Lalisa P.O.V.
Bambam - Você pode brincar comigo?
Neguei com a cabeça por ele já estar fazendo aquela pergunta. Bambam era muito fácil de conviver com as pessoas e ele pareceu ter gostado de Jennie, mas sendo sincera quem não gostaria dela? Ela demonstrava ser uma ótima pessoa e pelas coisas que eu escutava a seu respeito no colégio ela realmente era. Sua beleza também ajudava muito, admito que quando abrir a porta da casa me deparando com seus belos olhos fiquei surpresa mas também gostei de vê-la ali.
Jennie - Se a sua irmã permitir eu adoraria. -Sorrio para o garoto.
Bambam - Você deixa Lili?
- Agora não pequeno, eu preciso conversar com a Jennie.
Bambam - Conversa de adulto? Ixii
- Exatamente. Quero que vá para o quarto e fique lá até ser chamado.
Bambam - Até daqui a pouco olhos de mel
Notei que ele se referiu a ômega que sorriu mandando um aceno para o alfa que com um pequeno bico subia as escadas devagar sendo observado por nós duas mas sumiu ao chegar no topo.
Ele poderia ser elétrico e brincalhão, mas era uma criança bem obediente, coisa que eu admirava bastante e mesmo com seu bico fazia aquilo que os mais velhos pediam.
- Parece que ele já te adora.
Jennie - Eu gosto bastante de criança, me dou bem com todos.
- Por isso optou em ser babá?
Me sentei no sofá apontando para o lugar vago ao meu lado para que ela sentasse e educadamente ela o fiz.
Jennie - A Rosé me deu a ideia, ela sabe o quanto eu gosto dos pequenos.
- Bom, eu quero alguém que possa pegar ele na escolinhas que fica a uns 5 minutos daqui às 12h e fique com ele até as 17:30 que é a média de horário que eu costumo chegar, até aí está tranquilo?
Jennie - Sim, o horário não é problema pra mim.
- Perfeito! Nos fins de semana você esta liberada e se acaso eu precisar em uma outra ocasião eu vou te pagar um extra. -Fiz uma pausa. -Eu pensei em te dar dois mil por um mês inteiro, o que acha?
Jennie - Nossa... -seus olhos estavam arregalados.
- Achou muito pouco? Dois mil e quinhentos servem?
Jennie - Não! Dois mil é mais do que eu esperava, está perfeito. -Sorrio, meio nervosa.
- Em questão do almoço eu pretendo deixar o dinheiro para vocês pedirem algo, ele é bem chato para comer.
Jennie - Se me der permissão eu mesmo posso cozinhar.
- Sério?
Jennie - Sim, pra mim cozinhar é quase terapia, eu não me importaria em preparar algo para ele todos os dias.
- Como eu disse ele é bem chato pra comer.
Jennie - Eu posso ser bem convincente.
Não sei por que motivo mas aquela frase entrou pelos meus ouvido de uma forma subentendida e só talvez eu tenha pensado coisas erradas.
- Aposto que sim.
Jennie - Disse algo?
Notei que tinha pensado muito alto e na mesma hora neguei me xingando mentalmente por aquele comentário, afinal eu não queria assustar a garota.
- Não! Continuando...
Continuei debatendo como tudo iria acontecer e acertar todos os fatores que ela parece aceitar de boa. Eu realmente estava gostando da ideia de contratá-la, pareceu ser a pessoa certa para o cargo sem contar o fato de conhecê-la. Mas uma coisa me preocupou, aquela ômega mexia com meu lado sexual e eu não nego que admirava a ômega em vários momentos e ainda me lembro do acontecimento na sala a dois dias atrás. Eu estava na sala dela e peguei ela conversando, como punição ela teria que vim até o quadro mas no final a punida fui eu. Quando ela levantou da cadeira meu olhar foi imediatamente para sua coxa exposta mas permanece concentrada, mas ao se virar para o quadro fiquei ao seu lado sendo impossível não reparar em sua bunda apertada por aquela saia que notei mostrar um pouco da sua calcinha rosa claro e na mesma hora sentir minha ereção. Ela era uma perigo para minha sanidade.
(...)
- Ótimo! Você começa na segunda-feira.
Jennie - Isso significa que você me contratou?
- Sim, não era o que queria?
Jennie - Eu não pensei que seria tão fácil.
- O fato de te conhecer ajudou bastante. Como você não tem nenhuma objeção e meu irmão pareceu gostar de você, não tenho motivo para não te contratar.
Jennie - Obrigado pela confiança.
- Apenas tome conta do meu pequeno, ele significa muito pra mim
Jennie - Você também parece ser importante pra ele.
- Agora vamos ver o que ele acha da notícia. - Caminhei até a ponta da escada. - Bambam pode descer.
Em questão de segundo ela invadiu a sala novamente mas dessa vez com um carrinho em mãos fazendo sons com a boca o que ela parecia achar adorável.
- Eu esqueci de comentar o quanto ele é elétrico.
Jennie - Acho que eu consigo dar conta.
- Lhe desejo sorte, muita.. sorte.
Ele rodou toda a sala com seu suposto carrinho voador até que parou se jogando no sofá ao lado de Jennie e como se fossem íntimos a anos repousou a cabeça em seu colo. Que garoto folgado!
Bambam - O que foi Lili?
- Você sabe que eu trabalho até tarde certo? -Ele concordou. - Quando você sai da escolinha eu estou trabalhando, por isso a Jennie, vai te pegar e passar a tarde com você até eu chegar.
Bambam - Então você não vai ficar comigo?
- Só à noite e nos fins de semana, pequeno.
Bambam - Mas eu queria brincar com você.
Jennie - Você pode brincar comigo.
Bambam - Mas você não é ela. -Fez bico.
Jennie - Do que vocês costumam brincar?
Bambam - De boneco, videogame, jogar bola e um monte de coisa.
Jennie - Eu posso fazer a mesma coisa.
Bambam - Ômegas jogam bola?
Eu e Jennie nós entreolhamos pela pergunta besta do menor e rimos de leve.
Jennie - Alguns jogam. O que você me diz? Vai querer brincar comigo enquanto sua irmã trabalha?
Bambam - Vamos brincar de qual coisa?
Jennie - Tudo que você quiser.
Bambam - Eba!
Isso será um bom começo.
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My Alfa G!P - Jenlisa Adaptation
FanfictionG!P Jennie era apenas uma ômega louca por sua professora Lalisa que é a alfa desejada pelos corredores. Um trabalho mostraria para essas garotas que a ligação delas iria muito além da sala de aula. Suas almas estavam destinadas a se encontrar. Adapt...