Poesia pagã me infiltra a mente, Poesia é o que meu corpo pede.
Lábios electrizantes.
Uma Obra de cerâmica em construção eu me torno.
Seu fano.Um reflexo da mais perfeita Luxúria.
A Monotonia nos enfia em um carro sem freio.Quero que o luar revele a silhueta tão escondida.
Eu sou terra e você pá.
Um terremoto em uma nuvem de algodão.Quem sou eu sem o amor?
Não há paixão para mim nessa cidade.
Afrodite te criou diante meus olhos .
Me sinto iluminado.Poetas em uma varanda desejando a lua versos para os inspirar.
Eu amo o que não consigo ver e tocar.
Seu desejo transparece em minha pele como um sol nunca visto.Seus versos pagãos.
Uma grande sublimação.Ah, Um pêssego no Verão pronto para ser amado.
Nossos Olhares se encontram entre lençóis brancos.Quem és tu amante que nunca vi?
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Estorninho Azul: Amor, Morte e Mirtilos Cristalizado em Surrealismo Parte I
PoezjaUma Coleção de poemas sem domo, vagueando na perdição da minha indecisão, com isso dou um lar para os versos que minha mente não conseguia encaixar.