Capítulo 22 - Liberdade?!

281 30 0
                                    

MEUS AMORES! ROUBARAM MEU CELULAR, POR ISSO ATRASEI. ESTOU POSTANDO PELO O CELULAR DA MINHA MÃE, OBRIGADO PELA COMPREENSÃO. BOA LEITURA! ❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤

Começo a chorar. Tanto esforço pra nada? Ela sempre coloca a janta tarde, agora dever ser meia noite. Não acredito o quão fui tola. Viro de barriga para baixo, coloco a cabeça entre meus braços e fico lamentando.

Um barulho na porta me faz ter esperança, ou não. Olho em direção a porta e Megan está toda produzida, está linda. É, o festival acabou e agora.. Essa é a minha deixa.

- Oi Alice, viu que adiantei sua janta? Estou indo para o festival.

Dou um suspiro de alívio e ela me encara.

- Oque foi? - Seu sorriso abre ainda mais. - Suspiro de decepção?

- Não. Talvez de felicidade, esperança. - Dou um sorriso.

- Esperança do que, linda? De não realizar o seu precioso papel? Ops! Não é mais seu.

- Não duvide de mim, Megan. Eu posso te surpreender. - Megan começa a dar risada.

- Ok, Alice! Agora deixa eu ir.. Ah, me surpreenda! - Pisca para mim e sai.

- Como você quiser.

Espero alguns minutos, vou até a portinha e começo a chutar. Não sei se a portinha é resistente ou estou fraca, aposto na segunda opção.

Quando vou dar outro chute, barulhos de passos me faz parar, ficando praticamente em choque. Ela ainda está aqui.

- O que está acontecendo? - Me assusto com uma voz grossa, ou melhor, uma voz de homem.

- Oi, eu queria um pouco de água, o copo está aqui dentro.

A portinha se abre e eu entregou o copo. Não demora muito e ela se abre novamente, corro e coloco um talher, que estava jogada aqui, no canto da porta, evitando que ela se feche completamente. E torço para que ele não perceba, e da certo. Aproveito enquanto ele se afasta e tomo a água.

Quando não escuto mais barulho, retiro o talher e abro a portinha. Coloco a cabeça para fora e começo a passar para o outro lado, sinto dificuldade, pois tenho ombros largos, mas consigo passar. Aqui parece um depósito, tem uma escada que sobe para uma outra porta.

Subo e para a minha felicidade a porta não está trancada. Abro a porta e da em uma cozinha. Aproveito e vou até a geladeira, começo a comer tudo oque vejo pela frente. Avisto uma faça em cima da pia, pego e a coloco dentro do meu short e a cubro com a minha blusa. Ainda de frente para a pia ouço uma respiração pesada atrás de mim. Me viro assustada e me deparo com um homem alto, com uma aparência assustadora. E o pior não é sua aparência, e sim oque ele carrega em suas mãos, uma arma apontada para mim.

A escolhidaOnde histórias criam vida. Descubra agora