My Alfa G!P - Jenlisa Adaptation

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Jennie P.O.V

Dahy — Como foi?

—  Perfeito! Acabei descobrindo que Lalisa é irmã da Minnie. Ela já conhecia toda minha família.

Dahy — Isso é muita coincidência. (Mordeu o sanduíche) - O que vocês duas tem afinal?

— Não temos nada concreto, estamos apenas aproveitando o tempo juntas.

Dahy —  Mas você tem sentimento por ela?

Rosé — Olha bem pra cara de trouxa que ela faz quando fala da Lalisa. O que você acha?

— Você tá sem moral pra falar Rosie, Só vive sorrindo quando se trata da Senhora Kim.

Rosé — To caidinha por ela e não nego a ninguém.

— Acho que eu já passei da caidinha.

Dahy —  Amando?

— Acho que amor é uma palavra muito forte. Eu não sei dizer Dah. Apenas quero estar com ela a cada dia mais.

Rosé — Eu chamo isso de amor.

Dahy — Falando na Manoban.

Me virei vendo que ela apontava para um dos cantos da grande cantina onde Lalisa nós observava comendo uma maçã. Seria estranho achar aquilo tão sexy?

Ela notou nossos olhares me lançando um sorriso de lado e eu retribui. Peguei o celular em meu bolso ainda lhe encarando e mandei uma mensagem:

Me- Não deveria estar na sala dos professores?”

Lili- A vontade de te ver não deixou. Não consigo tirar meus olhos de você.

Me- Devo chamar a polícia?

Lili- Talvez, caso eu tente atacar esse corpo. Essa saia é maldade.

Levantei meu olhar para observar a alfa que me fitava disfarçadamente com um sorriso malicioso. Mordi meus lábios vendo ela negar com cabeça e voltei a digitar:

Me- Não foi minha intenção, mas sabendo disso vou usá-la mais vezes.

Lili- Me encontra na sala de música?

Me- Vai indo na frente.

Olhei para ela que já se afastava da parede que se escorava saindo da cantina. Olhei para minhas amigas que conversavam entre si e me levantei.

— Encontro vocês na sala.

Rosé — Usem camisinha!

Exclamou enquanto eu me afastava e lhe mandei o dedo do meio vendo ela fazer cara de ofendida. Rindo sai da cantina subindo as escadas até o terceiro andar do colégio onde era a sala. O andar estava vazio então caminhei tranquilamente parando em frente a porta que eu não tive tempo de abrir já que fui puxada pra dentro sendo imprensada na parede e tendo meus lábios tomados pelos seus. Apenas cede a seus toques me derretendo em seus braços, suas mãos apertaram minha coxa pressionando seu corpo no meu e tive a impressão de sentir sua ereção em minha perna. Arfei contra seus lábios quando ela aumentou a velocidade de nosso beijo que estava sob seu controle. Já sentia o suor escorrendo pelo meu pescoço e as pulsadas em minha intimidade, eu estava vergonhosamente excitada.

O ar começou a faltar e pensei que ela pararia, porém suas mãos escorregaram por minha cintura até minha bunda dando um aperto o que de forma involuntária me fez gemer jogando minha cabeça pra trás o que pra ela foi uma oportunidade para chupar meu pescoço.

Porra! Como ela conseguia ter uma boca tão boa?

Por um segundo imaginei aquelas chupadas em minha buceta o que me fez estremecer em seus braços. Ela percebeu parando e eu me xinguei mentalmente:

Lis — Tudo bem?

— Sim, mas isso foi...

Lis — Intenso?

— Eu ia falar gostoso, mas intenso serve. (Lhe dei um selinho) - Pensei que não teríamos esses encontros aqui.

Lis — Fiquei com saudade. (Abraçou minha cintura)

— Nós vimos ontem

Lis — Não me julgue. Seus lábios são viciantes. (Sorrio) - Mas não foi só por isso que eu te chamei aqui.

— O que houve?

Lis — Notei que você não veio de carro hoje e eu estava pensando em almoçarmos juntas com o Bam, depois eu deixava vocês dois em casa.

— Alguém pode nos ver Lili

Lis — Não se preocupe com isso. Você vai me encontrar na esquina e de lá pegamos o Bam.

— Eu já falei que não quero prejudicar seu emprego

Lis — E eu falei para não se preocupar com isso.

Tudo que eu queria era dizer sim mas sabia as consequências que nossa relação poderia lhe causar por isso ficava relutante em sairmos juntas. Mas eu não conseguia negar a vontade de estar com ela só ao meu lado, então no final. Aceitei.

— Assim que terminar minhas aulas eu vou pra lá

(...)

Bam — Posso pedir bife com batata frita?

- Acompanhando uma salada.

Lis — Seu deu mal amigão.

Ela riu do garoto que bufou e eu como um boa babá apertei suas bochechas beijando sua testa vendo seu sorriso aparecer aos poucos. Apesar de ser um alfa Bambam era muito meigo e carinhoso, como Lalisa;

— LISA

A voz fina irritou um pouco meus ouvidos e olhei para o lado vendo a ômega sorridente se aproximar com seu vestido curto e bem decotado.

Ela foi diretamente até Lalisa que me lançou um sorriso antes de encarar a mulher:

Lis —  Oi Sthe

Sthe — Você sumiu. Nunca mais me ligou.

Lis — Eu ando meio ocupada ultimamente. Como você tá?

Sthe —  Bem mal. Depois que você me esqueceu. (Sorrio maliciosa) - Por que não me liga qualquer dia desses pra gente relembrar?

Bam — Ela não vai te ligar. Não tá percebendo que ela namora?

Arregalei os olhos olhando para Bambam que falou focado em seu cardápio claramente intrigado com seu pedido. A ômega tirou os olhos de Lalisa pousando nele e em seguida em mim. Ela fez uma leve careta me encarando com desprezo o que não foi notado só por mim:

Sthe — Quem é você?

Lis — Isso não lhe diz respeito. (Respondeu por mim)

Sthe — Mas..

Lis — Estamos tentando pedir e eu ainda tenho que trabalhar. Você poderia se retirar?

Ela não falou mais nada mas me encarou de forma mortal antes de dar meia volta deixando nós três na mesa.

Voltei minha atenção para Lisa que tinha um semblante sério mas sorrio fraco quando viu que eu lhe observava:

Lis — Me desculpe por isso. (Tocou minha mão sobre a mesa)

— Tudo bem. (Retribuir seu toque) - Acho que ela não foi com minha cara.

Lis — Eu não me importo com o que ela pensa. Ela não significa nada para mim e não deixaria ela te tratar daquela forma.

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