Algemas 🔞

184 30 60
                                    

Já era fim de semana, Riley estava na casa de Vanessa para passar o final de semana. Carter teve que ir até a clínica para resolver algumas coisas, e começar a papelada do divórcio. Enquanto esperava o sinal abrir para voltar para casa, reparou que tinha aberto uma nova loja na cidade, uma sex shop. Na vitrine da loja havia algumas algemas penduradas, como decoração, fazendo Carter voltar no tempo.

Em 2011, duas semanas antes do Dia dos Namorados, eu, Emma e nossos amigos estávamos conversando sobre fetiches. Coisas que sonhávamos fazer no sexo. Na época, sempre quis ser preso e provocado, então eu falei para eles e Emma estava presente.

No Dia dos Namorados, meus pais saíram e foi o nosso dia. Fomos ao nosso restaurante favorito, e depois fomos a um fliperama. Quando chegamos em casa, dei os presentes que eu tinha comprado para ela: um colar de ouro com a minha inicial e um buquê de rosas vermelhas, as preferidas dela.

Ela, por pura coincidência, me deu um colar de ouro com a inicial dela. Fiquei muito feliz e amei o presente, mas ela tinha mais um: "Tenho que te dar outro presente" - falava Emma. Quando ela me falou isso, me olhou como se eu fosse sua presa.

Ela pegou sua bolsa e me levou para o meu quarto. Entramos no quarto já nos beijando, eu estava esperando uma lingerie, mas foi algo a mais. Ela puxou uma cadeira e me sentou, trancou a porta e foi até a sua bolsa, e tirou uma algema.

Ela prendeu minhas mãos bem forte para eu não mexer. Ela entrou para o banheiro e saiu com uma lingerie vermelha, bem transparente, que destacava todo o seu corpo. Ela colocou uma música e começou a dançar sedutoramente, cada movimento era seguido por uma respiração ofegante minha.

Ela parou de dançar e sentou-se no meu colo, começando a rebolar, indo cada vez mais rápido, e eu me senti nas nuvens. Ela parou, ajoelhou-se e tirou minhas calças, enquanto eu estava excitado e melado de tanta excitação. Ela começou a me massagear com movimentos lentos para me enlouquecer. Ela lambia meu ponto sensível, e só de lembrar eu me arrepio.

Quando Carter estava relembrando a melhor parte, o carro de trás buzinou, tirando-o de seu transe. Carter voltou a dirigir, ainda ofegante ao perceber que não estava muito diferente da sua lembrança: estava excitado. Ele chegou ao seu condomínio e estacionou o carro.

Olhando para os lados para ver se não havia ninguém, Carter começou a massagear seu pênis. Tão excitado como estava, resolveu que seria ali mesmo.

Carter retirou seu pênis da calça. Com a vontade que crescendo cada vez mais dentro dele, começou a se estimular. Enquanto isso, Carter fechava os olhos e sua mente vagava naquele corpo perfeito, nos movimentos que ela fazia, no olhar que queimava de desejo, em todas as palavras que saíram de sua boca naquele dia.

Não se contentando com os movimentos lentos, ele os acelerou, trazendo para si uma grande onda de prazer.

- Puta merda! - Carter disse entre gemidos.

Chegando ao seu limite, soltou um urro vindo do fundo de sua garganta e finalmente gozou. A onda de prazer que o tomou fez com que ele parasse de se masturbar. Quando terminou e se acalmou, viu a sujeira que tinha feito. Havia esperma no volante e em sua calça.

- Que merda.

Carter procurou no carro algo para se limpar, vasculhou o porta-luvas e achou alguns papéis. "Vai ser com isso mesmo", pensou Carter.

Carter começou a limpar o estrago que fez, quando ouviu batidas na janela, que o fez congelar.

- Carter? Você está aí? - Diz uma voz feminina.

O vidro do carro era escuro, fazendo com que só quem está dentro veja. Carter se vira pra ver quem é.

- Porra! - Sussura Carter.

Era Emily. Carter se limpa rapidamente para abrir a janela do carro. Carter abre a janela do carro, tão vermelho quanto um tomate.

- Tá tudo bem? - Fala Emily.

Emily se apoia na porta do carro quando encosta em um líquido pegajoso. Ela levanta a mão para ver, e Carter já ia padecendo de tanta vergonha.

- Não... não é o que estou pensando que é, né? - Fala Emily incrédula.

- Sim... - Fala Carter, totalmente envergonhado.

- AÍ QUE NOJO! Até na porta, Carter! - Fala Emily rindo de nervoso.

Carter começa a rir e abaixa a cabeça, Emily começa a rir também.

- Tá bom, tudo bem... A gente conversa depois, pode ser? - Fala Emily, limpando a mão na blusa de Carter.

Carter balança a cabeça positivamente.

Emily vai embora, e carter fica no carro pensando como vai olhar pra ela de novo. Carter volta pra casa e vai direto pro banheiro pra tomar banho. Ele se deita na cama exausto, quando chega uma mensagem em seu celular.

- Ei, que tal nos encontramos amanhã? Juntar a galera? - Diz a pessoa da mensagem.

Era Ygor, um dos amigos da adolescência de Carter, que também era grande amigo de Emma.

A garota inesquecível Onde histórias criam vida. Descubra agora