Me leve para debaixo da Ponte onde minha alma me deixou.
Segure minha mão e me leve ao café onde os esquilos dançam
No outono eu sou seu amante
E no inverno um espírito n penetrante.
No Riacho a um Sapo tocando violoncelo desejado a nós dois
Para teres meu coração deves gladiar com a besta da Vanguarda sem Feição.
Sylvia Plath encanta meu sangue com introspecção.
Me Tire do Teatro das almas perdidas
Em uma Rua escura iluminados apenas por um poste, consegues ouvir o Jazz em nossos Olhares?
Uma Garçonete limpando o balcão e tu desenhando um coração numa Taça cheia limões.
Na Travessia dos pirilampos, nos despedimos
Eu na mais alta fantasia
E você no mais profundo realismo.
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Estorninho Azul: Amor, Morte e Mirtilos Cristalizado em Surrealismo Parte I
Thơ caUma Coleção de poemas sem domo, vagueando na perdição da minha indecisão, com isso dou um lar para os versos que minha mente não conseguia encaixar.