Meu pai está sentado ao lado lendo um jornal.

"Você acredita em mim agora." Ele sorri, baixando o jornal. Ele se levanta e vem me dar um abraço.

"Eu nunca deveria ter duvidado." Admito. Pela primeira vez na minha vida sou grato por estar errado sobre algo. Ele me dá um tapinha nas costas.

"Não lute contra sua mãe. Deixe-a ter isso." Ele diz baixo no meu ouvido.

"Não sonharia com isso." Sorrio, em seguida, viro o rosto para a minha mãe, que está prestes a explodir de emoção.

"Ela é perfeita." Ela me diz, como se eu já não soubesse. Ela é mais do que perfeita. Uma nova palavra precisa ser criada para o que ela é.

Caminho e a beijo na bochecha. Meu pai se senta novamente e volta a ler o jornal. Ele sabe que é o show da minha mãe agora.

"Eu sei." Concordo, incapaz de reprimir o sorriso gigante em meu rosto.

"Você parece tão feliz." Minha mãe coloca as mãos nas minhas bochechas. "Não me lembro da última vez que você sorriu assim."

"Não me lembro de me sentir assim, para ser honesto."Confesso. Desta vez, ela me dá um beijo na bochecha.

Sei que ela está certa. Estive trabalhando demais sem nenhuma diversão. Não me arrependo. Agora posso relaxar um pouco. Havia um monte de
trabalho quando assumi a coroa do meu pai. Agora que sei o que estou fazendo posso aliviar, relaxar e desfrutar da minha futura esposa. Todo meu trabalho duro valeu a pena.

"Tudo o que peço é que isso não seja arrastado por meses."Minha mãe revira os olhos.

"Eu sabia que diria isso." Ela bate a mão para mim e a abana sobre minha mesa. "Pelo menos nos dê um
pouco de tempo. Deixe Kate e eu nos vincular nisso." Ela coloca a mão na cintura, pronta para lutar comigo sobre isso.

Eu não irei. As palavras dela estão certas. Kate não tem uma família, e quero que ela se vincule com a minha e que se torne dela.Ela perdeu a mãe e pai antes de sequer os conhecer. Quero que a minha tente preencher esse vazio para ela. Por mais que a quero marcada como minha agora, colocarei suas necessidades em primeiro lugar. Sempre.

"Um mês?" Pergunto a ela. Minha mãe sorri, e sei que temos um acordo.

"Tudo o que ela quiser, estou bem com isso." Aceno para todas as coisas que minha mãe tem transbordando minha mesa.

Talvez devesse conseguir uma mesa para Kate aqui, também. Imagino o que ela irá querer fazer depois de nos casarmos? Aquele porra de tio nem sequer a pôs na escola. Se isso é o que ela quer, farei acontecer.

"Imaginei." Mamãe responde. Posso dizer que há algo mais quando minha mãe agita seu cabelo. Sei o que isso significa.

Círculo minha mesa e pego o arquivo de Kate que John reuniu para mim. Eu o verifico novamente para me certificar que não perdi nada.

"Fale, mãe." Olho o calendário e xingo quando vejo que é aniversário da minha menina.

"É sobre Nicolette." Não tenho certeza de quem ela está falando,e esgoto meu cérebro por um momento. Já estou distraído e isso não está ajudando.

"A filha de Dexter?" Adivinho. Tenho certeza que é isso.

Tento evitar Dexter, tanto quanto possível. Ele é muita conversa e não um monte de demonstração. Não tenho tempo para besteira, e ele tem uma tonelada disso.

"Sim. Então, ela era uma das mulheres que vem para aquele café da manhã."Fico à minha altura máxima e fecho a pasta, imaginando onde minha mãe está indo com isso.

"Eu não queria convidá-la, mas ela me implorou." E minha mãe cedeu. Minha mãe é amor em seu núcleo e se curva pelas pessoas.

"E daí." Dou de ombros. O que isso importa mesmo?

"Ela estava tão chateada quando você não apareceu, ela saiu apressada daqui."

"Ok. Não me importo. Ela sempre foi uma pirralha, se bem me lembro."

"Então ela ligou, chorando, depois de ouvir o boato sobre você e Kate. Ela estava histérica, falando sobre como seu pai disse a ela que ela foi prometida a você e que você se casaria com ela, uma vez que finalmente estivesse pronto para se estabelecer."

"O que?!" Grito mais alto do que quero. Sei como rumores funcionam, e não quero sequer um vestígio de algo parecido lá fora.

A ideia de que alguma vez me casaria com essa mulher ou qualquer outra além da minha Kate é um absurdo.

"Pensei que talvez ter uma conversa com seu pai, suavizar as coisas." Olho meu pai, que está balançando sua cabeça, enquanto luta contra um sorriso.

"Confie em mim. Terei uma conversa com ele."